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domingo, 21 de novembro de 2021

A MAIOR E A MAIS CRUEL GUERRA DE TODAS



Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.

João 8:42-45


A verdade da extensão da vacinação a crianças dos 5-11 anos é terrível, mas não pode ser omitida, sob pena de se estar conivente do maior crime contra os povos de que há memória.

Os factos  abaixo descritos já eram conhecidos da comunidade científica, visto que a investigação sobre a proteína spike e sobre o recetor celular da mesma antecedeu de muitos anos o início da epidemia de COVID. 

1) O facto de a proteína spike ter como recetor natural a enzima de membrana ACE2, ela própria, sendo o ponto de entrada do vírus da SIDA,  devia nos alertar para a escolha insólita, das «vacinas» serem feitas com o gene daquela proteína, precisamente. 
Com efeito, de todas as proteínas do vírus SARS-CoV-2, a menos adequada era justamente esta proteína. Ela está situada na capa externa viral, que se liberta quando o vírus se fixa e seu ARN penetra dentro das células. A proteína spike então é transportada pela corrente sanguínea para diversos tecidos e órgãos,  vai-se ancorar nos recetores ACE2 à superfície das células. As células portadoras da proteína spike ficam assinaladas como alvos dos nossos anticorpos. Estes irão atacar as células e destruí-las. Este ataque faz sentido, se pensarmos que a proteína spike também é exibida à superfície de células que foram infetadas pelo vírus. Este ataque é chamado ADE (Antibody Defense Enhancement), ou seja, trata-se de uma resposta aumentada do sistema imunitário, uma resposta que ataca células e tecidos. 

2) Os estudos em diversos tecidos humanos revelam que a presença deste recetor (ACE2) é máxima nos órgãos reprodutores, concretamente, em tecidos do testículo e do  ovário. Nestas duas localizações, a proteína de membrana ACE2, encontra-se em tão elevada densidade, que deve desempenhar um papel específico. É provável que desempenhe um papel no processo de formação, diferenciação e maturação das células reprodutoras. Não se conhece exatamente qual é, mas a elevada concentração em ambos os sexos é indicação de que desempenha uma função relevante. 

3) A produção de número elevado de proteínas spike, resultantes da injeção do ARN mensageiro portador do gene dessa proteína, vai espalhar-se pelos diversos tecidos de todo o organismo - como foi, aliás, estabelecido em estudo que a Pfizer tentou ocultar. Uma vez em contacto com as células desses tecidos, a proteína spike vai fixar-se à superfície das células, através do recetor ACE2. Este recetor desempenha também uma função de enzima: a função da enzima será perturbada, diminuída ou anulada, pela fixação da proteína spike. Por outras palavras, esta substitui-se ao agente natural, bloqueando a ação enzimática. A severidade dos efeitos, num tecido, dependem da densidade de proteína spike presente nestes locais específicos. 

4) Uma diminuição de fertilidade, nestas circunstâncias, na ausência doutros sintomas, é altamente provável, pois as crianças têm as suas gónadas (órgãos produtores de gâmetas) em pleno desenvolvimento antes da puberdade.  Note-se que a infertilidade parcial pode ser mais severa nuns casos e menos noutros. De qualquer maneira, é o «crime perfeito», pois os efeitos de diminuição da fertilidade só se detetarão no estado adulto, se e quando as pessoas tentarem procriar. 
As causas de diminuição de fertilidade, sendo muitas e difíceis de diagnosticar, não será fácil  demonstrar a relação de causa a efeito, anos depois, nas pessoas vacinadas com «vacinas» anti-COVID, durante a infância. 
Pode-se estimar que uma diminuição da fertilidade de cerca de 30% teria um efeito muito acentuado na população global. Nas populações europeias e norte-americanas, iria haver a descida da taxa de fertilidade para menos de 1 nascimento por mulher fértil; nos países do Sul, onde a fertilidade é mais elevada, haveria uma diminuição acentuada mas, provavelmente, ainda alcançariam o limiar de equilíbrio demográfico, com cerca de 2,2 - 2,3 nascimentos, por mulher fértil.

