O que os bem informados não se apercebem, é que, em contraste com a «Guerra Fria Nº1», os poderes usam os avanços da tecnologia e da I.A. para fabricar uma falsa realidade, uma informação «cientificamente» manipulada. Isso, é uma situação inteiramente nova.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

MAIS UMA ONDA DE PÂNICO, A «VARIANTE OMICRON» É O PRETEXTO


Gestão da perceção: A variante «Nu» ou «Omicron», afinal, o que é?

A variante Delta foi considerada misteriosamente «extinta» por si própria, no Japão. Dois ou três dias depois (hoje, 26 de Nov. 2021), surgem notícias sobre uma variante oriunda da África do Sul. Esta teria muitas (32) mutações, em relação à estirpe inicial. Mas, isto não significa nada em si mesmo; a maior transmissibilidade pode ser um facto, mas mesmo isso não significa que esta variante seja mais perigosa, antes pelo contrário: Visto que a estratégia conhecida dos vírus é a de manter o hospedeiro em vida, pois assim este pode disseminar mais o vírus. As estirpes menos agressivas, acabam por dominar o cenário, por um efeito de seleção natural darwiniano, pois as variedades que conseguem melhor disseminar-se são as que vencem a competição.

Além disso, estão constantemente a aparecer novas variantes, o facto de ser amplificada esta em particular, parece-me mais um efeito mediático, com vista a «justificar» um maior número de restrições e lockdowns, a obrigatoriedade vacinal. O que, note-se, não faz sentido neste caso, pois a vacina atual é feita com o ARNm da proteína spike inicial. Ora, se as variantes conseguem evadir as defesas constituídas pelos anticorpos das pessoas vacinadas, é porque estes vírus sofreram muitas mutações que fazem com que a proteína spike deles não seja reconhecida (ou não seja reconhecida tão bem...) pelos referidos anticorpos dos indivíduos vacinados.

Aparecem agora medicamentos (esperando rápida aprovação pela FDA) da Merck e da Pfizer, para combater a doença, coisa que foi negada durante este tempo todo à ivermectina e hidroxicloroquina. A estratégia vacinal a 100% falhou redondamente. Eles querem agora usar moléculas que são derivadas da ivermectina, quando entretanto diabolizaram este medicamento muito banal e sem contraindicações. Também perseguiram os médico/as que a prescreveram aos doentes. O Dr. Robert Kennedy Jr. no seu livro recentemente publicado, «The Real Anthony Fauci», acusa este e os responsáveis da saúde dos EUA de deixarem morrer muitas centenas de milhares (nos EUA) por negarem aos doentes com COVID estes tratamentos, que salvaram imensa gente na Índia e noutras partes do mundo.

Finalmente, a estratégia de forçar o passe sanitário a todo o transe, com a vacinação obrigatória para todos os cidadãos (caso da Áustria e em breve doutros países europeus, como a Alemanha e a Dinamarca, para começar), torna-se um primeiro passo claro de afirmação de poder totalitário, visto que é impossível alguém de boa fé considerar que estes passes têm uma função exclusiva de vigilância sanitária: Estão ligados à introdução do dinheiro digital e ao sistema de identificação digital. Este, necessariamente acompanha o passe sanitário e a conta em dinheiro digital. Esta relação está prevista e documentada, não é difícil de encontrar. 
Portanto, isto irá ser exigido a qualquer cidadão. A partir daí, terão um controlo total sobre as nossas vidas, como expliquei neste blog, várias vezes.

PS1: Veja informação que vem reforçar a minha primeira impressão sobre esta história.  É um excerto de um artigo por Rob Verkerk:

Once again, it’s not the virus we should primarily worry about if we can help our immune systems to be the best versions of themselves, and if we can access early treatments that are variant agnostic.

It is the reaction of governments, health authorities, politicians and business leaders who seem hell bent on continuing this failing, ever more risky endeavor of installing synthetic instructions into our bodies, the consequences of which will not be well known to the public for some years.

PS2: 

Como estava previsto, a Alemanha em total coerção em relação à vacina. Já não existem direitos humanos, liberdade de escolha: 

https://www.youtube.com/watch?v=750ASXEo4X8&t=16s

PS3: Os não-vacinados estão MELHOR PROTEGIDOS(*) do Covid; veja porquê neste link: https://www.globalresearch.ca/renowned-virologist-warns-collapse-health-system-due-complications-covid-vaccines/5763796

 (*) “But very, very importantly, all are protected,” he said. “They all are still protected against severe disease and the majority of them will be protected against very mild or moderate disease.”

This is the case, especially, the virologist said, since COVID-19 “is not a disease of healthy people. People who are in good health have a healthy innate immune system that can deal with a number of respiratory viruses without any problem. These people are not only protected against the disease, but they can even in many cases prevent infection.”


PS4: A onda do variante Omicron na África do Sul, está a mostrar-se benigna, em comparação com a onda do Delta. Vejahttps://www.globalresearch.ca/omicron-variant-deliberately-raising-global-state-panic/5764385

terça-feira, 27 de julho de 2021

«LOCKDOWN» E PROJETO DE BIOPODER DA OLIGARQUIA EM MARCHA

 Definitivamente,  estou convencido que um grande número de pessoas sofre, neste momento, de alucinação coletiva. Como designar de outro modo o facto de se ignorar a extensão brutal da pobreza, da ruína, no Mundo e mesmo nas nossas sociedades afluentes, ditas «civilizadas», com milhões de pessoas arrastadas súbita e cruelmente para a maior miséria*? 



A enorme psi-op (operação psicológica) que dá pelo nome de COVID-19, teve como principal desígnio obscurecer, mercê da infusão de um síndroma de medo pânico, a mente da quase totalidade da cidadania. Esta operação, desejada, planeada, levada a cabo pela oligarquia, os multibilionários, arrastando consigo o "establishment" científico, a burocracia dos Estados e todas as instituições relevantes, desde os governos até às universidades, foi bem sucedida para além de qualquer expectativa. A oligarquia, não pensou - inicialmente - que seria tão fácil realizar este golpe de Estado mundial. Pensou que encontraria muita resistência por parte dos pobres, dos desapossados. Ficou, primeiro, estarrecida e depois, encantada, com o facto de serem estes mesmos (os espoliados), que mais entusiasticamente defendiam a agenda deles, dos muito ricos.

