Manuel Banet, ele próprio
Reflexão pessoal, com ênfase na criação e crítica
sábado, 25 de outubro de 2025
MEARSHEIMER: PAZ SABOTADA PELOS GOVERNOS OCIDENTAIS
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
ÁFRICA, DISTORCIDA NAS NOSSAS IMAGINAÇÕES
África e a Projecção de Mercator [*]
Durante mais de 450 anos, a nossa visão do mundo tem sido moldada por um mapa que é enganador. Na realidade poderíamos encaixar os EUA, a China, a Índia, o Japão e muito da Europa, dentro de África, que ainda ficariam espaços de terra restantes...
Analogamente, a Gronelândia parece semelhante em tamanho à África, em muitos mapas, quando de facto, a África é 14 vezes maior. O Alasca parece ter o mesmo tamanho que a Austrália, embora a Austrália seja 4,5 maior.
A causa destas distorções, reside na projecção de Mercator, que aumenta as massas terrestres tanto mais, quanto estas estiverem distantes do equador. Em consequência, regiões como a Gronelândia ou a Antártida parecem muito maiores do que seu verdadeiro tamanho, enquanto as terras equatoriais ficam diminuídas em tamanho.
[ * Traduzido a partir de https://www.james-lucas.com/ ]
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
JOHN MEARSHEIMER ANALISA A GUERRA UCRÂNIA-RÚSSIA [CRÓNICA DA IIIª GUERRA MUNDIAL, Nº50]
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
ROUBO DE JÓIAS DO MUSEU DO LOUVRE COLOCA MÚLTIPLAS QUESTÕES
MUSEU DO LOUVRE, 19 -10- 2025
O roubo, efetuado com grande profissionalismo e à luz do dia, mostra até que ponto as peças mais valiosas dos museus estão sujeitas a roubos.
Não há dúvida que o Museu do Louvre é um dos mais bem dotados, não apenas em financiamento estatal, como também por doadores privados. Logo, coloca-se a questão de saber porque motivo os museus com as peças mais representativas e valiosas do património nacional têm uma segurança bastante deficiente. Parece ser mais precária - a sua segurança - que a dos grandes bancos.
Basta ler o artigo «How The Louvre 'Heist Of The Century' Unfolded» para se compreender que os assaltos a museus e, em particular, a grandes museus como o Louvre, são frequentes. Por outro lado, a probabilidade de recuperar as peças roubadas é baixa, quer se trate de quadros, de objetos de arte ou de jóias.
As peças agora roubadas provavelmente nunca serão de novo vistas (*). Os profissionais, não apenas desmontam, como retalham as pedras preciosas, de modo que estas não possam ser detetadas.
Outro fator muito desfavorável para a eventual recuperação do produto dos roubos, é a facilidade em transaccionar com criptodivisas. Estes podem atingir enormes cifras, movimentadas de modo que é muito difícil identificar os intervenientes na transação.
No passado, na lavagem do dinheiro destas operações, usava-se «cash»; esta lavagem era mais difícil e arriscada para os ladrões de obras de arte e seus clientes. Com efeito, o mercado de obras de arte estava sempre estreitamente vigiado, havendo probabilidade de detecção das quantias avultadas.
Hoje, devido aos movimentos de dinheiro não passarem por sistemas bancários e devido à total confidencialidade das transações com criptodivisas, os pagamentos tornaram-se mais seguros para os ladrões, os receptadores e os clientes finais.
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terça-feira, 21 de outubro de 2025
COMO VIVERMOS NUM TEMPO DE CRISE
HAVERÁ UMA FATALIDADE PARA O COLAPSO DE «DIVISAS DE RESERVA» ?


