A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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domingo, 13 de agosto de 2023

TALIBAN ERRADICAM 90% DAS CULTURAS DE ÓPIO- NUM ANO !

TALIBAN ERRADICAM 90% DAS CULTURAS DE ÓPIO- NUM ANO ... Mas, os americanos «não conseguiram» fazê-lo em mais de 20 anos!

Um marine, à esquerda, colhe uma flor de planta do ópio (2012). Um camponês (à direita) parte os caules de plantas do ópio durante a campanha de erradicação de 2023

Um artigo muito bem documentado e que diz a verdade sobre a invasão em 2001 e a permanência americana no Afeganistão:

https://www.zerohedge.com/geopolitical/talibans-massively-successful-opium-eradication-raises-questions-about-what-us-was

Do artigo acima, traduzo um excerto:

 «Os proprietários da Purdue Pharma, têm sido frequentemente descritos como a família mais maléfica da América, havendo muitos que lhe atribuem a responsabilidade dessas centenas de milhares de mortes por «overdose», sem hesitação. Em 2019, debaixo dos milhares de processos contra a empresa, Purdue Pharma abriu falência. Após um ano, assumiu-se culpada das acusações de crime sobre as práticas de marketing antiéticas do OxyContin (nome comercial do opiáceo sintético).

No entanto, os Sacklers safaram-se como bandidos das consequências das suas ações. Mesmo após terem sido forçados no ano passado a pagar 600 mil milhões em indemnizações às vítimas da crise dos opioides, eles permaneciam como uma das mais ricas famílias mundialmente e recusaram pedir desculpa pelo seu papel em construir um império por cima do sofrimento causado pelas centenas de milhares de mortes.»

Consulte também: 

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/05/opio-e-retirada-dos-americanos-do.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2018/01/epidemia-de-opioides.html

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

SAÍDA DA RÚSSIA: EMPRESAS OCIDENTAIS PERDERAM 240 BILIÕES DE $


 A saída precipitada de empresas ocidentais da Rússia - iniciada em Fevereiro e Março 2022, na sequência da invasão da Ucrânia - foi causadora de uma perda global de 240 biliões de dólares, a estas empresas. 

A Rússia ficou prejudicada economicamente, mas tem uma resiliência notável e já se estava a preparar desde 2014 para o endurecimento das sanções. Por outro lado, a saída dessas corporações ocidentais constitui oportunidade de aumento de negócio e de expansão para as empresas russas equivalentes.

O dano que estas empresas ocidentais causaram a si próprias, certamente agravou a recessão/depressão, que já tinha começado no Ocidente antes de 2022.   

PS1: A Bulgária não vai ativar sanções contra a Rússia. No vídeo AQUI, mostra-se o grau de dependência da Europa em relação a várias formas de energia, fornecidas pela Rússia. 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

REVELADOS PLANOS DE INVASÃO RUSSA DA UCRÂNIA



Estamos em condições de revelar informação, vinda de fonte confidencial  no Quartel-General das forças armadas da NATO/OTAN:  Os planos de invasão da Ucrânia, pelas forças armadas da Rússia. 

Note-se que o desvendar desta informação e a revelação pública da mesma são um golpe profundo nas intenções russas. A credibilidade de Putin fica posta em causa perante o Mundo. 

Esta revelação só é possível devido ao elevado profissionalismo dos serviços de informação ocidentais.



PS1[24-02-2022]: Após heroica resistência dos governos ocidentais, em defesa da integridade da nação ucraniana, por sinal, lembrando-se que existia um acordo de Minsk, que ignoraram durante 7 anos e que incentivaram Kiev a ignorar também, não conseguiram - apesar de tudo - barrar a «invasão» russa, a qual se traduziu pelo terrível ato de apor uma assinatura no documento reconhecendo a legitimidade das independências das repúblicas do Don - Donsetz e Lughansk. 

Nesta guerra de palavras e de sanções, oferecem em holocausto os ucranianos, jovens e menos jovens, para uma batalha - sem dúvida - perdida de antemão. Batalha essa que eles, poderes ocidentais julgaram prudente deixar ao cuidado de Zelensky; pois o presidente ucraniano, tem saído do papel que lhe tinha sido atribuído, com legítimo desagrado dos seus donos. Provavelmente o presidente Zelensky não vai resistir muito tempo às pressões conjugadas da ameaça «russa», «novo-russa», «uckro-nazi», «oligarcas-cleptocratas» e sobretudo dos seus «amigos» de Washington, Londres e outras chancelarias europeias-ocidentais. Zelensky vai ser outro «mártir» da causa ocidental, de instrumentalizar a Ucrânia aos interesses do globalismo. Este, auto-batizou-se como «Mundo Livre» (livre de vergonha, livre de honestidade?) e reafirmou a sua divisa: «lutaremos, até ao último ucraniano, contra os nossos inimigos»

Abaixo, uma imagem (tomada in loco) das forças em presença na linha que separa o Ukranistão nazi, das recém reconhecidas repúblicas populares:


Joe Biden, cobardemente, faz discursos alarmistas para «agarrar» o seu eleitorado, mas não tenta o que teria logicamente de fazer, numa circunstância tão grave. Deveria, logicamente, tomar a cabeça das negociações com o lado Russo. Veja: ninguém vai morrer pelo regime ucraniano do lado da NATO.