Não importa o que se pense sobre o vírus, real ou não, mortífero ou não, criado em laboratório ou não, o facto é que esta pandemia é um instrumento para a maior transferência de riqueza que jamais ocorreu na História. Transferência, escusado será dizer, dos pobres, dos explorados, dos desapossados, em direção aos que já possuíam muito poder, dos que mandavam, não apenas em sectores inteiros de indústrias, como também dominavam os governos e, mesmo, as instituições e agências internacionais. 

Claro, que isto tudo não ocorreu de um momento para o outro. As pessoas que se apercebem,  de repente, das estranhas coisas que estão a ocorrer, são como alguém que acorda de um longo sono, observa a realidade, sim, mas não percebe todo o desenvolvimento que tiveram as coisas, no entretanto. Por isso, incapaz de encontrar o fio à meada, o mais certo, é esse indivíduo fazer uma leitura do novo, através dum quadro de referências irremediavelmente datado, o qual, porventura, estava adaptado ao mundo de à 50 ou 100 anos atrás.

Mas, é com isto que conta a oligarquia: com este enorme desfasamento, com esta enorme dose de ignorância, com esta «vontade de não saber», dos indivíduos alienados, que não sabem que foram condicionados toda a vida, que não se dissociaram (mentalmente, que seja) da sociedade tal como lhes é imposta, desde o berço.

                

A oligarquia estava num beco sem saída, pelo menos desde a grande crise mundial de 2007-2008. Não irei aqui retraçar todas as etapas da crise, nunca resolvida, na verdade (o leitor pode referir-se a este tópico consultando o podcast NB1 abaixo e meus artigos, que fornecem links para outras referências bibliográficas): Basta que se tenha em mente que o processo de acrescentar dívida à dívida, para resolver um problema cuja essência era o excesso de dívida, parecia o projeto de loucos. Claro, que os muito ricos podem não ter uma lucidez mental perfeita, mas têm ao seu serviço exércitos de cientistas competentes, mas vassalos, que estão sempre a procurar a salvaguarda de seus patrões. 

Não! O projeto de ir aguentando, enquanto se construíam meios para efetuar a transição para o novo paradigma, sem que esta transição implicasse uma rutura, pondo em causa a predominância, o controlo, o poder da muito pequena minoria que nos governa... Isso não era nem estúpido, nem utópico!

De facto, a preparação para o «grande golpe» foi notável: eles não divulgaram o porquê de certas medidas, ou deram apenas uma justificação que as massas podiam «engolir». Esta tática, permitiu-lhes que fossem realizando o Great Reset na maior tranquilidade. Note-se que este Great Reset está quase concluído... embora as prostitutas da media falem dele, sempre, no futuro.


A transição começou a ser planeada logo após os primeiros sobressaltos da crise de 2008. Logo, a oligarquia percebeu que tinha de mudar tudo, para que tudo ficasse como dantes. Segundo, percebeu que tinha de fazer essa transição, de tal forma que as coisas surgissem como que por acaso, como efeito do destino, ou como algo imprevisto e imprevisível. 

Os derivados pendentes, após a débacle de 2008, mantinham-se e iam-se acumulando. Fala-se da ordem de quadriliões de dólares ao nível mundial, o que é uma soma propriamente astronómica. Se houver uma subida rápida das taxas de juro, devido à subida da taxa de inflação, o castelo-de-cartas dos instrumentos sintéticos da finança pode rebentar, desencadeando um enorme fogo de artifício. Por outro lado, a repressão constante das taxas de juro, para impedir o crescimento da inflação irá conduzir ao marasmo e, no longo prazo, anular o próprio capitalismo, pois não haverá condições de acumulação do capital privado para investimento. 

Para obviar estes dois perigos - que se traduzem numa crise inflacionista ou uma crise deflacionista - encontrou a oligarquia (e seus capangas), uma solução: controlo total das sociedades, gerindo e extraindo diretamente o produto do trabalho , pela oligarquia.

A total escravização da espécie humana poderia ocorrer através da utilização dos meios de IA (Inteligência Artificial), de armazenamento dos dados em massa (bulk data storage) e dos processos digitais de rastreamento quer dos movimentos dos capitais (as criptomoedas de Estado, digitalização a 100%) e dos indivíduos (passe «sanitário» com o rastreamento digital associado). Mas, par tornar este projeto possível, era necessário convencer o público que se tratava de «progresso»,  dum aumento de segurança, quer em relação às contas bancárias - já não estariam sujeitas a hackers - quer à saúde e prevenção de epidemias a vírus  - naturais ou fabricados em laboratório.

Não haveria possibilidade de levar a cabo tal programa de escravização, propriamente monstruoso, se não houvesse uma domesticação dos intelectuais, incluindo os cientistas, jornalistas, etc. ou seja, os «fazedores de opinião». A oligarquia estava consciente da maior "arma de destruição maciça das consciências", que são a media, falada, escrita e sobretudo da televisão (e agora também os vídeos internet). Esta dependência do ser humano em relação ao audiovisual tem raízes muito profundas na biologia evolutiva. Por isso, os oligarcas começaram a comprar cadeias inteiras de media, com jornais, tvs, magazines, empresas de software, etc. Isto começou em grande escala, nos anos oitenta do século passado. Hoje, a media não é o «quarto poder» que ela tanto se vangloria ser. Globalmente, tornou-se o instrumento, os «grilhões digitais», da servidão dos povos.

A possibilidade dum mundo mais justo e mais «verde», ocupa a cabeça das pessoas, em especial, nas novas gerações. Isso é muito compreensível. Porém, as falsas instâncias revolucionárias multiplicaram-se, o wokismo, a extinction rebellion é um exemplo recente, assim como os Antifa. 

