Imagens dos últimos dias na Europa (aqui)
À parte Martin Armstrong, não vejo muitas pessoas ou entidades a virem a público avisar que estamos a atravessar um mínimo solar.
O que está a acontecer na América do Norte e no Continente Europeu é muito mal compreendido pelo público em geral. Estamos a assistir a um mínimo de irradiação, o que está a induzir uma nova «mini idade do gelo» tal como ocorreu em volta de 1700.
Os valores de temperaturas são apenas um factor, pois as grandes precipitações de neve, o facto de rios e lagos gelarem, etc. tornam as condições ainda mais difíceis de suportar.
Os ventos frios e violentos, como os que têm varrido a costa de Portugal nos últimos dias, são consequência deste arrefecimento geral.
As pessoas não tomam as suas precauções, como deviam (e podiam), porque a media está demasiado empenhada em «vender» a narrativa do «aquecimento global».
Nada pior do que ser-se apanhado de surpresa, nesta viragem climática. É muito mais mortífero um arrefecimento: muito mais súbito também. Ele costuma ser acompanhado por agravamento de epidemias de gripe e doutras doenças, que atingem proporções pandémicas quando existe uma vaga de frio.
O Polo Norte desloca-se; neste momento, está a descer sobre a Europa... esta é a verdade inconveniente!
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