o efeito da propaganda
Manter-se teimosamente em estado de denegação, recusar olhar o mundo tal como ele é, consiste na mais infantil e mais perigosa reacção a uma situação de perigo iminente:
Desde o Irão, hoje... até à propaganda anti-Rússia, construída peça por peça, como se pode comprovar no excelente artigo de «The Moon of Alabama»... Mas, passa também pelo miserável conluio da «democratíssima» UE, da «exemplar» Alemanha de Merkel, que pretende entregar Puigdemont à vingança do governo e dos tribunais políticos espanhóis (que mantêm presos políticos catalães). Julian Assange foi silenciado por causa desta situação, pelo governo do Equador... pressionado por governos mais poderosos.
A marcha pelo retorno, que mobiliza palestinianos durante 6 dias
Dá-me a impressão (oxalá me engane, mas temo que seja bem real) que as elites que dominam as corporações gigantes e governos do «Ocidente» estão à procura de casus belli, ou seja, daqueles pretextos, fabricados em geral, que permitem uma nação declarar-se «vítima» de agressão de outra, justificando assim um ataque «em resposta» a tal suposta agressão.
A indiferença da cidadania é a força dos poderosos: quem se recusa participar na urgente campanha pela paz, pela liberdade dos povos, pela não ingerência... está simplesmente a virar a cara.
Sem comentários:
Enviar um comentário