O pavor de um mundo devastado e um clima completamente desregulado, saltou das páginas e telas dos livros e filmes de ficção científica para as mentes das pessoas, com muita facilidade. A religião tradicional, moribunda, não consegue mobilizar as pessoas, fazê-las estar de joelhos, perante o deus-dinheiro, todo-poderoso. Por isso, a nova religião, a ecologia (uma pseudo ecologia, anticientífica) substitui as outrora poderosas e hoje marginais ideologias do fascismo ou comunismo. 

A pseudo ecologia tem servido de álibi à destruição programada da ecosfera, em prol de uma ultraminoritária oligarquia, uma aberração moral e lógica. Pois um ecossistema  sustentável, equilibrado, em zonas protegidas, nunca poderá subsistir no meio dum depauperado ecossistema global que o rodeia. Quer ao nível local, quer global, isso será totalmente instável. O mesmo se passa na esfera económica, o que mostra a insanidade fundamental dos muito poderosos: não se pode conceber que um oásis de abundância se mantenha,  estavelmente, num mar de miséria.  

A guerra do COVID existe (ver NB2 em baixo), mas o inimigo não é o SARS-Cov-2, por muito real que seja: és tu, leitor! 

A existência de lockdowns (termo do vocabulário prisional) vai continuar,  durante um certo tempo: serão intermitentes, permitindo às populações respirarem um bocadinho, para depois as mergulhar de novo nestes «estados de exceção». Como o «water-boarding» (tortura muito usada pelos interrogadores americanos no Iraque e no Afeganistão), este vai-e-vem é destinado a quebrar a resistência psicológica das pessoas.

No entanto, quando o processo de transição for considerado completado, eles irão fazer as populações voltar a uma certa «normalidade», uma nova «normalidade». Pode-se adivinhar que este processo de transição permita salvaguardar as grandes fortunas, os grandes impérios corporativos, a matriz fundamental do capitalismo e do imperialismo. 

Há que «queimar» as divisas existentes, através da hiperinflação, para fazer com que o novo dinheiro digital seja considerado, universalmente, como «a norma». Mas esse dinheiro digital implica o controlo governamental sobre as nossas contas bancárias, a possibilidade de cancelar as contas de qualquer «dissidente», um «(designado) ciber ou bio -terrorista», etc. Vai ser possível dirigir os indivíduos para consumirem mais ou menos de certos produtos, pode-se atribuir uma caducidade à validade do dinheiro digital. Vai ser possível cobrar juros e impostos do montante que os governantes quiserem, não as taxas atuais.

A existência de uma sociedade do tipo comunismo autoritário, como a descreve Klaus Schwab não será um sonho florido. Será  uma distopia, um horrível cenário para quase todos, escravizados, submetidos a capatazes-robots. 

A palavra «transumanismo» serve para encobrir esse abismo de servidão e de desumanização. Não  tem nada que transcende o humanismo, como o nome parece indicar. É, propriamente, antiumanismo, na sua forma mais radical. Muito distante e fora do alcance da vista, uma pequena elite de «superiores»  tratará de gerir o mundo em todas as dimensões: desde a economia, até à «saúde» e reprodução dos escravos. Não existirá totalitarismo  benigno, disso podemos estar certos. Porém, será muito diverso do Nazismo, ou dos regimes de Estaline, ou de Mao na «revolução cultural».

«Não possuirás nada e serás feliz» 


Mas, o que se vai universalizar é a realidade presente da China de Xi Jinping, em que um povo de 1,6 milhares de milhões se submete, pelo bem estar material, a perder completamente a privacidade, a ser rastreado 24h/24h, a ser sujeito a vigilância permanente no Twitter, ou Facebook (ou os equivalentes na China ). Em todo e qualquer lugar, está-se sujeito à vigilância através de dispositivos vídeo de reconhecimento facial, ou de processos de identificação pela iris.O comportamento é escrutinado e, conforme seja classificado, o indivíduo  tem acesso ou é-lhe negado o que antes era um direito próprio. No chamado "livre ocidente" estão a imitar isso, com o passe vacinal. Só  um ingênuo poderá acreditar que eles fiquem por aqui, que não  vão  mais além.  

Quando a oligarquia tiver instalado o biopoder totalitário sobre todos, então irá fazer voltar tudo à normalidade, mas será a «nova normalidade».



...... 
* Segundo J. Kim: 
« Soaring food and commodity prices along with continuing rolling global lockdowns, unlikely to end until 2023 at the earliest, that impede the ability of the hundreds of millions around the world that most desperately need to work to purchase food, are a lethal combination for creating mass hunger and starvation. Most sinister about these soaring food costs over just the last rolling twelve-months, is the fact that 24/7 coverage by the mainstream media about the delta variant of the virus has kept this significant information out of the media headlines and out of the consciousness of the masses  [...]»

NB1: Why the Lockdowns Will NOT End Until 2023 & The Real Reasons Behind Their Continuation

NB2 : O rigoroso e completo inventário feito pelo Prof. Chossudovsky não deixa dúvidas. Estamos perante a mais monstruosa campanha, destinada a reduzir e controlar a população mundial.

