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sexta-feira, 16 de maio de 2025

MARTIN ARMSTRONG: OS LÍDERES EUROPEUS PROCURAM DESENCADEAR A 3ª GUERRA MUNDIAL


 Martin Armstrong coloca a questão: 

ESTARÃO OS LÍDERES COCAINÓMANOS?  & Será Por Essa Razão Que  Querem Desencadear a IIIª Guerra Mundial??? (*) 

Este vídeo circula por todo o lado. Eu até conversei sobre isto com a minha médica, que é da Sérvia. Ela abordou logo o assunto. Sobre isso, direi o seguinte: Uma das minhas fontes da Ucrânia, que estou convicto que Zelensky assassinou para o calar, era Gonzalo Lira. Ele disse-me há alguns anos, que Zelensky era consumidor de cocaína. Tenho também histórias semelhantes sobre Macron, mas nunca fui capaz de chegar a encontrar uma prova. Tendia a evitar estas  histórias, pois qualquer que fosse a prova que desenterrasse, iriam chamar-te conspiracionista, ou propagandista de Putin, tal como fizeram a propósito do computador de Hunter Biden. Terá sido o Putin quem meteu a cocaína na Casa Branca, algo que eles nunca se incomodaram em investigar...

Zelensky Pants on Backwards

Aqui, Zelensky com as suas calças vestidas ao contrário. Tem de se estar com pedrada de cocaína para fazer isto. Eu, em toda a minha vida, jamais vesti as calças ao contrário. Não há maneira de não se notar isso, a não ser que se esteja «numa transe».  Como é que o Starmer não lhe disse nada, também põe em questão o próprio Starmer.

ECM Ukraine 8.6 R

Zelensky disse, na Terça-feira, que «se Putin não vier e inventar desculpas, é a prova final de que não quer pôr fim à guerra». A Europa deseja muito esta guerra e estes três líderes estão provavelmente a usar cocaína, o que explicaria o seu desprezo pela vida humana. Acho notável que este encontro de «paz» na Turquia tenha lugar a 15, precisamente no ponto de viragem do ECM (o modelo computorizado de Martin Armstrong) baseado sobre a guerra.

Olhando para os nossos modelos computacionais e o número incrível de mercados que têm Ciclos de Pânico em 2026, não vejo como a paz possa daí resultar. Putin não é estúpido. Qualquer cessar-fogo seria uma repetição de Minsk. A Europa está muito empenhada em preparar-se para a guerra. 

Leyen Ursula von der

Em 2005 Ursula von der Leyen foi nomeada Ministra Federal dos Assuntos da Família e Juventude do governo de Angela Merkel. Depois tornou-se Ministra do Trabalho e Assuntos Sociais, 2009–2013, depois Ministra da Defesa, 2013–2019. Ela foi escolhida depois como Presidente da Comissão Europeia, em 2019.  Isto é política de influência ("crony politics"). As qualificações de Ursula são ZERO e ela move-se de um para outro posto, confirmando o que se diz, de que os jovens precisam dum diploma de ensino superior, a não ser que sejam políticos. Neste caso, já se está qualificada para fazer qualquer coisa, visto que a experiência não é necessária. Se precisas de uma cirurgia, basta pedires a um condutor de Uber, se ele for simpático e se estiver livre no fim-de-semana. 

Ursula to Steal Russian Assets

Agora, a Ursula está a roubar a Rússia e a violar todos os princípios fundamentais da Lei Internacional. Esta é a razão por que o Japão, a China e outras nações não-europeias, estão a desfazer-se da dívida europeia. Não existe qualquer princípio de legalidade na Europa. Cinco especialistas foram inquiridos sobre as discussões em curso e disseram ao Financial Times que o capital que a Comissão Europeia tinha confiscado, uma proporção grande das sanções, incluindo 200.000 milhões de € em ativos russos congelados, podiam ser colocados numa base legal diferente para tornear o veto de Budapeste, do mesmo modo como enviam tropas para a Ucrânia, chamando-as «conselheiros» ou «forças de paz», em vez  de tropas de combate, ou de auxiliares militares.

 A UE não tem intenção de contribuir para a paz na Europa. Eles usaram a Ucrânia como sua vanguarda e não querem saber das baixas ucranianas, desde que elas tenham levado consigo o equivalente em baixas russas.  A UE está envolvida numa guerra de conquista. Acusam a Rússia de querer invadir a Europa, mas esta não tem nada. Não existem recursos naturais, nem qualquer vantagem material que valha a pena. No entanto, a Europa  vê na Rússia sua oportunidade de oiro. Se conquistarem a Rússia, terão acesso a 75 triliões de dólares em recursos valiosos, o equivalente a duas vezes os EUA e serão eles, os europeus, os líderes do mundo. Deve ser a cocaína que alimenta esta miragem.

