Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 26 de dezembro de 2023

ENORME BURACO ESCURO FORMOU-SE NO SOL - ESTAMOS NUM MÍNIMO SOLAR

Por Martin Armstrong

https://www.armstrongeconomics.com/



                      Fig.1: Progressão das manchas solares



Um Enorme Buraco Escuro abriu-se à superfície do Sol, emitindo feixes de radiações em rajadas, incomuns, conhecidas como vento solar, em direção à Terra. O tamanho do buraco temporário é maior do que o diâmetro de 60 Terras, e é fora de vulgar neste estádio do ciclo solar. Este fenómeno, conhecido como buraco coronal, iniciou-se próximo do equador solar em 2 de Dezembro e atingiu o seu máximo de diâmetro com cerca de 800 000 quilómetros, dentro de 24 horas. Desde 4 de Dezembro, o vórtex solar tem estado a apontar diretamente para a Terra. Os cientistas predisseram inicialmente que este mais recente buraco poderia desencadear uma tempestade eletromagnética moderada, a qual poderia causar «blackouts» de rádio e fortes manifestações de auroras boreais. Os ventos solares têm sido menos intensos do que previsto, pelo que a tempestade resultante foi pouco intensa.

Na maior parte da sua história, a ciência acreditava que a radiação solar era constante. Acabaram por constatar que existe um ciclo dinâmico, que pulsa como o nosso coração, de tal maneira que o Sol não poderia existir sem um regular efluxo de energia. Menos um grau e iria extinguir-se por si próprio. Trata-se dum fenómeno cíclico de subida e descida de intensidade.

      Fig.2: Número de manchas solares ao longo do tempo  

O próprio ciclo de onze anos de manchas solares, vai-se intensificando, alcançando um «grand maxima» e um «grand minima» num intervalo de 300 anos. O último grand maxima foi alcançado em 1958, após o que, o Sol tem estado a ficar mais calmo, progressivamente.  Verifica-se a diminuição da atividade de formação de manchas solares mais abrupta em 9300 anos, mas os «zelotas das mudanças climáticas» recusam reconhecer estes padrões naturais cíclicos do clima. 

O último mínimo da Maunder, durante o qual o Sol emitiu menos energia durante setenta anos, ocorreu de 1645 a 1715 quando a luminosidade do Sol diminuiu e o número de manchas solares foi diminuto. De facto, menos de 50 manchas solares foram observadas num intervalo de 28 anos. Houve partes da Terra que ficaram tão frias, que este período foi designado por «Pequena Idade do Gelo» e durou cerca de 1300 a 1850. Note-se que um Mínimo Solar não significa que o Sol se torne mais frio, mas antes que ele muda. Ao mesmo tempo que as manchas solares vão diminuindo, entramos num Mínimo Solar.

 Fig. 3: ciclos glaciares e interglaciares

Os órgãos de comunicação, propriedade e geridos por globalistas, continuam a promover a ideia de que estamos num período de Máximo Solar que, supostamente, teria começado em 2019. Porém, tem havido diminuição das manchas solares, desde 2018. É extremamente raro buracos coronais se desenvolverem, no  período de um Máximo. Além disso, os cientistas, pagos para produzir estudos promovendo a «agenda verde», nunca olham para dados anteriores ao ano de 1850.

O nosso modelo indicava que estávamos a entrar num Grande Mínimo Solar, começando em 2020 e que este irá durar até à década de 2050. Isto irá resultar em diminuição do magnetismo, diminuição na produção de manchas solares e uma menor radiação ultravioleta atingindo a Terra. Tudo isto significa que estamos face a um período de arrefecimento global no Planeta, que pode durar entre 31, a 43 anos.