NB3: BRANDON SMITH  chega exatamente às mesmas conclusões, que eu próprio. 
Não somos os únicos, há muitos intelectuais, cientistas, analistas políticos, e são de variados quadrantes político-ideológicos: https://www.zerohedge.com/geopolitical/brandon-smith-why-are-globalists-and-governments-so-desperate-100-vaccination-rates

NB4 : Veja como políticos da Austrália estão seriamente a propor ao governo que pregue multas elevadas a quem coloque notícias, nas redes sociais, sobre os protestos contra o «lockdown»: A notícia no Facebook que lhe pode custar uma multa de 11.000 dólares.

sexta-feira, 2 de abril de 2021

TRILOGIA MACABRA DOS GLOBALISTAS MALTHUSIANOS


 

1- Confinamento / Lockdown: Destruição da economia e do tecido social.  São causa directa de maior sofrimento individual e social (incluindo mortes), que os reais casos de COVID:

manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/04/a-feia-realidade-dos-lockdown.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/02/mensagem-de-alerta-internacional-sobre.html

2- Testes de detecção do ARN viral totalmente inadequados

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/nao-ha-pandemia-de-corona-mas-pandemia.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/10/razao-pela-qual-os-governos-estao.html

3- «Vacinas» que não eliminam o agente viral na população, nem protegem os vacinados de serem contaminados e contaminantes

https://www.globalresearch.ca/great-vaccine-scam-even-establishment-experts-scientists-admit-jabs-ineffective/5741593

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/03/knut-wittkowski-phd-criamos-as.html


Os testes pcr são completamente inadequados - segundo os mais credenciados cientistas, incluindo o inventor da técnica - para detectar as infecções virais, para determinar quem tem vírus activo. Além disso, o modo como é feito o teste, com mais de 35 ciclos de replicação do DNA, garante que existirão muitos falsos positivos. Assim, os «positivos» são sobre-avaliados e fraudulentamente contabilizados como «casos». 

Com uma contabilidade falsa, os governos ocidentais «justificam» as medidas anti-COVID mas, na verdade, elas são somente formas arbitrárias de manter a população sob controlo. Trata-se de uma experimentação global, sobre muitos milhões de pessoas/cobaias, sujeitas a psicose induzida, de medo permanente, a um confinamento que lhes retira as mais elementares liberdades e garantias. Em suma, um golpe de estado anti-democrático, disfarçado de «emergência sanitária». 

Um dos aspectos mais gravosos desta farsa é a utilização das pessoas mais idosas como cobaias para «vacinas experimentais», que são afinal uma forma de clonagem e que não têm efeito protector. Pelo contrário, tornam muito mais fácil a selecção de mutantes virais que escapam aos anti-corpos dos indivíduos. 

Com isto, as multinacionais farmacêuticas, não apenas realizam lucros chorudos à custa dos contribuintes, visto que o dinheiro que os Estados pagam às farmacêuticas provém dos orçamentos públicos, como têm assegurada a continuidade desses mesmos lucros, pois se prevê que haja necessidade de fazer novas campanhas de vacinação, pelo menos, com frequência anual...

Apesar de todas as evidências sólidas e sérias, a media e as redes sociais, ao serviço de grandes interesses ocultos, têm silenciado ou difamado as posições de cientistas honestos, mas promovem campanhas de desinformação e propaganda, para persuadir a população de que a «salvação» é serem todas as pessoas, incluindo as crianças, vacinadas! 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Mensagem de alerta internacional sobre COVID-19 por United Health Professional

Por United Health Professionals

                       
Mensagem de alerta internacional sobre COVID-19. United Health Professionals
O confinamento, «uma fraude científica global de proporções sem precedentes»

Chamamos a atenção de nossos leitores, esta importante declaração internacional de profissionais da saúde, médicos e cientistas, que foi enviada a governos de trinta países

Segue abaixo o texto completo enviado aos governos.

O texto inclui citações de estudiosos e profissionais de saúde proeminentes

Link para o documento original: Muito Urgente: Mensagem de alerta internacional sobre COVID-19

Veja aqui a lista de governos para os quais a carta foi enviada.

Destaques seleccionados

«Fique em casa, salve vidas» era pura mentira.


Remover as seguintes medidas ilegais, não científicas e não sanitárias: confinamento, máscaras faciais obrigatórias para indivíduos saudáveis, distanciamento social de um ou dois metros.

O confinamento não apenas matou muitas pessoas, mas também destruiu a saúde física e mental, a economia, a educação e outros aspectos da vida.

A história natural do vírus [o coronavírus] não é influenciada por medidas sociais [bloqueio, máscaras faciais, fechamento de restaurantes, toque de recolher

Quando o estado sabe melhor e viola os direitos humanos, estamos em um caminho perigoso.

Exclua seus especialistas e consultores que tenham vínculos ou conflitos de interesse com empresas farmacêuticas:

Pare as campanhas de vacinação e recuse o golpe do passaporte pseudo-sanitário que é na realidade um projeto político-comercial

***

 Somos profissionais de saúde do coletivo internacional: United Health Professionals, composto por mais de 1.500 membros (incluindo professores de medicina, médicos intensivistas e especialistas em doenças infecciosas) de diferentes países da Europa, África, América, Ásia e Oceania e, em agosto 26, 2020, enviamos a governos e cidadãos de países ao redor do mundo uma mensagem de alerta sobre o surto de COVID.

Em primeiro lugar, comecemos pelas conclusões do relatório de 2010 da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa sobre a gestão da epidemia de H1N1: 

«A Assembleia Parlamentar está preocupada com a forma como a pandemia de gripe H1N1 tem sido tratada, não só pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mas também pelas autoridades sanitárias competentes a nível da União Europeia e a nível nacional. Está particularmente preocupada com algumas das consequências das decisões tomadas e conselhos dados que conduzem à distorção das prioridades dos serviços de saúde pública em toda a Europa, desperdício de grandes somas de dinheiro público e também sustos e medos injustificados sobre os riscos para a saúde ... foram identificadas graves deficiências em relação a transparência dos processos de tomada de decisão relativos à pandemia, que gerou preocupações sobre a possível influência da indústria farmacêutica em algumas das principais decisões….

Saiba que os mesmos erros cometidos na epidemia de H1N1 estão se repetindo hoje na epidemia de COVID. Vós sois as vítimas do maior golpe de saúde do século XXI quanto ao perigo real do vírus, as medidas a tomar, os números, os exames e os tratamentos, e isto foi feito com as mesmas técnicas de manipulação utilizadas durante a epidemia do H1N1 ou da guerra do Iraque. Especialistas, professores de medicina, bem como coletivos científicos e médicos começaram a alertar outros sobre isso já em março de 2020.

Os países do mundo (exceto casos raros como: Suécia, Bielo-Rússia ou Tanzânia), sem pensar, apenas imitaram e seguiram cegamente os outros.

