A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.
Mostrar mensagens com a etiqueta OMS. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta OMS. Mostrar todas as mensagens

domingo, 29 de novembro de 2020

PERIGO: FASCISMO TECNOCRÁTICO


 Perante a passividade ou sideração, resultante do choque - estratégia de «choque e pavor» tão bem descrita por Naomi Klein - os dirigentes globalistas avançam com propostas, que nunca se atreveriam a avançar, se não tivessem perfeita noção de que gozam de completa impunidade. 

Isto diz respeito a instituições, mas estas não vivem no vazio, têm pessoas que as dirigem, as orientam, as financiam: Bill Gates, George Soros, Klaus Schwab, Rothschild, Natanyahou e os Sionistas, o clã Bush, o clã Clinton, os Windsor etc.

Além dos nomes acima, existe gente que gravita em torno destes bilionários, nas múltiplas ONGs e Fundações, que funcionam como «braço armado» do globalismo. 

O chamado Grande Reset gira em torno destes indivíduos e das instituições que eles controlam. Note-se que tais instituições - como Bill & Melinda Gates Foundation, Rockefeller Foundation, Open Society Foundation, World Economic Forum, e outras - têm estatuto de «não-governamentais, caritativas e sem fins lucrativos».

Porém, são principalmente instrumentos de propagação dum programa de controlo mundial, perfeitamente delineado. 

O controlo dos media e - em particular - da nova galáxia das redes sociais, é permanente e total. Todos os dados têm de estar conformes com o que se considera «a verdade». Trata-se afinal, dum exercício inquisitório, que só tem paralelo nos regimes autoritários. A falácia de que se trata de entidades privadas, que têm direito de vigiar os conteúdos, é absurda e desmascara-se facilmente, se se tiver em atenção que discursos e informações falsas dos poderes nunca sofrem censura.

O controlo da média é essencial ao poderoso dispositivo do Grande Reset. Pois trata-se de persuadir as pessoas que as soluções avançadas pelos globalistas vão trazer alívio, saúde, bem-estar, crescimento sustentável, etc.

Mas, tudo indica tratar-se duma tentativa de «lavagem ao cérebro» de todos nós: basta ter em conta os múltiplos avisos que nos chegam, de variadas vozes, sobre quem são eles e o que pretendem fazer, realmente.

- Leiam, a este propósito, os seguintes artigos:

Paul Craig Roberts: «Covid  Is Not The Thread»

Peter Koenig: «The Post Covid World» 

Vejam o vídeo de «London Real»

E também o vídeo de L'Arnaque du Grand Reset
                                    
Poderia ser muito mais longa e conter nomes famosos, a lista de artigos e vídeos, mas não pretendi ser exaustivo; convido os leitores a fazerem suas próprias pesquisas.

Tudo o que já se sabe é muito assustador, ainda por cima quando são pessoas sérias e competentes que nos alertam para tais perigos, que não são exageros. 

Em todo o espectro político e ideológico, podem encontrar-se pessoas extremamente preocupadas, que argumentam com factos, com elementos disponíveis a qualquer um, que os queira procurar. 

Na minha opinião, o fácil acesso a muitos destes dados é um pequeno truque que faz com que as pessoas assumam como «não perigoso» aquilo que é do domínio público. 

«Não deve ser perigoso - pensam elas- pois não desencadeia uma reacção negativa dos poderes públicos». O problema, é que os poderes públicos, desde governos até às principais instituições globalistas - o FMI, a OMS e a própria ONU, com as suas agendas - são coniventes com a «revolução», levada a cabo pelos muito ricos e poderosos. 

Não devemos nos deixar iludir, nem neutralizar. 

Apelo à inteligência das pessoas que lêem isto: Procurem obter informações diversificadas, outros pontos de vista, diferentes dos que vos chegam pelo «mainstream». 

Isto é muito importante, porque o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos e netos, está em causa. 

O fascismo - segundo Mussolini - é a fusão do governo com as corporações. O tecno-fascismo é esse mesmo programa aplicado aos dias de hoje, ou seja, deixa de haver fronteira entre governo e grandes corporações: 

- No domínio tecnológico/digital, as grandes indústrias procedem à «mineração digital» de dados (data mining), quer para benefício próprio, quer para venderem a outras empresas, quer para fornecer ao governo. 

