Os grandes vultos da ciência são reivindicados por «gregos e troianos», sobretudo quando eles deixaram de ser deste mundo.
Sendo eu muito respeitoso da ciência e admirador das mentes mais brilhantes nos seus diversos domínios, não deixo nunca de sorrir interiormente quando penso no Revolucionário Albert Einstein, no Anarquista Bertrand Russell e no Defensor da Causa Palestiniana, Stephen Hawking.
É que o lugar deles na ciência já estava completamente firmado, já eram célebres e não diluíram as suas escolhas éticas fundamentais, que adquiriram bem cedo na juventude, ou adolescência.
Assim, os que se servem da ciência que eles desenvolveram, que usam para a destruição e opressão das pessoas e dos povos, não estão ainda derrotados, infelizmente; porém, estão sem «argumento moral», face aqueles grandes da ciência.
Esta é minha homenagem ao Homem Stephen Hawking que, na sua complexidade, mostrou tanta sabedoria, acuidade e lucidez, também no campo das questões políticas e sociais.
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