Esta epidemia é amplificada, dramatizada e instrumentalizada por criminosos que dela se aproveitam para alcançar objetivos e agendas econômicas, políticas e ideológicas prejudiciais à humanidade e nós provaremos isso a vocês. Você deve parar esse golpe global rapidamente (porque é um perigo sério para seu povo e seu país em termos de: saúde, economia, educação, ecologia e direitos humanos) tomando imediatamente as seguintes ações:

1-Levantar todas as restrições 

Remover as seguintes medidas ilegais, não científicas e não sanitárias: bloqueio, máscaras faciais obrigatórias para indivíduos saudáveis, distanciamento social de um ou dois metros. Essas medidas malucas e estúpidas são heresias inventadas em 2020 que não existem na medicina ou na saúde pública e não são baseadas em nenhuma evidência científica.

Não é assim que gerimos um surto:

- «O mundo enlouqueceu» com bloqueios de coronavírus que « vão de encontro ao que se sabe sobre o tratamento de pandemias de vírus» ( Dr. Anders Tegnell , epidemiologista chefe da Suécia, 24 de junho de 2020).

- «A taxa de mortalidade por infecção parece ser quase a mesma que a da influenza, mas nunca havíamos introduzido essas medidas drásticas antes, quando tivemos pandemias de influenza. E não podemos viver com eles por muitos anos »( Prof. Peter Gøtzsche , 1 de dezembro de 2020).

- «A decisão de bloqueio como decisão de uso de máscaras… não se baseia em dados científicos…» ( Prof. Didier Raoult , 24 de junho de 2020).

- «A história natural do vírus [o coronavírus] não é influenciada por medidas sociais [confinamento, máscaras faciais, encerramento de restaurantes, toque de recolher, etc.]… O confinamento não desencadeou a diminuição dos casos… Quanto ao encerramento de restaurantes que tinham protocolos de saúde muito rígidos ... claro, não tenho como o defender ... não influenciou em nada a epidemia ... O confinamento não mudou nada ... »( Prof. Philippe Parola , 3 de dezembro de 2020).

- «Não há evidências científicas que sustentem a desastrosa regra dos dois metros. Pesquisas de baixa qualidade estão sendo usadas para justificar uma política com enormes consequências para todos nós »( Professores Carl Heneghan e Tom Jefferson , 19 de junho de 2020).

- «Medidas grotescas, absurdas e muito perigosas… um impacto horrível na economia mundial… autodestruição e suicídio coletivo…» ( Prof. Sucharit Bhakdi, março de 2020. Ele também enviou, na época, uma carta à chanceler alemã, Ângela Merkel).

Além disso, essas medidas tirânicas violam a Declaração Universal dos Direitos Humanos em seus artigos: 3, 5, 9, 12, 13, 17, 18, 20, 26, 27, 28, 30 e a Convenção do UNICEF sobre os Direitos da Criança em seus artigos: 28, 29, 32, 37.

- «Quando o Estado sabe melhor e viola os direitos humanos, estamos num caminho perigoso. A pandemia levou à violação dos direitos humanos básicos ... Não houve a menor análise ética para saber se isso era justificado. Não é »( Prof. Peter Gøtzsche , 4 de dezembro de 2020).

Forçar pessoas não doentes a usarem máscaras não é apenas uma heresia, mas também prejudicial à saúde e à ecologia e é uma forma de maus-tratos:

- «Ditadura de máscaras totalmente infundada» ( Prof. Christian Perronne , 22 de setembro de 2020).

- «O toque de recolher… foi usado durante a ocupação alemã quando a milícia e a Gestapo se dirigiram às casas. E agora teremos a polícia visitando para ver se há mais de seis pessoas à mesa! O que é essa loucura ?! »( Prof. Christian Perronne , 15 de outubro de 2020).

- «Todos os invernos em Paris, as camas da UTI ficam totalmente saturadas. Transferimos pacientes ... todo inverno, em circunstâncias normais »( Prof. Bruno Mégarbane , anestesiologista e médico intensivista, 27 de setembro de 2020)

 «Em nenhuma das 2 ondas… todas as UCI não ficaram saturadas, é falso! »( Prof. Michaël Peyromaure , 18 de janeiro de 2021)

2-Abrir unidades econômicas, escolas, universidades, transporte aéreo e hospitais.

3-Exclua seus especialistas e consultores que tenham vínculos ou conflitos de interesse com empresas farmacêuticas

O relatório de 2010 da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa sobre a gestão da epidemia de H1N1 também dizia:

«A Assembleia apela às autoridades de saúde pública a nível internacional, europeu e nacional -e nomeadamente à OMS-… a assegurar que todas as pessoas sujeitas a conflitos de interesse sejam excluídas dos processos de tomada de decisão sensíveis».

Os especialistas dos países que pressionaram por essas medidas totalmente heréticas ou são seguidores, ignorantes ou corrompidos pela indústria farmacêutica.

4-Exigir uma investigação internacional e independente e que os responsáveis ​​por este golpe sejam julgados

Em 1º de outubro de 2020, o advogado alemão Reiner Fuellmich anunciou que uma rede internacional de advogados vai discutir o maior caso de delito civil de todos os tempos:

«As medidas anti-corona causaram e continuam a causar danos tão devastadores à saúde e economia da população mundial que os crimes cometidos por (...) a OMS devem ser legalmente qualificados como crimes reais contra a humanidade, conforme definido na seção 7 do crime internacional código ».

Disse também que isto deve ser considerado «um escândalo corona e os responsáveis ​​por isso devem ser processados ​​criminalmente e processados ​​por danos civis». A investigação deve se concentrar, entre outros, em Bruce Aylward (OMS) e Neil Ferguson (ICL).