- Os grandes da finança, da indústria de armamento, do agro-negócio, das farmacêuticas, etc. têm poderosos lobbys, especializados em corromper pessoas situadas em cargos de decisão, sejam elas membros do governo, deputados, juízes ou altos funcionários. 

- Isto anula quaisquer hipóteses de real democracia, mas eles estão interessados em manter a fachada. Os partidos são subsidiados e corrompidos por eles. Continua a haver eleições, embora fraudulentas, aos vários níveis ...

- Sobretudo, têm mil e um processos de condicionar a cidadania, através da combinação do medo, com algumas migalhas, para mantê-la na dependência completa, na «servidão voluntária».


terça-feira, 24 de novembro de 2020

JAMES CORBETT: OMS ESTÁ CONTRA LOCKDOWNS, QUE MATAM MILHARES DE PESSOAS INOCENTES


É muito importante compreender que estamos a ser manipulados com medo, de forma a que as oligarquias tenham espaço para implementar uma Nova Ordem Mundial, que decidiram chamar «Great Reset»
 
Nota 1: Os bancos alimentares nos EUA têm de duplicar a sua capacidade, para atenderem os novos pobres. Agora, imagine-se como será em países mais pobres que os EUA; como será nestes o efeito da pandemia de lockdowns...

Nota 2: Consulte este link para ler à transcrição do vídeo acima e ter acesso a documentação complementar.

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

OS CONFINAMENTOS (LOCKDOWN) ESCONDEM UMA POLÍTICA DE TOMADA DE PODER DOS ULTRA-RICOS

 O impedimento do debate científico, mormente em assuntos de grande relevância social, deveria ser um sinal de aviso de que uma nova vaga de intolerância e de censura se está a levantar nos países que têm sido os arautos da «democracia liberal», EUA, Canadá, Reino Unido, Austrália, Europa e alguns outros. Sunetra Gupta é epidemiologista, Professora de Oxford: denuncia a campanha de intimidação e difamação contra cientistas que questionam a racionalidade dos confinamentos.


Porém, não apenas tem sido censurada a opinião dos mais eminentes cientistas das áreas relacionadas com virologia, epidemiologia, biologia molecular, medicina preventiva, como têm sido postas em prática restrições aos movimentos e direitos dos cidadãos, que não têm qualquer racionalidade e apenas têm como resultado a criação de desespero, de raiva, de muitos casos de mortalidade e do agravamento de doenças crónicas, em resultado do lockdown...

Para qualquer espírito lúcido, a pergunta que se impõe é: 

«A quem isto beneficia?»

A resposta não é linear, mas tem de ir buscar elementos sobre a economia e o modo de agir dos muito ricos (os multimilionários) como Bill Gates e a sua fundação. A oligarquia globalista, reunida no Fórum Económico Mundial de Davos, está naturalmente a favor destas medidas de confinamento, pois vão entroncar com as suas visões do futuro.

E quais são elas? 

- uma «economia verde» que de verde, propriamente só tem o nome, pois se trata de uma desindustrialização (ainda maior) dos países que foram os protagonistas da revolução industrial, há dois séculos atrás,  com consequente regressão dos padrões de bem-estar e de qualidade de vida das multidões. Ainda por cima, eles não dizem, mas compreende-se, que hipocritamente aceitam como tácito que o Terceiro Mundo irá fazer as tarefas insalubres e poluentes, que o mundo dito rico já não quer fazer.

- uma política sanitária com laivos de totalitarismo, pois as pessoas são forçadas a vacinar-se com uma vacina largamente experimental, cujos perigos e contra-indicações são pura e simplesmente ignorados, assim como a instituição de um «certificado imunológico», sem o qual não se poderá viajar, obter determinados serviços, candidatar-se a emprego, inscrever-se na universidade, etc, etc.

- uma concentração total nos principais ramos de actividade económica; o mercado ficará dominado por pouquíssimas empresas, acentuando a desertificação do pequeno comércio e indústria, nos países ditos afluentes. Na realidade, deixarão de sê-lo, visto que se irão transformar em servos cativos de gigantes (Amazon, Google, Walmart, etc...)

- um globalismo exacerbado, que se traduz em ditar as políticas aos Estados, desde instâncias como a ONU e suas agências (OMS, FAO, etc...), cooptadas pelos grandes interesses. No caso da OMS, é conhecida a dependência desta instituição, em relação às «ajudas» dos grandes empórios farmacêuticos e fundações como a de Bill Gates. Mas, algo muito semelhante se passa com  as outras instâncias internacionais, reflectindo os interesses dos muito poderosos, a OMC, o FMI, o Banco Mundial, o BIS de Basileia, etc.