Segundo a análise unidimensional corrente, promovida pela falange da mudança climática, os recentes verões quentes significam aquecimento global. Eles desprezam completamente que a volatilidade aumenta, quando as mudanças se tornam mais extremas. Nesta semana, o meu condado na Flórida emitiu um aviso de meteorologia, alertando  para temperaturas próximas da congelação. Nesta última véspera de Natal, as temperaturas desceram para valores de formação de gelo. De facto, grande parte desta área  é agora considerada subtropical, em vez de tropical, pois as temperaturas noturnas ocasionalmente proporcionam a formação de gelo.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

REVELAÇÕES SOBRE O GOLPE CLIMÁTICO DA COP28 (por Peter Koenig*)


indefinido

                                   A entrada para a COP28 com as bandeiras de todas as nações 

À medida que a COP28 chega ao fim, pode ser agora o momento certo de desmascarar a enorme fraude que estas COP são, foram e serão – se a fraude se mantiver de futuro.

Para quem ainda não sabe, COP significa Conferência das Partes; 28 significa que é a 28ª Conferência das Partes, referindo-se às Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizadas todos os anos no contexto do Quadro das Nações Unidas Convenção sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC).

A atual COP28 é organizada pelos Emirados Árabes Unidos (EAU). Acontecerá em Dubai de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023.

As COPs começaram com a (in)fame Cúpula da Terra em 1992 no Rio de Janeiro, Brasil. Foi então que começou o golpe multibilionário. Na verdade, o precursor desta fraude é o relatório do Clube de Roma Limites ao Crescimento”, que continua sendo o modelo para grande parte da Agenda 2030 da ONU e da Grande Reinicialização.

As COPs são uma fraude mundial que se estende a todos os 193 países membros da ONU, de forma semelhante à do COVID,  que começou à meia-noite de 31 de dezembro de 2019 e marcou o início da Agenda 2030 da ONU, aliás a Grande Reinicialização do FEM (WEF).

Caso você não saiba, o Fórum Econômico Mundial (WEF), uma mera ONG registrada em um subúrbio exuberante de Genebra, na Suíça, e o organismo mundial chamado Nações Unidas, firmaram um acordo em 2019, sob o qual suas agendas são emparelhadas e devem ser implementadas lado a lado.

A Agenda 2030 da ONU e a Grande Reinicialização do FEM são 2 em 1, um conjunto de planos monstruosos para reduzir massivamente a população mundial, robotizar e digitalizar os sobreviventes para controle total e usar a multifacetada tecnologia de geoengenharia criada pelo homem para induzir “mudanças climáticas”. 

Isso nos traz de volta ao tópico em questão - uma fraude de proporções inéditas, que mantém até hoje cerca de 90% da população mundial enfeitiçada e doutrinada por uma mentira monumental lançada sobre a humanidade para o controle total e a escravização por um pequeno grupo, uma elite totalmente doente, incrivelmente rica e poderosa do “Big Money”.

O presidente da COP28 é o sultão Al Jaber dos Emirados Árabes Unidos, também CEO da Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi (ADNOC), que é totalmente propriedade estatal dos Emirados Árabes Unidos. É a 12ª maior empresa petrolífera do mundo em produção. Em 2021, a empresa tinha capacidade de produção de petróleo superior a 4 milhões de bpd (barris por dia) com planos de aumentar para 5 milhões de bpd até 2030.

A COP28 Emirados Árabes Unidos acontecerá de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023 na Expo City, Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Além disso, o Sultão Al Jaber também é membro do Conselho Supremo para Assuntos Financeiros e Económicos de Abu Dhabi. Ele é presidente do Banco de Desenvolvimento dos Emirados e do conselho de administração da Universidade de Inteligência Artificial Mohamed bin Zayed.

A ADNOC orgulha-se de tomar medidas transformadoras para tornar a energia de hoje mais limpa, ao mesmo tempo que investe nas “energias limpas de amanhã”.

Como assinatura da consciência climática que precede eventos como a COP28, algumas semanas antes do início da COP28, o ADNOC anunciou a adjudicação de contratos para um enorme projecto de produção de gás natural. A empresa investirá nos campos de gás offshore de Hail e Ghasha, na costa dos Emirados. Os dois contratos valem um total de US$ 16,9 bilhões.