Cokehead

Continuamos com a previsão duma guerra em grande escala, cerca de 2027. Com os coca-adictos  governando os destinos da Europa e  com o seu empurrar doentio para a guerra, as coisas não se apresentam bem para a Europa. Continuamos a ver 2027 como o período crítico em que poderá rebentar a Terceira Guerra Mundial.  O único meio de parar a Europa é de que todas as instituições CESSEM EFETIVAMENTE DE COMPRAR A SUA DÍVIDA. Só assim, talvez, eles acordem. Mas já se estão a preparar para  tomar as poupanças dos seus cidadãos, os fundos de pensões e outros capitais privados, que eles chamam de capitais «não usados», para assim financiarem a sua invasão da Rússia.

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(*) Nota: Cocainómanos ou não, estes líderes europeus são completamente ignorantes da História. Nem sequer têm em conta os desastres que foram as invasões hitleriana e napoleónica







terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

ECOLOGIA: MITOS E REALIDADES

 Tenho estado a acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos da chamada «revolução verde» embora não tenha muitas vezes escrito sobre o assunto, mas hoje farei um esforço:

Devo dizer que sou profundamente ecologista, no sentido de preservar a biodiversidade, de permitir a integração dos povos e culturas num modo de vida não destruidor e aceito que a civilização tecnológica que temos não é resposta, pois ela está na base de inúmeras agressões, tanto a seres humanos (que muitos «ignoram», porque ocorrem no «Terceiro Mundo»), como ao ambiente.

As derivas do capitalismo «verde» são baseadas nas ilusões de que se pode obter energia «limpa», em quantidade suficiente para as pessoas (pelo menos no Mundo dito desenvolvido, afluente) continuarem a viver num nível de conforto semelhante ao de hoje. Estas ilusões propaladas, são mentiras intencionais: Quem as propala, incluindo indivíduos com prestigiosas carreiras e títulos académicos elevados, estão conscientes de que estão a relatar as questões de modo enviesado, isto é, a fazer propaganda. São pessoas que mascaram a preocupação com seu próprio emprego, com uma preocupação fictícia com o ambiente.

A questão da emissão humana do CO2 para a atmosfera já foi tratada neste blog em vários artigos. Eu irei apenas aqui sublinhar que tudo está errado, nos que advogam como causa fundamental do aquecimento ou efeito de estufa, o factor antropogénico. 

Pois esse tal efeito existiu desde os primeiros tempos da Terra, há biliões de anos, sendo que os períodos onde o CO2 atmosférico era mais elevado, também são os da maior produção de biomassa total. Por isso, esse excedente de biomassa das florestas do Carbonífero, passados muitos milhões de anos, fornece-nos grande parte do carvão e petróleo que é explorado, hoje em dia.  

Segundo, as medições do CO2, a partir de métodos e de aparelhos com uma sensibilidade e fiabilidade mínimas, só ocorreram a partir da segunda metade do século XIX (cerca de 1880). Os que defendem um aumento do CO2 paralelo ao aumento do efeito de estufa, fazem-no a partir duma janela de observação e registos demasiado estreita para abarcar os fenómenos à escala geológica (centenas de milhares de anos ou mesmo milhões de anos). Pelo contrário, existem métodos, hoje bem desenvolvidos, que são muito fiáveis dentro de determinada janela temporal, desde que os registos sejam corretamente efetuados e acompanhados por rigorosa calibração: 

- Na janela temporal de séculos, temos a espessura dos anéis de crescimento das árvores. Pode dar-nos a ideia de estresses que, num momento, essas árvores tiveram; se houve um período de arrefecimento, a acumulação de nova biomassa pelas plantas será menor e isso reflete-se na menor espessura dos anéis de crescimento. 

- Na escala dos milhares de anos, temos vários métodos usando isótopos radioactivos, 14C, ou não radioactivos, como o 13C e outros elementos, que se têm mostrado muito úteis. 

- Temos os estudos dos paleontólogos, com fósseis  das faunas e floras dos períodos anteriores ao Holocénico (o período geológico mais recente, que nos inclui enquanto espécie), que nos revelam quais as condições gerais e particulares dos ambientes em que viveram estes seres vivos (cobrindo cerca de 500 milhões de anos), permitindo inferir os intervalos de temperaturas a que esses animais e plantas estavam adaptados. 

- A astronomia reconhece os ciclos de Milankovitch, que estão relacionados com as Glaciações, onde cada ciclo dura em média cerca de 40 mil anos. 