Os pontos acima levam-me colocar a hipótese de que a campanha para «vacinar» em massa as crianças não tem a ver com qualquer «proteção» contra o vírus. Aliás, a probabilidade duma criança nesta faixa etária (5-11 anos) adoecer com COVID foi estimada em apenas 2 num milhão.  O «combate ao vírus» é apenas o pretexto. 
Na verdade, estão a provocar uma esterilização ou diminuição da fertilidade das jovens gerações.  Por muito monstruoso que vos pareça, não devem deixar de investigar, de conferir os dados aqui apresentados sinteticamente, recorrendo a publicações científicas.  Por outro lado, pessoas como Bill Gates, os Rockefellers, etc. são conhecidos pelas suas posições eugenistas e malthusianas
Tem de se fazer tudo para parar estas campanhas, dirigidas em especial às jovens gerações. 
Embora seja algo monstruoso, compreende-se a lógica dos que entraram neste caminho. Também é «justificado», aos olhos deles, exercerem  violência e desrespeito por aspetos básicos dos direitos humanos e da convenção internacional de bioética
Estes criminosos possuem uma agenda oculta. Ela transparece em certas ocasiões, em que revelam a sua visão catastrofista, pessimista e malthusiana da questão populacional. Esta agenda nunca poderia ser apresentada abertamente. 
Note-se que a nova «vacina», estava a ser desenvolvida pela MODERNA,  empresa generosamente financiada durante anos pela fundação Bill e Melinda Gates, e por outras farmacêuticas, anos antes de ter sido desencadeada a epidemia de COVID.
Se não houvesse COVID, haveria outra coisa semelhante, pois eles já tinham estabelecido que «era praticamente certo» que uma epidemia viral iria desencadear-se e espalhar-se pelo Mundo. Fizeram ensaios e repetições gerais com o ID 2020 (em 2010) e o EVENT 201 (em 2019). 
Sabemos quem são - Clube de Roma, Comissão Trilateral, Fórum Económico de Davos, Fundação Rockefeller, Fundação Melinda e Bill Gates - também sabemos que são possuidores de imensas fortunas. 
Mas, sobretudo, sabemos que o interesse vital da humanidade está em jogo. Deus queira que as pessoas compreendam o que se está a passar e que reajam. O perigo é demasiado grande para elas e para a descendência!
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PS1: A oligarquia que nos governa e quer eternizar o seu domínio desmascarou-se. É impossível atribuir um objetivo de saúde pública à obrigatoriedade de vacinação massiva das crianças de 5 aos 11 anos. Qualquer pessoa com noções de saúde pública, quaisquer enfermeiro/a, médico/a, ou outros profissionais de saúde, sabem que este forçar, esta obrigatoriedade não faz sentido, nem para a saúde das próprias crianças, nem para a proteção da sociedade. 
Então, a pergunta que se deve fazer é a seguinte:
- Visto que estas medidas não têm, manifestamente, como objetivo a saúde pública, qual é o objetivo disto? 
- Qual o fim pelo qual estão a instaurar uma sociedade de apartheid, de medo, de controlo total?  
Não esperem que sejam eles, os que ditatorialmente impõem estas medidas, os lockdowns, a obrigatoriedade vacinal, os passaportes vacinais, os controlos policiais permanentes, etc., a nos fornecer a explicação! 
Obviamente eles não vão dizer a causa (as causas) que os levam a agir deste modo. Podem inventar pseudo argumentos, mas qualquer pessoa com um mínimo de cultura biológica (e, felizmente vão sendo cada vez mais!) pode compreender que são especiosos, parciais, omitindo evidências em contrário, falsos. Enfim, aquilo que não é nem jamais foi uma atitude científica. (1)
- Portanto, o que querem eles? 
- Instaurar uma ditadura, sob pretexto sanitário. Eles sabem que precisam de todo o aparato repressivo, com um verniz de legalidade, para quando a crise económica maior do capitalismo se abater em cheio. Ela já está aí, não tenhamos dúvidas. 
O primeiro episódio foi em 2008. Nunca houve a resolução dos problemas de fundo que originaram o quase colapso do sistema. Apenas uma maquilhagem, a produção de triliões em divisas, para disfarçar os graves problemas estruturais de dívida nos países ocidentais. 
Agora, entra-se na fase final de destruição do valor do papel-moeda (de todas as divisas). Os pobres serão vítimas, mas também as «classes médias», que serão arrastadas para a pobreza. A oligarquia ficará proprietária sem concorrência, entra-se na era do tecno-feudalismo. Isto não se pode efetuar sem enorme dose de violência, porque haverá muito sofrimento, resistência e resposta dos desapossados. 
Eles sabem-no muito bem: Precisam do aparato repressivo total, para se manterem nos governos, como serventuários da oligarquia. Por isso, os governos estão a tomar estas medidas repressivas a pretexto de COVID.