Uma joint venture entre a Abu Dhabi National Petroleum Construction Company (NPCC) e duas empresas italianas é responsável pela infraestrutura no continente. Nisto se resume o fanatismo oficial da Europa pelo clima.

O plano é produzir quase 42,5 milhões de metros cúbicos de gás até 2030. O projeto é o primeiro no mundo que pretende ser “neutro para o clima”, segundo o ADNOC.

Pergunta – o que é “neutro para o clima” ao produzir mais de 40 milhões de metros cúbicos de gás? Neutralidade climática é um mero slogan que foi injetado sob a pele das pessoas comuns, por isso não devem pensar mais. O pensamento foi feito para eles. “Neutro clima” é igual a tudo está bem.

Sejamos realistas: o Sultão Al Jabar não está a liderar a COP28 para eliminar gradualmente a utilização de energia de hidrocarbonetos, como os fanáticos pelo clima podem sonhar. Claro que não.

Portanto, vamos dar a todos os fanáticos pelo clima – incluindo aqueles que se colam nas auto-estradas e nas pistas dos aeroportos na Europa e nos EUA em protesto contra os carros e aviões movidos a combustíveis fósseis – uma imagem do que a realidade lhes reserva .

Imagine, a COP28, muito parecida com a COP27, realizada em Sharm El Sheikh, Egito, em novembro de 2022, conta com a presença de cerca de 70.000 pessoas, ou “participantes”. Milhares são de ONGs e empresas que utilizam o evento para networking. Cerca de 2.000 deles – talvez mais – são lobistas de empresas petrolíferas ou governos, ou corporações, que dependem dos combustíveis fósseis para as suas economias, produção e para o seu futuro.

Não estão a fazer lobby pela eliminação progressiva da fonte de energia mais importante do mundo. Cerca de 85% de toda a energia utilizada no mundo provém de hidrocarbonetos.

Estes lobistas estão em Dubai na COP28 para fazer negócios de petróleo e gás com fins lucrativos.

Imagem: Presidente da COP 28, Dr. Sultan Al Jaber: Discurso Plenário Inaugural (Fonte)

Presidente da COP28, Dr. Sultan Al Jaber: Discurso Plenário Inaugural

Este ano mais do que nunca. E o Sultão Al Jabar irá conectá-los aos negociadores do ADNOC, bem como aos gestores comerciais de outras grandes empresas de petróleo e gás presentes na COP28 – e anteriormente na COP27, e anteriormente em… bem, você já entendeu.

Imagine, desde a Cúpula da Terra em 1992 no Rio, todos os anos o mesmo – só que maior – circo – enquanto o consumo de combustíveis fósseis aumenta.

Hoje, como então, do consumo total de energia mundial, cerca de 85% provém de combustíveis fósseis. Não houve qualquer mudança na utilização de energia de hidrocarbonetos em 30 anos de promessas de “boas ações” e de redução da temperatura e das emissões de CO2 – e outras coisas sem sentido.

O número de lobistas e de acordos comerciais cresce – e o público mundial em geral continua adormecido, e o número de participantes na COP cresce todos os anos.

Que nível de CO2 seria gerado numa cimeira de 2 semanas com a participação de 70.000 pessoas, muitas delas figurões e grandes gastadores? Provavelmente milhares de toneladas – ou mais – de CO2.

Basta pensar no tráfego aéreo para os participantes, de um lado para o outro, muitos dos VIPs vêm nos seus jactos privados – não muito diferente dos figurões que vão às reuniões anuais do FEM em Davos.

Além disso, a comida e a bebida – produção, transporte, consumo, o conforto do ar condicionado dos quartos de hotel dos participantes – e muito mais. Você entendeu.

Ou será que alguém se atreveu a calcular as emissões de CO2 das guerras e conflitos actualmente activos, persistentes e intermináveis ​​em todo o mundo? Impulsionados, é claro, pelas forças obscuras por trás da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), o chamado Complexo Financeiro-Militar-Industrial-Mídia-Farmacêutica (FMIMP), dificilmente visível?