- esta situação global explica a razão por que a media, ela própria controlada pelos mesmos interesses, faz campanha ininterrupta de medo, de pânico, de desenvolvimento duma psicose colectiva nas populações. Este estado de paradoxal uniformidade numa media supostamente «plural», incita as pessoas a retraírem qualquer expressão de curiosidade, de simpatia para pontos de vista diferentes. É um mecanismo bem conhecido em psicologia, quando uma mole de gente aparenta adoptar um certo ponto de vista, as pessoas que não o possuem sentem-se coagidas a ficar silenciosas, a não expressar sequer dúvidas em público, com medo de serem ostracizadas e, nalguns casos, perseguidas e reprimidas.

Estamos perante um quadro de fusão dos governos de uma parte do mundo com as grandes corporações (com maior capitalização do que o PIB da Suíça!), para produzir uma espécie de «governança mundial», que tem sido proposta, sob vários nomes, em documentos oficiais da ONU (Agenda 2021) do FMI e de outros. 

Curiosamente, Mussolini definia o fascismo (1) como «a fusão do Estado e das Corporações». O que se está a presenciar, ao nível internacional, é a deriva das chamadas «democracias ocidentais» para um modelo semelhante. 

Além do aspecto económico e estrutural, um Estado totalitário tem que exercer uma repressão sobre qualquer sector não conforme da população. Aquilo a que se assiste hoje, na Austrália, no Reino Unido, na Alemanha, na Espanha, etc. é a negação do direito de manifestação, de expressão do pensamento, quando este assume formas ordeiras e não violentas, mas contra os objectivos do totalitarismo sanitário instaurado. 

Os «confinamentos» não são mais do que «estados de sítio» mitigados, disfarçados. Eles são ensaiados com o pretexto do Covid. Mas, na realidade, são instaurados porque o «Great Reset» começa a ser implementado. Ele pode definir-se como a maior tomada de poder sobre as nossas vidas, a nossa capacidade de sobrevivência económica, sobre as nossas liberdades e direitos.

---------

  (1)... «The fascist conception of the State is all-embracing; outside of it no human or spiritual values can exist, much less have value. Thus understood, fascism… interprets, develops, and potentiates the whole life of a people.» Pode-se consultar o artigo inteiro em: https://www.cs.mcgill.ca/~rwest/wikispeedia/wpcd/wp/f/Fascism.htm

segunda-feira, 20 de julho de 2020

DANIEL ESTULIN. COMO SE CONFECCIONA UMA PANDEMIA?


Daniel Estulin é um dos mais bem informados lançadores de alerta, em relação ao complexo globalista mundial. 

O facto de que a «pandemia» de coronavírus, se trata de uma operação secreta, é absolutamente claro. 
Só pessoas em denegação podem «querer» ignorar os factos relatados. Só pessoas ignorantes dos factos - apresentados cronologicamente no podcast - poderão ter ideia de que o vírus e a pandemia são «naturais». 
Escute com atenção, haverá certamente muita informação que desconhecia e pode ter algumas surpresas.

[NOTA: o vídeo acima foi retirado do Youtube, por alguém. Recentemente foi publicado um vídeo com o início do webinar mais recente de Daniel Estulin de 29 de Agosto, que pode ser visto por enquanto.]

quarta-feira, 15 de julho de 2020

DOCUMENTO REVELA CONSPIRAÇÃO NA BASE DA «PANDEMIA» E DA IMPOSIÇÃO DE VACINA CONTRA O CORONAVIRUS

President of Ghana to Speak at Africa.com Webinar on Crisis Management for  African Business Leaders - VirtualConferenceAfrica.com
Tive acesso a um extraordinário relatório que faz a conexão - oficial - entre a fundação Rockfeller, a fundação Bill & Melinda Gates e o Centro John Hopkins.

Este documento foi divulgado amplamente pelo Presidente do Ghana,  Nana Akufo-Addoo qual fez uma intervenção gravada em vídeo. Nela avisa o povo do Ghana, assim como os outros povos de África e do Mundo.
Veja o vídeo intitulado Ghana President Finally Reject & Exposes Bill Gate Deadly Vaccine For Africa e leia (ver abaixo) o comentário ao referido vídeo.