No entanto, mais e mais pessoas estão a reagir porque compreendem o mal que estão a fazer com os seus filhos. Isto é a gota que está a fazer transbordar o vaso. Mas se isto (a vacinação compulsiva das crianças) não for o suficiente para as pessoas acordarem e se revoltarem, então nada será. 


PS2: veja no artigo seguinte, AQUI, como um sistema de censura, que atingiu os mais eminentes cientistas da área, foi rapidamente instalado com a conivência de governos, OMS e media mainstream. Uma aliança realmente obscura!

PS3: A Terceira Guerra Mundial já começou há algum tempo. É anterior à fabricada pandemia de COVID. Tem como protagonistas a classe dos super-ricos, as oligarquias mundiais, por um lado e por outro, os povos, as pessoas que estão a ser vítimas sem o saberem desses monstros e dos seus governos, instrumentalizados ao serviço desta criminosa «elite».

PS4: O Arcebispo Carlo Maria Viganò, faz AQUI um eloquente e vigoroso apelo para uma aliança anti globalista, que combata o maior golpe de estado de que há memória. Não deixe de ler!

PS5: Existem razões muito sérias para temer que a loucura humana pode ir ao ponto de desencadear uma guerra entre superpotências, a qual será, num ou noutro ponto, nuclear e a eliminação de tudo, da própria vida na Terra!

PS6: Uma apresentação crítica do livro de Robert Kennedy Jr., «O  Anthony Fauci Real» (The Real Anthony Fauci). O jornalista Pepe Escobar apresenta os principais pontos das acusações feitas no livro por Robert Kennedy e as evidências em que este se fundamenta.

PS7: Mike Whitney apresenta os argumentos que suportam a tese de que se trata não duma campanha vacinal, mas duma operação de extermínio ou de redução parcial da espécie humana. Leia AQUI.

PS8: essencial o vídeo «Duas Horas de Verdades, contra Dois Anos de Mentiras», com 4 eminências das ciências biológicas e medicina, sobre a gestão da crise do COVID e os aspetos  sociais, sanitários e éticos, relativos às campanhas vacinais.

PS9: o Prof. Anthony Hall, mostra neste artigo o que são e o que querem os multimilionários malthusianos.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

EVOLUÇÃO HUMANA ARBORESCENTE

Nos anos 70, em que estudei biologia na faculdade, a visão clássica da evolução humana era de um percurso linear, com a linhagem evolutiva que iria dar origem à nossa espécie, emergindo de um tronco comum ancestral. 