Falar sobre emissões de CO2 e outros “gases de efeito estufa” provenientes de guerras é um tema estritamente proibido nas COPs. Caso contrário, você poderá colocar em risco o enorme conceito de lucro do Complexo FMIMP.

Afinal de contas, são eles quem mandam e controlam a doutrinação e o emburrecimento das pessoas, para que acreditem nas alterações climáticas – que são tão graves, dizem, que irão afetar severamente a vida na Terra, durante o período de uma vida humana de cerca de 80 anos.

É certo que o clima muda constantemente. Mas, de longe, o principal motor das verdadeiras alterações climáticas é o sol. Os movimentos solares são responsáveis ​​por cerca de 97% do clima da Mãe Terra. Este tem sido o caso desde que a Terra existe.

Grandes alterações climáticas poderão ocorrer dentro de 20.000 a 30.000 anos, com ciclos mais curtos entre eles, mas sempre num ritmo tal, que a vida na Terra possa adaptar-se. Essa tem sido a história até agora e a verdadeira ciência diz-nos que esta história continuará o seu curso durante os previsíveis milhares de milhões de anos que restam à Mãe Terra.

Veja isto – ninguém presta a menor atenção ao CO2 produzido neste e noutros eventos geradores de “gases de efeito estufa”, como são estes COPs e as guerras intermináveis ​​conduzidas pelo Ocidente. Mas o governo holandês planeja forçar o encerramento de cerca de 3.000 explorações agrícolas, um terço das terras agrícolas holandesas que ficarão abandonadas por causa - literalmente - de vacas peidando e outras emissões de metano próprias à agricultura, supostamente afetando nosso clima.

A pequena Holanda, com apenas 42.000 km2 e cerca de 18 milhões de pessoas, é o segundo maior exportador de produtos agrícolas do mundo, logo depois dos Estados Unidos. Poderá tratar-se de mais uma agenda de Bill Gates – miséria e morte por inanição – por detrás deste empreendimento ridículo?

Também vale a pena mencionar esta pequena anedota inocente captada numa conversa no Zoom, há poucos dias, entre Mary Robinson, ex-presidente irlandesa, e o sultão Al Jaber, chefe da COP28.

A Sra. Robinson diz ao Sultão,

“Estamos numa crise absoluta que afecta particularmente mulheres e crianças… visto que ainda não nos comprometemos com a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis…. Você, como Presidente da COP28, poderia agora dizer com muita credibilidade, visto que é o CEO do ADNOC…. “Devemos eliminar gradualmente os combustíveis fósseis e converter as economias mundiais em energias acessíveis, renováveis ​​e limpas. Isso não acontecerá da noite para o dia, mas é urgente. Isso é o que eu gostaria de ouvir, sua palavra “urgente”.

O Sultão Al Jaber, com muita paciência, responde –

“Não há ciência por trás do que você está me pedindo para fazer, que é eliminar gradualmente os combustíveis fósseis, petróleo, gás, carvão... você está mentindo sobre isso e quer que eu minta sobre isso em seu nome.”

O Presidente do ADNOC acrescenta que a eliminação progressiva do carvão, do petróleo e do gás levaria o mundo “de volta às cavernas”. Veja o vídeo abaixo.

A COP28 terminará como todas as COP anteriores – sem conclusões firmes.

Os “acordos” da COP21 de Paris ainda não foram cumpridos; eles são comentados, mas permanecem insatisfeitos.

Os governos dos países continuarão a pensar nos acordos de Paris, a considerar soluções, a apresentá-las e a debatê-las na próxima COP e na próxima…

Amém.