Todas estas metodologias, utilizadas pelos cientistas climáticos, permitem extrair dados concretos. Estes têm sempre de ser trabalhados, calibrados, mas são imprescindíveis. Estas investigações sérias e multidisciplinares, dos climatologistas e de outros cientistas associados, apontam para fatores múltiplos, de ponderação difícil - não para uma «linearidade» - para dar conta de fenómenos de aquecimento ou de arrefecimento globais. Não tem qualquer cientificidade afirmar-se que aumentos de dióxido de carbono na atmosfera, são «o fator mais importante» do «aquecimento global». Mas, os «cientistas da treta» costumam ocultar o que não lhes convém, ou chegam a dar uma interpretação falsa de qualquer fenómeno que venha contradizer a sua teoria. 

O mais vulgar é passarem sob silêncio aquilo que eles não podem explicar; como, por exemplo, o registo por organismos científicos australianos do aumento dos recifes de corais, que deveriam exatamente ter o comportamento oposto, caso as teses desses ideólogos falsamente científicos fossem comprovadas. 

Apenas quis dar, acima,  uma pequena amostra. A media mainstream tem sido responsável de muito alarido, pois ela «vende notícias» e as notícias alarmistas são as que despertam mais curiosidade no leitor (quantos mais leitores, mais publicidade paga o jornal ou o site terá e poderá cobrar mais por ela).

A terrível estupidez que significa estarmos na orla de grandes catástrofes humanas, ou causadas pelos humanos, é adensada pela estupidez suplementar das pessoas responsáveis, com visibilidade mediática, estarem a embarcar numa campanha sem sentido, pelo abandono das outras formas de energia, que não sejam as chamadas energias «renováveis», quando se sabe que a capacidade total de armazenamento de energia nas baterias de lítio que são produzidas, é muito limitada; e sabendo que estas baterias precisam de energia fóssil para serem construídas e recarregadas. Pelo menos, no presente e no futuro próximo, as soluções propostas não estarão à altura das necessidades.

Além do mais, os chamados recursos «renováveis», não o são, segundo a ótica global do custo total energético e no aspeto da salvaguarda do ambiente (que é fundamental). Com efeito, esta salvaguarda implicaria serem inteiramente recicláveis os seus componentes: Na verdade, tanto os painéis solares fotovoltaicos estragados, como as paletes de eólicas em desuso, são deixados a apodrecer em «cemitérios» . Os componentes não são reciclados, porque as operações de reciclagem não são rentáveis. Mas, não há problema; estes lixos causam danos ambientais nada desprezíveis, mas estão longe da vista das pessoas!

Tristemente, as pessoas responsáveis pelas consequências catastróficas de tais decisões «verdes» não serão chamadas à responsabilidade, em tribunal. Tal é o mecanismo da alienação e corrupção nas sociedades ditas «evoluídas», que são apenas evoluídas na hipocrisia. Basta pensar que Julian Assange*... Ele é mantido sob prisão arbitrária, sem ter feito qualquer crime, mas porque reportou o que o Império tem feito, com as suas tropas e seus torturadores, nos países que ocupou; no  Afeganistão e no Iraque, principalmente.

Outro exemplo: a crise global de segurança e o risco de alargamento da guerra não alarmam a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, dirigente do partido ecologista: Mas, a crise ecológica é decuplicada em qualquer cenário de guerra, mesmo nas guerras «confinadas». A guerra é a situação mais desfavorável, em termos ambientais: Provoca a rutura nas vidas humanas, a desarticulação da sociedade, o agravamento dos problemas ambientais, que podem ir até à destruição completa e irreversível de habitats naturais. Isto, para não falarmos da guerra generalizada, que se tornaria nuclear e potencialmente causando a extinção de todas as formas de vida (e da nossa espécie, obviamente). Pois esta ministra alemã é o mais pró-guerra que se possa conceber!

Conclusão: Eu poderia continuar, traçando um panorama mais completo. Há imensas situações onde aparecem flagrantes contradições entre o discurso do poder e sua prática real, em defesa do ambiente. Mas isso está para além das minhas capacidades. De qualquer maneira, vários autores têm feito essas críticas. Mas, como existe a barreira da censura/autocensura nos grandes media, tem sido torpedeado de todas as maneiras levar este debate ao grande público. 

É assim que os «grandes» ganham; eliminam à partida - da praça pública, que hoje em dia são os grandes media -  todos aqueles que tenham capacidade e vontade de pôr em causa as suas políticas. Na verdade, estamos num novo tipo de totalitarismo, em que as pessoas «comuns» pensam que estamos em «democracia», mas em que apenas resta a imagem mais superficial, a mera aparência, não a substância. Para que esta situação mude, é necessário que o povo deixe de confiar automaticamente em tudo o que lhe dizem, deixe de se comportar de forma passiva em relação à informação. Existem exceções, às quais os leitores deste blog provavelmente pertencem, mas insuficientes para obrigar à transformação qualitativa do modo como circula a informação e sobre o acesso ao debate por parte daqueles cujos pontos de vista são não conformes aos do poder.