É hora das pessoas acordarem da letargia induzida pela falsa informação, constante e obsessivamente veiculada pelos media e pelos governos, em especial, no Ocidente.
A sobrecarga de pseudo-informação tem anulado a capacidade crítica das pessoas. Esta «lavagem ao cérebro» impede-as de apreender o significado de certos factos, de seleccionar aquilo que é importante, no momento em que mais necessitam.

===============

CONNECTION BETWEEN THE ROCKEFELLER FOUNDATION, JOHNS HOPKINS AND THE GATES FOUNDATIONS:

In these days of global pandemic we are accompanied and guided by three great protagonists. The question arises: who are these important institutions and how are they related to each other. After all, the life of humanity is now in their hands, especially the WHO and the Bill and Melinda Gates Foundation and their TRUST.

There is an interesting link between these philanthropic guardians.
The 2010 Rockefeller Foundation Lock Step document and the Johns Hopkins Event 201 predicted and experienced a pandemic. The two organizations have a long history of collaboration since 1916, when the John Hopkins School of Hygiene and Public Health was founded with funding from the Rockefeller Foundation. Since then, they have become inseparable.

The Rockefeller Foundation published a document titled Scenarios for the Future of Technology and International Development in 2010. The first scenario was called LOCK STEP and was described as follows: "A world of government control closer from top to bottom and a more authoritarian leadership, with limited innovation and a growing pushback of citizens".
This makes it possible for government leaders to take total control over their citizens as a public health measure - a process that people didn't love very much, but which is psychologically unable to resist, because it is done in the name of their protection. Thus, economies and political structures around the world emerge as a united totalitarian system, with a resentful and unruly population, but which can be effectively controlled by new technologies.
In this scenario, a viral pandemic suddenly appears that quickly infects populations around the world, destroying economies, disrupting the mobility of people and goods, and debilitating global industries and supply chains.
This is where it gets interesting now, because it deals with the connection between the Rockefeller Lock Step scenario and the Johns Hopkins Event 201. The two organizations have a long history of collaboration since 1916, when the John Hopkins School of Hygiene and Public Health was founded with funding from the Rockefeller Foundation. Since then, they have become inseparable.
This shows that the economic and political effects of a pandemic have been carefully studied at the Rockefeller Foundation at least as early as 2010. More recently, a pandemic simulation took place at Event 201, hosted by the Johns Hopkins Center for Health Security in collaboration with the World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation. This occurred six weeks before the first reported coronavirus epidemic. Almost a stone's throw away, he followed the initial phase of the LOCK STEP scenario.
Key Rockefeller and Johns Hopkins researchers involved in the experiments in Guatemala were also behind the now infamous Tuskegee experiments, in which 600 impoverished African American sharecroppers were never informed of syphilis and received placebo rather than treatment.
Part of the story of this collaboration is not pleasant. For example, in the 1940s, 750 victims filed a billion dollar lawsuit against the Rockefeller Foundation, Johns Hopkins Hospital, Johns Hopkins University, Johns Hopkins University School of Medicine, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health , and the Johns Hopkins Health System Corporation, claiming to have been the driving force behind human experiments in the 1940s in which vulnerable Guatemalan populations were intentionally exposed to syphilis, gonorrhea and other venereal diseases, without their informed consent. The experiments were aimed at school-age children, orphans, psychiatric hospital patients, inmates and conscripts.
Bill and Melinda Gates have now joined this team and, as already mentioned, have co-sponsored Event 201. It is logical that they join in this project. All parties involved are obsessed with shrinking the population. The Bill and Melinda Gates Foundation has granted at least $ 60 million to Johns Hopkins University's Bloomberg School of Public Health to fund the Bill and Melinda Gates Institute for Population and Reproductive Health which is located inside the Johns Hopkins Hospital in Baltimore. In their dictionary, reproductive health means drastically reducing the birth rate.
None of this shows the bad intention of these parts, but the alarm sounds (or should sound) to be cautious when these people and their organizations ask us to trust their judgment and leadership in a health experiment called vaccines, most of which have never been tested for safety and which are all loaded with toxins known to reduce fertility and shorten lifespans. Could it be a hidden way to reduce the population? Think about it.
Sources:

Rockefeller Foundation paper

quarta-feira, 10 de junho de 2020

PODE-SE CONFIAR NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS ACTUAIS?

