Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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domingo, 13 de agosto de 2023

TALIBAN ERRADICAM 90% DAS CULTURAS DE ÓPIO- NUM ANO !

TALIBAN ERRADICAM 90% DAS CULTURAS DE ÓPIO- NUM ANO ... Mas, os americanos «não conseguiram» fazê-lo em mais de 20 anos!

Um marine, à esquerda, colhe uma flor de planta do ópio (2012). Um camponês (à direita) parte os caules de plantas do ópio durante a campanha de erradicação de 2023

Um artigo muito bem documentado e que diz a verdade sobre a invasão em 2001 e a permanência americana no Afeganistão:

https://www.zerohedge.com/geopolitical/talibans-massively-successful-opium-eradication-raises-questions-about-what-us-was

Do artigo acima, traduzo um excerto:

 «Os proprietários da Purdue Pharma, têm sido frequentemente descritos como a família mais maléfica da América, havendo muitos que lhe atribuem a responsabilidade dessas centenas de milhares de mortes por «overdose», sem hesitação. Em 2019, debaixo dos milhares de processos contra a empresa, Purdue Pharma abriu falência. Após um ano, assumiu-se culpada das acusações de crime sobre as práticas de marketing antiéticas do OxyContin (nome comercial do opiáceo sintético).

No entanto, os Sacklers safaram-se como bandidos das consequências das suas ações. Mesmo após terem sido forçados no ano passado a pagar 600 mil milhões em indemnizações às vítimas da crise dos opioides, eles permaneciam como uma das mais ricas famílias mundialmente e recusaram pedir desculpa pelo seu papel em construir um império por cima do sofrimento causado pelas centenas de milhares de mortes.»

Consulte também: 

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/05/opio-e-retirada-dos-americanos-do.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2018/01/epidemia-de-opioides.html

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

SAÍDA DA RÚSSIA: EMPRESAS OCIDENTAIS PERDERAM 240 BILIÕES DE $


 A saída precipitada de empresas ocidentais da Rússia - iniciada em Fevereiro e Março 2022, na sequência da invasão da Ucrânia - foi causadora de uma perda global de 240 biliões de dólares, a estas empresas. 

A Rússia ficou prejudicada economicamente, mas tem uma resiliência notável e já se estava a preparar desde 2014 para o endurecimento das sanções. Por outro lado, a saída dessas corporações ocidentais constitui oportunidade de aumento de negócio e de expansão para as empresas russas equivalentes.

O dano que estas empresas ocidentais causaram a si próprias, certamente agravou a recessão/depressão, que já tinha começado no Ocidente antes de 2022.   

PS1: A Bulgária não vai ativar sanções contra a Rússia. No vídeo AQUI, mostra-se o grau de dependência da Europa em relação a várias formas de energia, fornecidas pela Rússia. 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

REVELADOS PLANOS DE INVASÃO RUSSA DA UCRÂNIA



Estamos em condições de revelar informação, vinda de fonte confidencial  no Quartel-General das forças armadas da NATO/OTAN:  Os planos de invasão da Ucrânia, pelas forças armadas da Rússia. 

Note-se que o desvendar desta informação e a revelação pública da mesma são um golpe profundo nas intenções russas. A credibilidade de Putin fica posta em causa perante o Mundo. 

Esta revelação só é possível devido ao elevado profissionalismo dos serviços de informação ocidentais.



PS1[24-02-2022]: Após heroica resistência dos governos ocidentais, em defesa da integridade da nação ucraniana, por sinal, lembrando-se que existia um acordo de Minsk, que ignoraram durante 7 anos e que incentivaram Kiev a ignorar também, não conseguiram - apesar de tudo - barrar a «invasão» russa, a qual se traduziu pelo terrível ato de apor uma assinatura no documento reconhecendo a legitimidade das independências das repúblicas do Don - Donsetz e Lughansk. 

Nesta guerra de palavras e de sanções, oferecem em holocausto os ucranianos, jovens e menos jovens, para uma batalha - sem dúvida - perdida de antemão. Batalha essa que eles, poderes ocidentais julgaram prudente deixar ao cuidado de Zelensky; pois o presidente ucraniano, tem saído do papel que lhe tinha sido atribuído, com legítimo desagrado dos seus donos. Provavelmente o presidente Zelensky não vai resistir muito tempo às pressões conjugadas da ameaça «russa», «novo-russa», «uckro-nazi», «oligarcas-cleptocratas» e sobretudo dos seus «amigos» de Washington, Londres e outras chancelarias europeias-ocidentais. Zelensky vai ser outro «mártir» da causa ocidental, de instrumentalizar a Ucrânia aos interesses do globalismo. Este, auto-batizou-se como «Mundo Livre» (livre de vergonha, livre de honestidade?) e reafirmou a sua divisa: «lutaremos, até ao último ucraniano, contra os nossos inimigos»

Abaixo, uma imagem (tomada in loco) das forças em presença na linha que separa o Ukranistão nazi, das recém reconhecidas repúblicas populares:


Joe Biden, cobardemente, faz discursos alarmistas para «agarrar» o seu eleitorado, mas não tenta o que teria logicamente de fazer, numa circunstância tão grave. Deveria, logicamente, tomar a cabeça das negociações com o lado Russo. Veja: ninguém vai morrer pelo regime ucraniano do lado da NATO.