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*Veja AQUI sobre luta para desmascarar a «justiça»  do R-U. , Suécia e EUA, no que toca a extradição de Assange para os EUA.



quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

MUITOS FENÓMENOS NATURAIS SÃO CÍCLICOS

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O facto de que muitos fenómenos da Natureza obedecem a regularidades que são periódicas, isto é, se desenvolvem no tempo, regressando a um determinado ponto, havendo um retorno mais ou menos previsível, foi conhecido e incorporado no saber comum da humanidade, desde a mais alta antiguidade. 
Em particular, os povos que construíram os primeiros templos, os sumérios, os egípcios,  os maias e muitos outros, explicitamente observaram relações astronómicas, os movimentos dos astros, estabelecendo correspondências com as estruturas edificadas. 
As teorias cosmológicas, físicas, biológicas, etc., dos dias de hoje também reconhecem aspectos cíclicos  em muitos fenómenos, não obstante seu reconhecimento de uma origem, de uma irradiação dos objectos e energias no espaço-tempo, portanto de uma irreversibilidade na evolução do Universo.

A visão capitalista típica adopta um modelo exactamente oposto. A sua «lei» é a da acumulação, do lucro crescente, seja qual for o efeito no entorno do sistema. Na verdade, este modelo é linear, procedendo duma visão muito estreita e utilitária do ambiente. Este, é visto como «depósito» de coisas, ao dispor dos homens, para delas se servirem. Não são nunca equacionados, no discurso clássico dos economistas, os custos da depredação do ambiente, pondo em risco a própria civilização e a vida.  
Por estranho que pareça e por ironia das coisas,  a «nata» dos cientistas ocidentais, agrupada no Clube de Roma, foi justamente servir-se de modelos lineares para projectar a evolução da economia, da sociedade e dos recursos planetários. Eles assim procederam, porque os computadores (no final dos anos 60, princípio dos anos 70) e a ciência informática eram ainda muito primitivos e não havia outros modelos informatizáveis, senão os lineares. 
Na verdade, sob a influência dos modelos lineares produzidos pelo citado Clube de Roma, desenvolveu-se um enorme alarmismo, assustando o grande público. Quanto aos ecologistas «políticos», eles viram nisso um meio de pseudo-justificar suas teorias regressivas, anti-tecnológicas e anti-civilizacionais. 
Esta visão cataclísmica acabou por ser incorporada na narrativa dos que desesperavam com o declínio do capitalismo, incapaz de extrair mais-valia, senão com crescente gasto energético, e isto, quando a energia barata e abundante era definitivamente coisa do passado. Muitos pensaram que a energia atómica iria substituir as energias fósseis, mas depressa compreenderam que os riscos, não apenas dos acidentes em centrais nucleares, como também da proliferação de armamento nuclear, se multiplicavam com a difusão dessas «pacíficas» aplicações da energia nuclear. 
Para salvar o capitalismo moribundo, inventaram então o «aquecimento causado por efeito do CO2 emitido pelos homens», juntando numa mesma «frente», os mais radicais ecologistas com as maiores fortunas e defensores do status quo capitalista (como Bill Gates, George Soros, o Príncipe Charles, os Rockefeller, etc, etc. ).
Para que essa patranha fosse tomada por «ciência», recrutaram um exército de propagandistas e subornaram cientistas: estes sabiam que as hipóteses de obterem subsídios e lugares de destaque estavam na proporção directa das suas «confirmações» do modelo, fabricado pelo IPCC, o painel científico-governamental da ONU.
Não existe operação de propaganda, de condicionamento das pessoas, numa escala maior do que esta (veja o vídeo em baixo).
O cenário circense montado a cada «COP» deveria, no entanto, permitir que pessoas lúcidas e com sensibilidade ecológica se interrogassem e tivessem a coragem de denunciar toda a adulteração da ciência, para convencer as massas a embarcar numa permanente austeridade (mas, não para os ricos e poderosos), de regressão dos direitos e garantias sociais (para benefício dos capitalistas, apoderando-se dos sectores sociais rentáveis, na educação, na saúde, nos serviços públicos privatizados...). 
Ao fim e ao cabo, sob o pretexto das «alterações climáticas», o que nos querem impingir é uma regressão total, em termos de sociedade política, de direitos humanos, de liberdades, de igualdade. Isto, apenas se pode classificar como neo-feudalismo, onde umas dúzias de bilionários, com todos os privilégios, podem fazer o que querem, mandando inclusive nos chefes de Estado e governo, transformados em seus lacaios! 

Mas, não devemos perder a esperança, pois a Mãe-Natureza opera por ciclos e, por isso mesmo, tais «modelos climáticos» vão ser invalidados por Ela. 
Entretanto, espero que as pessoas aprendam a lição e não se deixem enredar em campanhas de propaganda orquestradas, para as induzir a pensar como os poderosos desejam...