                          

A onda de falsas notícias (hoje fala-se em «fake-news») proveniente - em grande parte - da media mainstream, causou uma barragem de propaganda, que empurrou os indivíduos em lugares de decisão (políticos e empresários, principalmente) para soluções extremas, como o «lock down» e as medidas coercivas de «distanciamento social». 
Foi realmente o barulho mediático e a posição privilegiada, junto da OMS, de entidades como a Fundação Bill e Melinda Gates e as grandes companhias farmacêuticas (que, conjuntamente, contribuem com mais de 80% do orçamento da  OMS), os factores  decisivos nestas decisões políticas, no campo da saúde pública. 
Na generalidade dos países ocidentais, os epidemiologistas, virologistas e outros cientistas da biologia humana, foram arredados, em proveito de uns poucos cientistas «mediáticos», como Tony Fauci (EUA) ou Neil Ferguson (Reino Unido).

Para se compreender a extensão da fraude que inundou os media, podemos ler o artigo publicado recentemente pelo excelente site «Off-Guardian»:https://off-guardian.org/2020/06/09/scientists-have-utterly-failed-to-prove-that-the-coronavirus-fulfills-kochs-postulates/
A comprovação de que o novo coronavírus, isolado em Wuhan, é realmente o agente da doença Covid-19 é de grande importância, não se trata de um «pró-forma». Isto, porque é de importância prática para o despiste e o tratamento. Mas, também, o relaxamento das boas práticas da virologia poderá afectar a credibilidade da ciência biológica em geral.
A publicação - em revista científica - de um estudo, com a metodologia claramente delineada e com os «ingredientes» devidamente identificados, era a marca, até há poucos anos, do trabalho de cientistas e dos respectivos laboratórios. A honestidade, a relevância e a coerência das diversas partes do artigo, eram avaliadas por uma comissão de especialistas, não envolvidos nessa pesquisa, a chamada «revisão pelos pares» («peer review»). Muito frequentemente, estas revisões obrigavam os autores a modificar partes do artigo em causa, para que este fosse publicado.   
Nos últimos anos, a multiplicação, em revistas científicas, algumas de renome, como a Lancet, de estudos pouco rigorosos, mas publicitados perante o público não especializado como sendo «científicos»,  mostra que a instituição científica tradicional tem sido corrompida nos últimos decénios, através de generosos financiamentos, quer por agências governamentais, quer pelos interesses privados (nomeadamente, a Big Pharma, as grandes empresas farmacêuticas), nos casos em que os cientistas se dobram a esses interesses.
A maioria das revistas científicas são permeáveis à influência da «Big Pharma», directamente, ou indirectamente, aceitando de bom grado para publicação estudos de qualidade científica duvidosa, além de que - obviamente - apresentam «conflitos de interesse». Tudo isto é bem conhecido nos meios da investigação científica, mas é ignorado pelo grande público.  
Decidi retomar (ver abaixo) a citação de artigo do editor da revista Lancet (de há 5 anos) Richard Horton(*). A mesma revista recentemente publicou um estudo completamente fabricado, para dar a impressão de que a terapêutica à base de hidroxicloroquina não funcionava. Este artigo estava tão mal construído e desonesto, que o Lancet foi obrigado a retirá-lo, para não afectar mais a sua credibilidade.

(*) Richard Horton: 
«The case against science is straightforward: much of the scientific literature, perhaps half, may simply be untrue. Afflicted by studies with small sample sizes, tiny effects, invalid exploratory analyses, and flagrant conflicts of interest, together with an obsession for pursuing fashionable trends of dubious importance, science has taken a turn towards darkness.» 
(Published:April 11, 2015DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60696-1)
[tradução de MB: «O caso contra a ciência é muito directo: muita literatura científica, talvez metade, pode simplesmente não ser verdadeira. Atingida por estudos com amostragens pequenas, de efeitos ténues, com análises exploratórias inválidas e conflitos de interesse flagrantes, assim como uma obsessão em seguir tendências na moda de importância dúbia, a ciência encetou uma viragem em direcção à escuridão.» ]
PS1: não perder o vídeo de Idriss Aberkane sobre a «guerra da hidroxicloroquina»: https://www.youtube.com/watch?v=s4lF9ExiR8s

PS2: neste artigo de Global Research é desmontado o papel do Dr. Fauci na «guerra da cloroquina». Infelizmente o artigo não aborda a relação íntima de Fauci com a Fundação e com o próprio Gates.

sábado, 23 de maio de 2020

DISCURSO DE LUTA CONTRA O VÍRUS, PRETEXTO PARA NOVA ORDEM MUNDIAL TOTALITÁRIA

Vejam este vídeo de entrevista em francês, em que Valérie Bugault desmonta toda a hipocrisia e incoerência do poder em França, assim como o facto das personagens deste poder serem apenas «paus-mandados» dos verdadeiros senhores. 
A não perder!