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[Original em https://www.globalresearch.ca/climate-scam-revealed-cop28/5842976 ]


(*) Peter Koenig é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos em todo o mundo. Ele é o autor de Implosão – Um thriller econômico sobre guerra, destruição ambiental e ganância corporativa; e co-autor do livro de Cynthia McKinney “Quando a China espirra: Do bloqueio do coronavírus à crise político-econômica global” (Clarity Press – 1º de novembro de 2020).
Peter é pesquisador associado do Centro de Pesquisa sobre Globalização (CRG). Ele também é membro sênior não residente do Instituto Chongyang da Universidade Renmin, Pequim.



NOTA DE MANUEL BANET: Os factos falam mais alto que as ideologias e as «boas intenções». Qualquer pessoa não-doutrinada compreende que Peter Koenig está a dizer a verdade. 

Mas, mesmo as pessoas mais «academicamente tituladas» são incapazes de ver aquilo que não lhes convém ver. Alguém possuindo os dados acima apresentados, a maioria deles bem conhecidos de antemão, diria: «Espera aí, estou a ser vítima de fraude por globalistas super ricos, sem escrúpulos, que usam causas nobres como meio de levar as ovelhas ingénuas ao curral.»  Mas, as pessoas assim são raras. A razão disso, é que muitas pessoas escolhem persistir no erro se ele lhes dá «conforto material»; enquanto a denúncia do mesmo erro, as iria obrigar a uma revisão drástica, com possíveis repercussões negativas para sua carreira.

domingo, 22 de outubro de 2023

[CRÓNICA (nº18) DA IIIª GUERRA MUNDIAL] JOHN HELMER ANALISA CONFLITO ISRAEL/PALESTINA


O público parece estar completamente ignorante das manobras e preparativos que só podem significar que os diferentes atores estão a posicionar-se para uma guerra. 

De acordo com John Helmer, a situação presente no terreno do conflito Árabe/Israel:

Current battlefield situation

13. On the Gaza front, Hamas has fought the IDF to a standstill outside the Gaza border wall. The Israel Air Force has dropped about 4,000 tonnes of bombs per week, 8,000 tonnes to October 21; that is more than the US Air Force dropped on Afghanistan in the peak year of 2019.   More than 3,500 Palestinians have been killed so far, including at least 1,030 children  and hundreds of family units; more than 12,500 people have been injured, one million Palestinians displaced, and thousands of homes destroyed. About 1,200 are missing believed to be trapped under the rubble. The Israeli and US government record, reported by the Institute for the Study of War (ISW) in Washington, documents the continuing firing from Gaza into Israeli territory in what the ISW calls its “Iran updates”.   A prolonged IDF siege threatens to kill several hundred thousand Palestinians by starvation, dehydration, disease, and a combination of artillery and aerial bombardment,  while leaving the Hamas forces relatively unscathed and waiting to inflict a higher rate of casualties on the IDF than it has ever experienced.   

14. On the northern front across the Lebanon border, there have been exchanges of missile, drone, anti-tank rocket, artillery, and mortar fire between the IDF and Hezbollah. There have been casualties on both sides. Border settlements on the Israeli side have been evacuated to the south. For a summary of the ISW reports favouring Israel, read this;    For maps and summaries of military action as of October 20 on the Gaza and northern fronts, as well as the Golan and West Bank, click to open.

Incident map on the northern front between October 12 and 17; source:  https://www.washingtonpost.com/


15. US forces on the Jordan front. The Israeli press has been reporting some details of USAF reinforcements at the Muwaffaq Salti Air Base in the northeastern corner of Jordan and possible Marine deployments in Jordan.  Whether the Marines will be moved to defend the Al-Tanf base on the Syrian side of the border, 230 kilometres northeast of Muwaffaq Salti, isn’t known.


Top, right – the US airbase at Muwaffaq Salti; source: https://twitter.com/
According to an Israeli report, “a squadron of U.S. F-15E Strike Eagle bombers based in Britain was deployed over the weekend at the Muwaffaq Salti Air Base east of the Jordanian capital of Amman. Another squadron of A-10 attack aircraft has also been deployed there.”  Bottom, the location of Al-Tanf in Syria across the Jordanian and Iraqi borders.

