O que os bem informados não se apercebem, é que, em contraste com a «Guerra Fria Nº1», os poderes usam os avanços da tecnologia e da I.A. para fabricar uma falsa realidade, uma informação «cientificamente» manipulada. Isso, é uma situação inteiramente nova.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

REVELADOS PLANOS DE INVASÃO RUSSA DA UCRÂNIA



Estamos em condições de revelar informação, vinda de fonte confidencial  no Quartel-General das forças armadas da NATO/OTAN:  Os planos de invasão da Ucrânia, pelas forças armadas da Rússia. 

Note-se que o desvendar desta informação e a revelação pública da mesma são um golpe profundo nas intenções russas. A credibilidade de Putin fica posta em causa perante o Mundo. 

Esta revelação só é possível devido ao elevado profissionalismo dos serviços de informação ocidentais.



PS1[24-02-2022]: Após heroica resistência dos governos ocidentais, em defesa da integridade da nação ucraniana, por sinal, lembrando-se que existia um acordo de Minsk, que ignoraram durante 7 anos e que incentivaram Kiev a ignorar também, não conseguiram - apesar de tudo - barrar a «invasão» russa, a qual se traduziu pelo terrível ato de apor uma assinatura no documento reconhecendo a legitimidade das independências das repúblicas do Don - Donsetz e Lughansk. 

Nesta guerra de palavras e de sanções, oferecem em holocausto os ucranianos, jovens e menos jovens, para uma batalha - sem dúvida - perdida de antemão. Batalha essa que eles, poderes ocidentais julgaram prudente deixar ao cuidado de Zelensky; pois o presidente ucraniano, tem saído do papel que lhe tinha sido atribuído, com legítimo desagrado dos seus donos. Provavelmente o presidente Zelensky não vai resistir muito tempo às pressões conjugadas da ameaça «russa», «novo-russa», «uckro-nazi», «oligarcas-cleptocratas» e sobretudo dos seus «amigos» de Washington, Londres e outras chancelarias europeias-ocidentais. Zelensky vai ser outro «mártir» da causa ocidental, de instrumentalizar a Ucrânia aos interesses do globalismo. Este, auto-batizou-se como «Mundo Livre» (livre de vergonha, livre de honestidade?) e reafirmou a sua divisa: «lutaremos, até ao último ucraniano, contra os nossos inimigos»

Abaixo, uma imagem (tomada in loco) das forças em presença na linha que separa o Ukranistão nazi, das recém reconhecidas repúblicas populares:


Joe Biden, cobardemente, faz discursos alarmistas para «agarrar» o seu eleitorado, mas não tenta o que teria logicamente de fazer, numa circunstância tão grave. Deveria, logicamente, tomar a cabeça das negociações com o lado Russo. Veja: ninguém vai morrer pelo regime ucraniano do lado da NATO.