Censurado no Youtube, a entrevista abaixo tem como protagonista Valérie Bugault, uma pessoa completamente consciente das problemáticas tanto do direito, como da geopolítica:

domingo, 17 de maio de 2020

DEPUTADA ITALIANA: BILL GATES CRIMINOSO CONTRA A HUMANIDADE

Sara Cunial, deputada por Roma no Parlamento Italiano em discurso abaixo transcrito (inglês) denuncia Bill Gates como um 'criminoso das vacinas' e insta o Presidente de Itália a entregá-lo ao Tribunal Criminal Internacional por crimes contra a humanidade. 



Oiça e veja o vídeo do discurso e leia a transcrição do mesmo abaixo.

Speech delivered to the Italian Parliament


May 2020

Hobbes said that absolute power does not come from an imposition from above but by the choice of individuals who feel more protected renouncing to their own freedom and granting it to a third party.

With this, you are going on anesthetizing the minds with corrupted Mass Media with Amuchina (a brand of disinfectant promoted by Mass Media) and NLP, with words like “regime”, “to allow” and “to permit”, to the point of allowing you to regulate our emotional ties and feelings and certify our affects.

So, in this way, Phase 2 is nothing else than the persecution/continuation of Phase 1 – you just changed the name, as you did with the European Stability Mechanism (ESM). We have understood people, for sure, don’t die for the virus alone. So people will be allowed to die and suffer, thanks to you and your laws, for misery and poverty. And, as in the “best” regimes, the blame will be dropped only on citizens. You take away our freedom and say that we looked for it. Divide et Impera (Divide and Rule).

It is our children who will lose more, who are ‘raped souls’, with the help of the so-called “guarantor of their rights” and of CISMAI (Italian Coordination of Services against Child Abuse). In this way, the right to school will be granted only with a bracelet to get them used to probation, to get them used to slavery – involuntary treatment and to virtual lager. All this in exchange for a push-scooter and a tablet. All to satisfy the appetites of a financial capitalism whose driving force is the conflict of interest, conflict well represented by the WHO, whose main financier is the well-known “philanthropist and savior of the world” Bill Gates.

We all know it, now. Bill Gates, already in 2018, predicted a pandemic, simulated in October 2019 at the “Event 201”, together with Davos (Switzerland). For decades, Gates has been working on Depopulation policy and dictatorial control plans on global politics, aiming to obtain the primacy on agriculture, technology and energy.

Gates said, I quote exactly from his speech:


“If we do a good job on vaccines, health and reproduction, we can reduce the world population by 10-15%. Only a genocide can save the world”.

With his vaccines, Gates managed to sterilize millions of women in Africa. Gates caused a polio epidemic that paralyzed 500,000 children in India and still today with DTP, Gates causes more deaths than the disease itself. And he does the same with GMOs designed by Monsanto and “generously donated” to needy populations. All this while he is already thinking about distributing the quantum tattoo for vaccination recognition and mRNA vaccines as tools for reprogramming our immune system. In addition, Gates also does business with several multinationals that own 5G facilities in the USA.

On this table there is the entire Deep State in Italian sauce: Sanofi, together with GlaxoSmithKline are friends of the Ranieri Guerra, Ricciardi, and of the well-known virologist that we pay 2000 Euro every 10 minutes for the presentations on Rai (Italian state TV. She’s probably talking about Burioni). Sanofi and GlaxoSmithKline sign agreements with medical societies to indoctrinate future doctors, making fun of their autonomy of judgment and their oath.

Hi-Tech multinationals, like the Roman Engineering which is friend of the noble Mantoan, or Bending Spoons, of Pisano, which are there for control and manage our personal health datas in agreement with the European Agenda ID2020 of electronic identification, which aims to use mass vaccination to obtain a digital platform of digital ID. This is a continuation of the transfer of data started by Renzi to IBM. Renzi, in 2016, gave a plus 30% to Gates Global Fund.