                  

         https://observador.pt/2015/09/10/descoberto-primo-misterioso-da-raca-humana-na-africa-do-sul/

Ao longo desse percurso evolutivo linear, as fronteiras entre as diferentes espécies do género Homo eram pouco nítidas, mas a possibilidade de ter havido uma sobreposição era descartada, como sendo resultante do muito pouco que sabíamos na altura. Este estado de coisas, podemos agora dizê-lo, era devido a uma influência ideológica na Ciência da Evolução. A linearidade mais era uma construção académica, do que um facto de observação. Mas, isso satisfazia a mente humana. Pelo menos da maioria, que gosta de imaginar processos lineares, gosta de fronteiras bem delineadas e de mecanismos que se coadunem com categorias estanques. Esta maneira de ver o humano, o seu evoluir, o ser biológico, foi completamente subvertida em menos de meio-século.

Não apenas as espécies de homininos não se revelaram conjuntos genéticos fechados, estanques, como sua progressão também não obedeceu a um modelo linear, mas arborescente.

                             Four ancient human skulls (H. erectus, H. heidelbergensis, H. neanderthalensis, H. sapiens) on a black background.

 

Figura: 

Quatro das sete espécies humanas que viveram em África e na Eurásia ao mesmo tempo há centenas de milhares de anos (H. erectusH. heidelbergensisH. neanderthalensis, H. sapiens) © The Trustees of the Natural History Museum, London

O nosso conhecimento sobre as espécies antepassadas de Homo sapiens e sobre os Homo sapiens mais antigos sofreu uma aceleração e uma transformação radical com a técnica de isolamento, purificação e sequenciação de genomas em ossadas quase completamente fossilizadas. 

                                             
Foi assim que se descobriu com espanto (cerca de 2010) uma nova espécie humana (contemporânea de H. sapiens e a H. neanderthalensis), Homo denisovans, presente na gruta de Denisova (daí o seu nome) na Sibéria. Talvez tão espantoso como isso, foi o facto dos cientistas terem chegado a essa conclusão, não pelos atributos anatómicos dos restos fossilizados, mas pela sequência do genoma extraído do osso de um dedo. 
Mais tarde, verificou-se que existia uma percentagem da ordem de 2-4% do ADN dessa espécie no genoma de populações contemporâneas, na Ásia do sudeste em particular. 

Mas, estas espécies humanas - Homo neanderthalensis e Homo denisovans - coexistiram, no tempo e no espaço com a nossa espécie (Homo sapiens). Houve fluxo de genes entre elas e temos a prova disso nos genomas atuais da humanidade contemporânea. 

Entretanto, ainda há muito por descobrir: «Sequências mistério» estão presentes em vastas populações africanas subsaarianas. Espera-se, um dia, obter ADN de um fóssil que corresponda às referidas «sequências mistério». 

Outra impressionante e recente descoberta foi a de Homo naledi, um hominino que viveu até há cerca de 300 mil anos, ou seja, contemporaneamente aos Homo sapiens mais antigos, que têm essa mesma idade. H. naledi contradiz muitas ideias-feitas: se não tivesse havido, no local da sua descoberta, um manancial de ossos fossilizados juntos e que permitem uma reconstituição particularmente precisa, teria sido possível imaginar que os ossos cranianos fossem atribuídos ao género Homo, enquanto os ossos não-cranianos seriam compatíveis com o género Australopithecus.

Descobriram-se, entretanto, duas outras espécies na zona do sudeste asiático, H. floresciensis na Ilha das Flores, hoje na Indonésia [ver reconstituição, abaixo]

                

... e H. luzonensis (na Ilha de Luzon, hoje nas Filipinas). Ambas as espécies apresentam características distantes do «tronco principal» do género Homo. Além disso, o isolamento originou formas de tamanho reduzido. Este fenómeno é típico de espécies insulares e foi observado em muitas outras espécies.  Os processos de especiação na linhagem humana não diferem, nos mecanismos e nos resultados, do que se tem observado noutras linhagens de vertebrados. 