- Em 10 de janeiro de 2021: uma carta retransmitida pelo The Sun e escrita por advogados, um membro do Parlamento, ativistas de direitos humanos e um ex-general da Força Aérea dos EUA foi endereçada ao FBI e ao MI-5, juntamente com os serviços de segurança no Canadá, Alemanha e Austrália, onde os autores dizem:

«Estamos escrevendo esta carta para solicitar que uma investigação federal seja iniciada e / ou acelerada em relação ao debate científico sobre as principais decisões políticas durante a crise do COVID-19. No decorrer do nosso trabalho, identificamos questões de natureza potencialmente criminosa e acreditamos que esta investigação é necessária para garantir que os interesses do público foram devidamente representados por aqueles que promovem certas políticas pandêmicas ».

A carta apela que foi «deliberadamente promulgada… para empobrecer as nações que a implementaram»

Países raros como Suécia, Tanzânia ou Bielo-Rússia -que podem ser felicitados- recusaram o bloqueio e não seguiram cegamente os outros e se aplicarmos o raciocínio dos defensores do bloqueio, o resultado deve ser um massacre ou a saturação de seu sistema hospitalar. É este o caso nestes três países?

A resposta é, obviamente, não. Além disso, em 15 de setembro de 2020, o BMJ publicou um artigo intitulado:

«COVID-19: Como é que a Bielorrússia tem uma das taxas de mortalidade mais baixas da Europa? ».

Esses três países são a prova viva do golpe do «lockdown» e como essa realidade pode despertar a opinião pública e as pessoas perceberem que mentiram para elas, uma imprensa corrupta tem espalhado, desde o início, artigos e até notícias falsas, contra a Suécia e a Bielo-Rússia .

O famoso slogan internacional:

«Ficar em casa, salvar vidas» era uma mentira pura . Pelo contrário, o bloqueio não apenas matou muitas pessoas, mas também destruiu a saúde física e mental, a economia, a educação e outros aspectos da vida. Por exemplo, o bloqueio nos EUA matou milhares de pacientes com Alzheimer que também morreram longe de suas famílias. No Reino Unido: o bloqueio matou 21.000 pessoas.

Os efeitos do bloqueio «foram absolutamente deletérios». Eles não salvaram as vidas que haviam anunciado que poderiam salvar ... É uma arma de destruição em massa e vemos sua saúde ... efeitos sociais ... econômicos ... que formam a verdadeira segunda onda »(Prof. Jean-François Toussaint, setembro 24, 2020). Prender seu povo é um crime contra a humanidade que nem mesmo os nazistas cometeram!

- «Este país está a cometer um erro dramático… O que vamos sugerir? Que todos fiquem trancados a vida toda porque existem vírus lá fora ?! Vocês estão todos malucos, ficaram doidos! ... estamos colocando fogo no planeta »( Prof. Didier Raoult, 27 de outubro de 2020).

- «É um grande delírio, mas que é instrumentalizado por grandes farmacêuticas e também por políticos ... É um medo organizado por razões políticas e econômicas» ( Prof. Christian Perronne , 31 de agosto de 2020).

- «É apenas um golpe global para obter grandes lucros, resgatar os bancos e, entretanto, arruinar as classes médias em nome de uma epidemia… tornada destrutiva por medidas liberticidas, alegadamente sanitárias» ( Dra. Nicole Delépine , 18 de dezembro de 2020).

- «Temos evidências médicas de que isso é uma farsa» ( Dr Heiko Schöning , julho de 2020).

- «Pense nestas duas questões:… O coronavírus é artificial?… Eles tentaram usar esta doença viral ou esta psicose para os seus próprios fins e interesses?» Alexander Lukashenk o, Presidente da Bielo-Rússia). -

«Há uma histeria pública totalmente infundada, impulsionada pela mídia e pelos políticos. É ultrajante. Esta é a maior farsa já perpetrada em um público desavisado ... ela deveria ser conhecida como nada mais do que uma temporada de gripe forte. Isso não é Ebola. Não é SARS »( Dr. Roger Hodkinson , 13 de novembro de 2020).

5-Deixar de seguir cegamente as recomendações da OMS e exigir que seja totalmente reformado

Uma investigação realizada em 2016 (a OMS nas garras dos lobistas) mostrou uma radiografia edificante da OMS; uma estrutura enfraquecida sujeita a múltiplos conflitos de interesse. Esta investigação mostrou como os interesses privados dominam a saúde pública na OMS. Outra investigação (Trust WHO) também revelou essas anomalias graves.

6-Utilizar as medidas reconhecidas para o manejo de epidemias 

Como recomendações de lavagem das mãos, espirro ou tosse no cotovelo, uso de máscara, mas apenas para pacientes e profissionais de saúde (em situações específicas), isolamento de doentes, etc. A gravidade de uma epidemia é avaliada pela taxa de letalidade ( CFR), entre outras coisas. No entanto, este último é muito baixo (0,03-0,05%) e, portanto, não há justificativa para a adopção de medidas não apenas desproporcionais, mas também anti-científicas.

7-Conscientizar a mídia sobre suas responsabilidades 

A mídia deve, por exemplo, parar de falar sobre o coronavírus.

8-Remova a exigência de testes

As pessoas que pressionam por testes obrigatórios estão a cometer fraude contra os governos e perseguindo apenas objetivos econômicos. Nada neste coronavírus (que é um vírus benigno e com baixo CFR) o justifica. A gripe infecta um milhar de milhões de pessoas a cada ano, muito mais do que o SARS-CoV-2, se espalha mais rápido e tem mais populações em risco do que esse coronavírus, mas nenhum teste é necessário para viajar. Por isso, o professor Didier Raoult chamou de «delírio» a afirmação de que é uma doença grave e disse, a 19 de agosto de 2020, que «não é pior do que uma gripe».

- «A taxa de mortalidade por infecção para este novo coronavírus é provável que esteja no mesmo patamar da influenza sazonal» (Prof. John Ioannidis, 17 de abril de 2020).

- «Tranquilizar a grande maioria da população que o risco de morrer ou contrair doença grave de COVID-19 é muito baixo» ( Prof. John Ioannidis , 22 de abril de 2020).