On the Deep State table there are the people of Aspen, like the Saxon Colao, who with his 4-pages reports, paid 800 Euros/hour, with no scientific review, dictates its politics as a Bilderberg general as he is, staying away from the battlefield. The list is long. Very long. In the list there is also Mediatronic, by Arcuri and many more.

The Italian contribution to the International Alliance Against Coronavirus will be of 140 million Euros, of which 120 million Euros will be given to GAVI Alliance, the non-profit by Gates Foundation. They are just a part of the 7.4 billion Euro fund by the EU to find a vaccine against Coronavirus – vaccines which will be used as I said before.

No money, of course for serotherapy, which has the collateral effect of being super cheap. No money for prevention, a real prevention, which includes our lifestyles, our food and our relationship with the environment.



The real goal of all of this is total control. Absolute domination of human beings, transformed into guinea pigs and slaves, violating sovereignty and free will. All this thanks to tricks/hoax disguised as political compromises. While you rip up the Nuremberg code with involuntary treatment, fines and deportation, facial recognition and intimidation, endorsed by dogmatic scientism – protected by our “Multi-President” of the Republic who is real cultural epidemic of this country.

We, with the people, will multiply the fires of resistance in a way that you won’t be able to repress all of us.

I ask you, President, to be the spokesperson and give an advice to our President Conte: Dear Mr. President Conte, next time you receive a phone call from the philanthropist Bill Gates forward it directly to the International Criminal Court for crimes against humanity. If you won’t do this, tell us how we should define you, the “friend lawyer” who takes orders from a criminal.

Thank you.


PS1: A ficção do bilionário benfeitor é analisada neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=igx86PoU7v8

PS2: Onda de protestos na Alemanha, Polónia, Reino Unido e noutros países europeus. Protestam contra o confinamento, contra a perda das liberdades, contra a ameaça de vacinação em massa e forçada. 
https://www.zerohedge.com/political/anti-lockdown-protests-accelerate-across-europe-second-coronavirus-wave-threat-emerges

domingo, 10 de maio de 2020

VÍRUS, VACINAS E PERIGOS DE CONTAMINAÇÃO

                  Blog | Armstrong Economics - Part 2

Segundo artigo abaixo da Dra Judy Mikovits(ou Michowitz) (1), a tecnologia de fabrico das vacinas não permite excluir a possibilidade de contaminação com vírus (retrovírus) de animais diversos, utilizados no processo de fabrico das vacinas, fazendo com que tais vírus sejam «naturalizados» na espécie humana. Isto seria muito pior que a doença que estas vacinas pretendem prevenir. Na realidade, existem situações muito preocupantes com as vacinas da gripe, dadas com frequência, tanto a crianças como a idosos, actualmente. No passado e no presente, numerosos acidentes e falhas graves, conduzindo à morte ou incapacidade permanente, foram resultantes da utilização de vacinas com contaminantes diversos. 
Uma eventual vacina contra o coronavírus pode enfermar dos mesmos ou outros problemas. Aplicar tal vacina sem os cuidados necessários, é transformar os humanos em «cobaias» de algo que deveria ser cuidadosamente estudado, antes de se passar para ensaios envolvendo pessoas. O que parece mais grave e que se está a fazer com as vacinas do coronavírus em estudo*, apoiadas pela fundação Gates e pela OMS, é saltar etapas fundamentais para avaliar o risco de contaminantes e dos efeitos secundários da própria vacina (por exemplo, se causa ou não activação de retrovírus endógenos nos humanos).






(3) https://aonm.org/wp-content/uploads/2019/11/Retroviruses-AONM-2019_FINAL-Dietrich.pdf

--------------------
* A vacina proposta pelo grupo «Moderna» de Cambridge, Massachusetts, está baseada num RNA mensageiro. Este fica integrado no genoma da pessoa vacinada e o seu produto (proteína) será o anti-génio que irá suscitar a formação de anti-corpos. 
Isto é muito arriscado, pois pode causar muitas rupturas no genoma, alergias e mesmo recombinações com os retro-vírus humanos endógenos que se poderão reactivar.  
Ver:
https://investors.modernatx.com/news-releases/news-release-details/moderna-ships-mrna-vaccine-against-novel-coronavirus-mrna-1273

Ver: https://off-guardian.org/2020/05/10/covid19-the-big-pharma-players-behind-uk-government-lockdown/
Ver:  https://www.youtube.com/watch?v=kwsBXAPJVZM