Infelizmente, a pseudo-elite científica que se pavoneia nos jornais e tvs (em especial neste país, Portugal), está completamente divorciada da realidade. Os dados fornecidos com total objectividade, pelo Prof. Raoult, demonstram que a pandemia foi jogada no registo sensacionalista, para amedrontar o público incauto.
Mostra também um artigo, de uma das maiores autoridades mundiais em epidemiologia o Prof Ioanides da Univ. de Standford (EUA), que compara os regimes de confinamento e demonstra que estes não tiveram o suposto papel benéfico de travar a pandemia.
É muito difícil «esgrimir» argumentos racionalmente com pessoas desonestas nos media dominantes, que «ignoram» os dados e conclusões científicas das maiores autoridades na matéria, quando estas não lhes agradam...
Estas medidas podem verificar-se em termos práticos, seja por confinamentos sem sustentação sanitária, mas que são um bom ensaio ou treino para futuros estados de sítio, seja em termos de legislação também, com a ultrapassagem das liberdades fundamentais inscritas nas constituições. Por fim, a implementação discreta da «grande reiniciação» (Great Reset) está em curso, de um modo que lhes permite controlar o processo.
Mas, aqueles criados dos grandes senhores feudais são dispensáveis como quaisquer outros, neste universo distópico de economia robotizada, onde se prepara a redução radical dos efectivos de «gado» humano...
Porém, os neo-malthusianos que se escondem atrás de associações e fundações «filantrópicas» são demasiado ambiciosos. Eles não terão possibilidade de controlar o mundo. O mundo é demasiado complexo, não poderá jamais ser controlado por uma entidade, mesmo que ela recrute os mais devotos adeptos e os mais inteligentes (embora sem ética) cientistas.
A deriva autoritária e seus projectos megalomaníacos defendidos, entre outros, pelo Fórum de Davos irão ruir, quando uma faixa grande da população compreender como a estiveram a alimentar de mentiras.
Grande número de pessoas já está lúcida e alerta. Estas, não serão susceptíveis de serem enganadas pelos novos «hitlers», mas ajudarão a abrir os olhos das restantes.
Comentando a notícia surgida em RT: «Freiras alemãs alugavam crianças órfãs a homens de negócios para orgias e bacanais – notícia suprimida, vista pela media»
A cobertura ideal será a de uma instituição, tal como uma ordem religiosa de freiras, numa sociedade muito «civilizada», como a Alemanha dos anos 70... E as práticas serão efectuadas - discretamente - por distintos cavalheiros com gostos pedófilos, sobre rapazes... dos 8 aos 14 anos.
Lamento que, sob a capa de instituições da Igreja Católica, se tenham praticado e talvez ainda se pratiquem, os crimes mais horrendos, especialmente os que envolvem crianças e depravações sexuais.
Nunca tive especial atracção pelo Catolicismo, devo dizê-lo, mas imaginei que os casos de pedofilia de padres fossem casos isolados, sem grande representatividade. Mas não, quando há uma congregação de freiras em peso, com órfãos à guarda, que fornece «carne fresca» para orgias, não pode ser algo pontual. É algo que foi continuadamente do conhecimento do arcebispado, do topo da hierarquia, pelo menos em Colónia, na parte da Alemanha onde se situa esta instituição.
Sabe-se que os muito poderosos são frequentemente pessoas imbuídas de sua «excepcionalidade»: Consideram-se, portanto, acima da moral da «ralé».
A pedofilia está - muitas vezes - associada a cultos satânicos. O satanismo adopta o inverso da moral sexual cristã típica, daí que a homossexualidade e pedofilia sejam práticas correntes nesses círculos.
O escândalo não se pode circunscrever à Alemanha: coisas deste teor - ou semelhantes em gravidade, no abuso dos direitos humanos e, em particular, das crianças - devem ser investigadas internacionalmente, por uma comissão, sem conflitos de interesses e 100% independente da hierarquia católica.
Segundo uma perspectiva teológica, não é de surpreender que a Igreja de Cristo - refiro-me à comunidade alargada dos cristãos, sem distinção de congregação ou corrente teológica - seja penetrada pelo espírito do maligno.
De um ponto de vista laico, a capa perfeita para cometer o mal, o crime continuado, na impunidade total, é ele ocorrer em instituições «acima de qualquer suspeita».
PS2: O estranho «black-out» informativo, o pacto de silêncio que a media corporativa assinou, mas que foi ignorado por RT e por outras entidades, mostra onde se chegou, em termos de liberdade de informar e de ser informado. O controle da media é um facto. Quem tiver dúvidas, que analise o que se passou agora com este escândalo...
Segundo estudos publicados por universidades alemã e iraniana, os tecidos testiculares de pacientes são frequentemente infectados com Coronavírus.
Os pacientes têm um decréscimo significativo da eficácia dos espermatozóides que se traduz pela redução da concentração no esperma em 516 por cento e da sua mobilidade em 209 por cento.