- «Percebe? Hoje, estamos destruindo a economia e, finalmente, os números são comparáveis ​​aos que experimentamos com a gripe! »( Prof. Christian Perronne , 25 de outubro de 2020).

9-Acabar com as campanhas de vacinação e recusar a fraude do passaporte pseudo-sanitário que na realidade é um projeto político-comercial 

- «Não precisamos dela [da vacina] de forma alguma ... Tudo isso é sobre objetivos puramente comerciais» (Prof. Christian Perronne, 16 de junho de 2020).

- «É um velho princípio de marketing das empresas farmacêuticas: se querem vender bem o seu produto, o consumidor deve ter medo e vê-lo como a sua salvação. Então, a gente cria uma psicose para que o consumidor desmaie e se precipite com a vacina em questão »( Prof. Peter Schönhöfer ).

- «Como médico, não hesito em antecipar as decisões do governo; não devemos apenas recusar essas vacinas [contra COVID-19], mas também denunciar e condenar a abordagem puramente mercantil e o cinismo abjecto que orientou sua produção ”( Dr. Pierre Cave, 7 de agosto de 2020).

- A vacina COVID é «tão, tão desnecessária» ( Prof. Sucharit Bhakdi , 2 de dezembro de 2020).

- «Nunca vi na história da medicina que desenvolvêssemos urgentemente vacinas para vacinar milhões, biliões de indivíduos para um vírus que já não mata senão pessoas em risco que podemos identificar, que podemos tratar ... Nunca vi uma vacina saindo depois de 2 meses! ... leva anos! »( Prof. Christian Perronne , 2 de dezembro de 2020).

- «Estamos indo rápido demais. Se fosse uma emergência,… se hoje o COVID-19 matasse 50% das pessoas, diria vamos arriscar… mas aqui temos um vírus que mata 0,05% e vamos assumir todos os riscos! Eu sei que há biliões por trás disso ... Cuidado, isso é muito perigoso! »(Prof. Christian Perronne, 2 de dezembro de 2020). À pergunta: «Não precisamos de uma vacina geral para toda a humanidade com 0,05% de mortes? », O professor Christian Perronne respondeu:« É óbvio! ».

-Em 30 de novembro de 2020: O professor Christian Perronne escreveu uma carta na qual alertava sobre o perigo das vacinas baseadas na engenharia genética: «As pessoas que promovem essas terapias genéticas, falsamente chamadas de “ vacinas ”, são aprendizes de feiticeiro e tomam… o cidadãos do mundo por cobaias ».

-Em 19 de outubro de 2020, em uma correspondência para o jornal The Lancet, os cientistas expressaram preocupação e advertiram: «estamos preocupados que o uso de um vetor Ad5 para imunização contra coronavírus 2 de síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) poderia de forma semelhante aumentar o risco de aquisição do HIV-1 entre os homens que recebem a vacina ».

-Se as pessoas aceitarem a vacina COVID-19, será: «um erro porque corremos o risco de ter efeitos absolutamente imprevisíveis: por exemplo, cancros ... Estamos a brincar ao aprendiz de feiticeiro total ... O homem não deve servir de cobaia, as crianças não devem servir como cobaias, é absolutamente antiético. Não deve haver mortes por vacinas »( Prof. Luc Montagnier, Virologista e Prêmio Nobel de Medicina, 17 de dezembro de 2020.

-Na Suíça, um grupo de 700 médicos e profissionais de saúde convocados em 15 de janeiro de 2021 para interromper a campanha de vacinação

- «Acho que é [a vacina COVID] absolutamente perigosa. E eu o aviso, se você seguir essas linhas, você irá para a sua perdição »( Prof. Sucharit Bhakdi , 2 de dezembro de 2020).

- Em 30 de dezembro de 2020: Réaction 19 (uma associação francesa fundada por advogados com cerca de 60.000 membros) informou, em um comunicado de imprensa, que apresentou uma reclamação sobre as “vacinas” Pfizer / BioNTech e Moderna para: colocar deliberadamente a vida em risco de outros, engano agravado, abuso de fraqueza e extorsão agravada.

-Recentemente, vários deputados do Parlamento Europeu têm alertado a população porque estão proibidos de consultar os contratos assinados com laboratórios farmacêuticos. Essa opacidade é uma prova de que há coisas comprometedoras que eles desejam ocultar. Michèle Rivasi, deputada ao Parlamento Europeu, chegou a apresentar queixa (5). Lembrete (6): em 2009, a Pfizer foi multada em US $ 2,3 biliões, a maior multa já imposta pelos tribunais dos Estados Unidos a um grupo farmacêutico. Foi considerado culpado de práticas comerciais fraudulentas.

Em 2010, a AstraZeneca foi multada em 520 milhões de euros por recomendar o uso não autorizado de um medicamento. Em 2011, a Merck pagou uma multa de US $ 628,36 milhões para resolver as alegações de marketing off-label e declarações falsas sobre a segurança cardiovascular de um medicamento.

Em 2013, uma multa de 1,62 biliões de euros foi imposta à Johnson & Johnson para resolver a responsabilidade criminal e civil decorrente de alegações relacionadas à prescrição de três medicamentos, incluindo a promoção de usos não aprovados como seguros e eficazes pela Food and Drug Administration (FDA) e pagamento de propinas aos médicos e ao maior provedor de farmácias para cuidados de longo prazo do país.

Você deve parar este golpe global onde as agendas político-econômicas (mesmo ideológicas) dos criminosos são para COVID o que a guerra do Iraque foi para os ataques de 11 de setembro de 2001 (aqui está um lembrete do golpe da guerra do Iraque:

Esses criminosos manipulam os países do mundo e querem que a epidemia dure o máximo possível para atingir seus objetivos quando a epidemia de COVID deveria ter sido declarada em um determinado período do ano passado; de fato, na medicina, o limiar epidêmico a partir do qual se declara o início e o fim de uma epidemia é de 150 a 200 casos por 100.000 habitantes. O presidente da Tanzânia é um dos poucos presidentes que entendeu isso porque declarou em 8 de junho de 2020 que a epidemia de COVID havia acabado em seu país. «Acabou a epidemia! »(Professor Yoram Lass, 2 de julho de 2020) 7.

