Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

PROF. RAOULT DESTROI MITOS RELATIVOS AOS NÚMEROS DO COVID


 Infelizmente, a pseudo-elite científica que se pavoneia nos jornais e tvs (em especial neste país, Portugal), está completamente divorciada da realidade. Os dados fornecidos com total objectividade, pelo Prof. Raoult, demonstram que a pandemia foi jogada no registo sensacionalista, para amedrontar o público incauto. 
Mostra também um artigo, de uma das maiores autoridades mundiais em epidemiologia o Prof Ioanides da Univ. de Standford (EUA), que  compara os regimes de confinamento e demonstra que estes não tiveram o suposto papel benéfico de travar a pandemia. 

É muito difícil «esgrimir» argumentos racionalmente com pessoas desonestas nos media dominantes, que «ignoram» os dados e conclusões científicas das maiores autoridades na matéria, quando estas não lhes agradam... 

Tais pessoas «têm as costas quentes», porque os proprietários dos grandes media são bilionários interessados em criar e alimentar o síndroma de pânico, para melhor impor as medidas liberticidas. 

Estas medidas podem verificar-se em termos práticos, seja por confinamentos sem sustentação sanitária, mas que são um bom ensaio ou treino para futuros estados de sítio, seja em termos de legislação também, com a ultrapassagem das liberdades fundamentais inscritas nas constituições. Por fim, a implementação discreta da «grande reiniciação» (Great Reset) está em curso, de um modo que lhes permite controlar o processo.

Mas, aqueles criados dos grandes senhores feudais são dispensáveis como quaisquer outros, neste universo distópico de economia robotizada, onde se prepara a redução radical dos efectivos de «gado» humano...

Porém, os neo-malthusianos que se escondem atrás de  associações e fundações «filantrópicas» são demasiado ambiciosos. Eles não terão possibilidade de controlar o mundo. O mundo é demasiado complexo, não poderá jamais ser controlado por uma entidade, mesmo que ela recrute os mais devotos adeptos e os mais inteligentes (embora sem ética) cientistas.

A deriva autoritária e seus projectos megalomaníacos defendidos, entre outros, pelo Fórum de Davos irão ruir, quando uma faixa grande da população compreender como a estiveram a alimentar de mentiras.

Grande número de pessoas já está lúcida e alerta. Estas, não serão susceptíveis de serem enganadas pelos novos «hitlers», mas ajudarão a abrir os olhos das restantes.


1 comentário:

Manuel Baptista disse...

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/os-confinamentos-lockdown-escondem-uma.html