A deformação celular ficava aumentada em 400 por cento.
Esta descida da fertilidade masculina vem potenciar o facto, reportado muito antes da crise do COVID pela revista científica The Lancet, de que a taxa global de fertilidade quase ficara reduzida a metade, para 2,4 em 2017 e com projecções a indicarem uma descida para os 1,7 por volta de 2100.
Uma taxa de nascimentos por mulher em idade fértil deve rondar os 2,3 para que a população se mantenha em equilíbrio global: Uma taxa de 1,7 resultaria numa quebra da população mundial.
Independentemente dos efeitos directos do Coronavírus sobre a fertilidade masculina e feminina, é previsível a descida acentuada dos nascimentos, por decisão dos casais em não procriar, ou em adiar a procriação.
Com efeito, perante o cortejo de factores de instabilidade económica decorrentes da recessão mundial é absolutamente certa a descida acentuada dos nascimentos.
Quase todos os países desenvolvidos experimentaram taxas negativas do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 e muitos continuarão a tê-las no ano corrente. A excepção é a China, que teve 2,3 % de crescimento do PIB em 2020.
No Ocidente, continuam os órgãos de comunicação social a fazer o papel dos poderes, que preferem o black-out informativo, a realmente entrarem a contestar ou criticar aquilo com que não concordam. É evidente pelo conteúdo do discurso de Putin no fórum de Davos (em versão virtual), que este será um marco importante, que irá determinar não apenas a posição oficial russa, como também será um claro desafio aos partidários do imperialismo, neo-liberais, globalistas e toda a casta militarista altantista.
Mas, eles preferem que os servos dos países ocidentais não tenham senão uma forma abreviada e muito edulcorada, das palavras fortes do presidente da Federação Russa.
Mas, isto mostra somente a ausência de argumentos, mostra a ausência de razão, por parte dos atlantistas, não mostra absolutamente mais nada.
Não teria conhecimento do importante discurso de Putin, se não fosse Pepe Escobar*, um jornalista brasileiro noticiando sobre as novas rotas da seda a partir da Tailândia, com largos anos como repórter no extremo-oriente.
Goste-se ou não do presidente da Federação Russa, goste-se ou não das teses que defende, é absolutamente confrangedor verificar que estamos metidos numa redoma informativa (no Ocidente) e que não podemos confiar nos órgãos da media corporativa, pois eles se submetem sem limites ao mandamento do seu dono, o grande capital monopolista que os controla.
Estamos numa época bruta, mas não temos que nos deixar tomar pela onda de estupidez e intolerância, que chegam ao extremo do fanatismo.
Sei que é impossível ser escutado pelas «massas» e depois? Tenho que me sujeitar, só para ser «popular»? Desde quando é que as pessoas íntegras fazem ou deixam de fazer, por causa da maior ou menor popularidade?
Note-se, não tenho quaisquer pretensões elitistas, teria antes o oposto, o de me sentir irmanado com os meus semelhantes: Sou naturalmente e por educação tentado a considerar que os outros têm os mesmos sentimentos, preocupações comuns às minhas e capacidades intelectuais mais ou menos equitativamente distribuídas.
E como chego a essa conclusão?
- Pelo facto de ter ensinado muitos anos a fio, tanto adolescentes como alguns adultos, também. Não notei que tivessem capacidades cognitivas muito distantes uns dos outros, se considerarmos que aquilo que distingue o «bom aluno» do «mau», é a sua capacidade de auto-disciplina, de se impor as tarefas da aprendizagem, os hábitos de estudo regular, que eliminam grande parte da incerteza, que permitem encarar o teste, ou exame sem angústia, portanto, de modo mais eficaz.
É tudo!
... Afinal, não se trata de algo inscrito nos genes! Eu, que sou geneticista, reclamo a primazia das condições ambientais, se considerarmos que estas incluem o ambiente humano e familiar, em particular, que cada indivíduo tem. O ambiente é factor mais marcante: condiciona o indivíduo, desde o berço, com mais ou menos estímulos, mais ou menos disciplina, mais ou menos oportunidades de cultura.
O que antecede, apenas é o intróito do que realmente desejo exprimir: A realidade é que não somos determinados pelos nossos genes, nem sequer pelo ambiente familiar e social, por muito que desagrade ao pensamento determinista, o qual não tem cabimento nenhum na sociedade, na psicologia. O determinismo, quanto muito, poderia ser relevante nesta ou naquela disciplina científica, dita «dura» - ou seja, ciências físicas e naturais - embora, mesmo aí, tal conceito esteja ultrapassado.
Assim, as pessoas podem escrever o seu livro de vida de forma muito original, se quiserem, se tiverem oportunidade de acordar do estado letárgico, hipnótico em que a sociedade-redoma, a sociedade-crisálida os coloca. Nada está determinado, nada está inscrito no céu. Se a multidão se submete, não é senão por ter uma enorme preguiça de pensar, de reflectir, de caminhar segundo sendas que não sejam as muito batidas por todas as ideologias e religiões, o que a transforma em rebanho de carneiros...