Nesta epidemia, o perigo não é o coronavírus, mas sim as pessoas que o instrumentalizam e que são o verdadeiro vírus a combater.

O vírus é completamente inocente do que está acontecendo (empobrecimento, perda de empregos, suicídios, mortes, recessão econômica, desemprego, etc.) e os verdadeiros culpados são aqueles que pressionaram o mundo a usar essas medidas e os governos que continuam a implementá-las medidas apesar dos alertas e avisos.

«O Banco Mundial acaba de estimar que a pandemia corona causou um aumento de cerca de 100 milhões de pessoas que vivem em extrema pobreza. Não é por causa do COVID-19. É por causa das medidas draconianas que introduzimos »(Prof. Peter Gøtzsche, 1 de dezembro de 2020).

A discrepância e desproporção entre o nível de periculosidade do vírus e a magnitude das medidas tomadas (que, aliás, são totalmente heréticas) são tão evidentes que conduzem inevitavelmente à conclusão de que existem outros objetivos por trás. Você tem que ser realmente cego ou ingênuo para não ver.

Com essas medidas que nada têm a ver com medicina ou ciência, os governos não estão lutando contra os perigos do vírus, mas sim pelos direitos básicos de seu povo e destruindo sua saúde, economia, educação, ecologia, cultura e outros aspectos da vida.

«Vivemos desde o início uma espécie de delírio… Vivemos num mundo de loucura:… as condições que se têm exigido para combater esta doença são condições de outro século… não são nem ao nível da Idade Média! »( Prof. Didier Raoult, 7 de dezembro de 2020).

Em 28 de dezembro de 2020, Randy Hillier, um deputado canadense, escreveu esta mensagem no Twitter junto com as hashtags: #We Are Living A Lie e #No More Lockdowns: «As mentiras e enganos de Covid acabaram. Levará anos para descobrir como e por que tantos se deixaram enganar ».

Não é porque a maioria dos países está fazendo a mesma coisa que significa que é bom ou que é a coisa certa a fazer. O número não é um critério para saber se os países estão certos ou não em aplicar essas medidas. Ao contrário, muitos exemplos históricos mostram que a maioria frequentemente está errada; Guerra do Iraque (raros países como a França não seguiram e estavam certos), H1N1 (raros países como a Polônia não seguiram e estavam certos), Segunda Guerra Mundial, etc.

A acusação de teorias da conspiração é a resposta daqueles que não têm argumentos e uma técnica de manipulação em massa porque tudo o que foi relatado nesta carta não consiste em teorias, mas em verdades e declarações feitas por eminentes especialistas, incluindo ganhadores do Nobel de medicina.

This letter will be kept as proof that your government has been alerted. Everything must return immediately to normal and this global hostage-taking must stop because you have known that you have been the victims of the biggest health scam of the 21th century.

Please, don’t make the mistake of underestimating our letter or ignoring it. Here are 2 examples of what happens when a government makes this mistake :

Despite warnings from several experts about the danger of Dengvaxia (dengue vaccine), the Philippine government decided in 2016 to launch a vaccination campaign that ended later in a public scandal. According to the office of the prosecutor Persida Acosta, 500 children died as a result of this vaccine and several thousand are sick.

Segundo o procurador, as responsabilidades são repartidas entre o laboratório que vendeu “uma vacina perigosa” e o governo que montou uma campanha de vacinação “massiva e indiscriminada”, em condições deploráveis. Essa vacina, no entanto, prometia ser um triunfo planetário; em 2015, a Sanofi confirmou com grande alarde a comercialização de uma vacina revolucionária contra a dengue. Foi uma estreia mundial, fruto de vinte anos de investigação e 1,5 mil milhões de euros de investimento.

Ainda assim, desde o início, vozes se levantaram na comunidade científica: o Dr. Antonio Dans tentou alertar sobre os resultados inconclusivos dos primeiros ensaios clínicos. Nos EUA, o professor Scott Halstead, especialista mundialmente reputado na doença, chegou a enviar um vídeo veiculado no Senado do país para pedir a suspensão do programa de vacinação. O ex-ministro da Saúde do país foi acusado pelo escândalo. «É a isca do lucro que matou estas crianças», afirmou a procuradora Persida Acosta.

O segundo exemplo é o escândalo da vacina H1N1 que foi comprada por vários países apesar dos alertas do Dr. Wolfgang Wodarg, o presidente do Comitê de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, que em uma moção de recomendação intitulada «Pandemias Falsas - uma ameaça para a saúde »disse:« A fim de promover seus medicamentos patenteados e vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas têm influenciado cientistas e agências oficiais, responsáveis ​​pelas normas de saúde pública, para alarmar os governos em todo o mundo.

Eles os fizeram desperdiçar recursos limitados de cuidados de saúde para estratégias de vacinas ineficientes e desnecessariamente expuseram milhões de pessoas saudáveis ​​ao risco de efeitos colaterais desconhecidos de vacinas testadas de forma insuficiente ». Ele estava certo porque, mais tarde, só na Europa a vacina fez 1.500 vítimas de narcolepsia incluindo 80% das crianças, tanto que em 24 de novembro de 2013, o ministro sueco de Assuntos Sociais, Göran Hägglund, disse que estava pronto para publicamente peça desculpas às vítimas da vacina contra a gripe suína.

Não podemos dizer-lhe tudo nesta carta, por isso deve consultar os seguintes documentos com muito cuidado, porque tudo o que lhe foi dito é detalhado e argumentado aí, e porque irá descobrir outras coisas que não conhece e pelas quais será até chocado:

Para notas de rodapé e referências clique aqui

Veja  aqui a lista de países

NB: no site de Global Research pode ler o original e traduções em várias línguas


















Nota (11/04/2021) Veja o vídeo esclarecedor sobre a maneira como os países membros da OMS são forçados a concordar com as suas directivas a influência de Bill Gates na OMS.