A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

quarta-feira, 28 de março de 2018

O SARCÓFAGO QUE AFINAL NÃO ESTAVA VAZIO...

Leia-se a história verídica de um sarcófago supostamente vazio, transportado para a universidade em Sydney (Austrália), contendo uma múmia, que afinal ninguém suspeitara que lá estivesse.

                   

A múmia contém apenas 10% dos restos mortais de uma sacerdotisa, cujo nome está indicado no interior, na parede do sarcófago.

                       [imagem de TC com dedos dos pés da múmia]

Mesmo assim, apesar do estado de conservação da múmia não ser famoso, é interessante; abre a possibilidade de seu ADN ser estudado e comparado com outros ADN. 


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