Penso que, infelizmente, o antídoto para esta letargia social está por descobrir. Porém, a necessidade vai - em breve - acordar muitas pessoas, obrigando-as a porem em causa as suas «certezas».
Como não pretendo «conduzir» seja quem for, apenas desejo que - nesse momento - quando despertarem, encontrem as formas apropriadas de renascer.
«No salão palaciano dos estúdios domésticos, Corbett Report apresenta o seu 4º Prémio Anual de Fake News. As mentiras mais descaradas. A propaganda mais estúpida. A mais nojenta prestituição. Veja James desmascarar as mentiras e expondo os mentirosos por detrás das maiores histórias falsas do ano de 2020.
Quem irá receber o Dino pela pior «fake news »do ano? Veja e descubra!»
As desvalorizações competitivas das moedas ou divisas, também conhecidas pelo termo «guerras monetárias» são deliberadas descidas da cotação de uma moeda de um país face às outras, em especial face às competidoras. Esta política é tida como capaz de aumentar a competitividade dos produtos de exportação do país que leve a cabo essa política monetária. É suposto esta política encarecer as importações vindas de outros países, com moeda mais «forte». Esperam assim os governos enfraquecer os seus competidores e ficarem com uma economia mais forte, com uma parte maior dos mercados internacionais para os quais competem.
Só que esta teoria está toda errada. Aquilo que se observa empiricamente, em relação a situações quer presentes, quer passadas, é substancialmente o contrário:
Os principais atingidos são os assalariados ou as pessoas reformadas, com um rendimento fixo, que sofrem o impacto da perda acelerada de valor da moeda, enquanto o montante dos salários e pensões permanece constante. Isto, obviamente, equivale a uma perda de poder de compra. Logo, o reflexo desta população é de poupar, de não fazer despesas fora do essencial. O resultado disto, é uma quebra no consumo, logo na economia interna do tal país que intencionalmente quebre o poder de compra da sua moeda. É um golpe na sua própria economia. É um castigo cruel e imerecido sobre os que têm pouco ou nada.
Contrariando também o mito da competitividade externa, verifica-se que os outros países vão baixar os preços para exportação dos produtos em competição no mercado internacional. Isto dá origem a uma espiral descendente, em que todos perdem e ninguém ganha.
Assim, os que resistem melhor a esta penúria auto-imposta, serão os grandes países, com muitos recursos, matérias-primas e produtos manufacturados cobrindo o essencial.
Porém, os países médios ou pequenos, mesmo quando prósperos, irão «ao tapete» muito depressa, serão severamente castigados, mesmo que não tenham participado na «orgia de desvalorizações».
No contexto da nova administração Biden, parece que a «MMT» (Modern Monetary Theory) está triunfante como nunca esteve, ou seja, a teoria de que se pode imprimir, imprimir, imprimir, sem restrição para satisfazer o desejo de consumo do povo. Mas, o certo é que a prosseguirem no caminho, já encetado com Obama e Trump, o resultado será uma «Argentina» ou uma «Venezuela».
Nada será mais semelhante ao inferno na Terra do que os EUA, em que 30% da população já está em situação de carência alimentar.
Será uma aceleração da espiral descendente, com o efeito de destruir o resto de valor do dólar, o que irá desencadear a tal mudança de paradigma que os globalistas desejam tanto.
Mas será o inferno, pelo menos para as pessoas comuns, em todos os países que seguem a doutrina de Washington.
Quanto aos bilionários, estes estão sempre resguardados, mormente porque suas reservas de «cash» são uma porção diminuta dos seus activos.
Por contraste, o grosso das poupanças de milhões e biliões de humanos, essas são denominadas em dólares ou moedas (todas, afinal) associadas - quanto mais não seja, pela sua cotação- ao dólar.
Se a Reserva Federal fizer a vontade ao recém-empossado governo Biden, como tudo leva a crer, haverá uma aceleração da impressão monetária e uma correlativa destruição do valor da que ainda é moeda de reserva internacional, o dólar.
Quem vê o que está «escrito na parede», põe-se ao abrigo, tendo o cuidado de transformar o máximo das suas posses em activos não financeiros.
São exemplos destes: metais preciosos, não sob forma de ETF ou participação em fundos, mas físicos; alimentos, em especial os que possam ser armazenados por longo tempo; terra capaz de produzir em tempos de penúria alimentar, um bem ainda mais precioso...
Por outro lado, as acções, obrigações, imobiliário... e suas bolhas respectivas, serão todas esvaziadas, com os detentores de tais activos a perderem fortunas. Já se viu isso em muitas ocasiões: o século XX teve dois grandes colapsos em 1920-23 e em 1929-36.
A ignorância da História (aqui económica, principalmente) só conduz a que se volte a repeti-la, com as consequências trágicas que se podem antecipar.