Temos de reconhecer que as novas evidências mostram uma evolução radiante (ou seja, arbustiva e não linear) com períodos de intensa produção de novidades, seguidos de períodos em que espécies do mesmo género vão evoluindo em paralelo, porém, com esporádico entrecruzamento (introgressão) entre espécies próximas parentes. Com efeito, são conhecidos híbridos de Homo sapiens e H. neanderthalensis; de H. sapiens e H. denisovans; e de H. denisovans e H. neanderthalensis. 

A evolução humana, afinal, tal como noutros grupos de espécies animais, parece enquadrar-se melhor no modelo de «equilíbrios pontuados» de Niles Eldredge e  Stephen Jay Gould, ou seja, de longos períodos estacionários, pontuados por períodos de mudança acelerada, com a formação rápida de novas espécies.



Darwin fez descer o Homo sapiens do «pedestal», mas um mecanismo de autoilusão teimava em ver a evolução humana como um processo «gradual» e «singular», culminando na espécie única, que habita hoje o planeta. Porém, a evolução humana não se coaduna com um modelo gradual. Quanto ao facto - na atualidade - de apenas existir uma espécie do género Homo, não tem nada de extraordinário: há uma quantidade de outras espécies vivas, que são as únicas representantes atuais de géneros que já possuíram muitas outras espécies.

Nós, humanos de hoje, somos a espécie única, sobrevivente do género Homo, mas afinal como um «mosaico», como o resultado de várias espécies que conviveram e se entrecruzaram, no passado. Carregamos, no íntimo do nosso genoma, o testemunho dessas outras espécies extintas, com as quais nos cruzámos. Essas sequências genéticas fazem parte do património genético da nossa espécie. Foram salvaguardadas pela evolução, devido a terem valor adaptativo, como o gene conferindo a capacidade de viver a grandes altitudes (genes denisovanos em populações tibetanas), ou os genes da imunidade celular (genes neandertais presentes em europeus e asiáticos).

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PS1: Já depois de ter publicado este artigo, li a notícia da descoberta em Israel de uma nova espécie humana, anterior e contemporânea de neandertais. Esta notícia vai ser tema de um artigo neste blog, proximamente.

PS2: Um crânio em ótimo estado de conservação proveniente do norte da China foi revelado recentemente. Especula-se que poderá ser uma nova espécie do género Homo ou pertencer à espécie H. denisovans.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

FERTILIDADE MASCULINA EM RISCO DEVIDO A SARS-COV-2

 


Segundo estudos publicados por universidades alemã e iraniana, os tecidos testiculares de pacientes são frequentemente infectados com Coronavírus. 
Os pacientes têm um decréscimo significativo da eficácia dos espermatozóides que se traduz pela redução da concentração no esperma em 516 por cento e da sua mobilidade em 209 por cento. 
A deformação celular ficava aumentada em 400 por cento.

Esta descida da fertilidade masculina vem potenciar o facto, reportado muito antes da crise do COVID pela revista científica The Lancet, de que a taxa global de fertilidade quase ficara reduzida a metade, para 2,4 em 2017 e com projecções a indicarem uma descida para os 1,7 por volta de 2100.

Uma taxa de nascimentos por mulher em idade fértil deve rondar os 2,3 para que a população se mantenha em equilíbrio global: Uma taxa de 1,7 resultaria numa quebra da população mundial.

Independentemente dos efeitos directos do Coronavírus sobre a fertilidade masculina e feminina, é previsível a descida acentuada dos nascimentos, por decisão dos casais em não procriar, ou em adiar a procriação. 

Com efeito, perante o cortejo de factores de instabilidade económica decorrentes da recessão mundial é absolutamente certa a descida acentuada dos nascimentos. 

Quase todos os países desenvolvidos experimentaram taxas negativas do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 e muitos continuarão a tê-las no ano corrente. A excepção é a China, que teve 2,3 % de crescimento do PIB em 2020.