16. Russian and Chinese navy deployments. The Russian fleet based at Tartous, Syria, is at sea, as reported here.   At the moment, there are as many, possibly more Chinese vessels of the 44th Naval Escort Task Force in the Persian Gulf.   The anti-surface, anti-submarine, and anti-air missile capabilities of the Type-052D destroyer can be followed here,  and of the Type-054A frigate here.  For the time being, the significance of this Chinese screen to deter a US-Israeli missile and aircraft attack on Iran has been missed in the western press and by Russian military reporters.


 Bottom: the Chinese Defense Ministry announcement of the arrival of the destroyer Zibo and frigate Jingzhou at Kuwait on October 19.  

Armageddon strategy
17. US Afghanistan War veteran: “Suppose Israel and the US understand they are facing an existential survival future in which they must combat swarm attacks on three or four fronts — Gaza/Hamas, North/Hezbollah, Golan/Syria/Iran, and West Bank/Jordan, and they calculate the Arabs have at least a 30 to 60–day arms supply in stock, do they calculate they can withstand a multi-front offensive for enough time, resupplied by air from the US? If they calculate that they can withstand a 30-day multi-directional swarm, they must understand that, at a minimum, Israel’s infrastructure and economy will be ruined. In a scenario like that, even if they ‘win’, they lose. In terms of airlifting and shipping supplies, we’ve already seen that the Arabs can hit Israeli military and civilian airfields, airports and seaports. Defending Israeli infrastructure with their air defence capability is the main mission of the strike groups the US is deploying in the eastern Mediterranean and in the Red Sea.

According to the Pentagon on October 19,  the USS Carney, a part of the USS Gerald Ford group, had transited into the Red Sea through the Suez Canal the day before and was in the northern Red Sea when it intercepted three land attack cruise missiles and several drones.

Western societies like Israel cannot function without solid, reliable, electrical power and communications services. We can be certain that power generation, transmission and distribution will be targeted by the Arabs non-stop. The cell towers and central communications centres will be too.”

18. Moscow source. “When does the threat to Israel become so dire, they go nuclear, and when they do, against what targets will they fire – Hamas, Beirut, Damascus, Teheran?*  The US won’t accept a Palestinian state so the only option left for the Palestinians, Arabs, Iranians, possibly Turks is to fight with this new kind of warfare whose objective is to cut into the flesh and bones of the Israeli adversary, and make life in that state unviable. Without a Palestinian homeland, all of Israel and the Arab territories become a battlefield. The IDF options then shrink to two – carpet bombing and mass killing of the civilian population centres on all fronts at once. If that isn’t sustainable or effective for the Israeli-American purpose, then option 2 is to attack Lebanon, Syria and Iran to stop the flow of reinforcements. But that’s regional war, and it can only be conducted by the Israelis with full US military participation. This becomes nuclear very quickly because President Putin has already placed the Kinzhal missiles in range of the US carrier fleet in the eastern Mediterranean, and the Chinese have installed their screen to protect Iran. It’s obvious that the race hatred policies of Biden and Netanyahu, and their belief that God has chosen them both as destroyers for their people, lead to the final, nuclear weapons solution. The Russians and Chinese can maximise their limited military projection by deterring, or if need be pre-empting a nuclear attack on the Arab cities or Teheran. For this to work, the Russians and the Chinese need to say more – loudly so there’s no mistaking what they mean.”

[*] In 1983, in conversation with his General Staff, Iraq’s President Saddam Hussein said: “the Iraqis would be able to withstand three years of fighting in a war. However, the Israelis cannot withstand one year of fighting in a war.” In April 1990 Hussein was hosting Yasser Arafat of the PLO in Baghdad. “[Israel] has 240 nuclear warheads, 12 out of them for each Arab capital,” Arafat said. Saddam replied: “I say this and I am very calm and wearing a civilian suit [everyone laughs]. But I say this so that we can get ready at this level.” Quoted in The Jackals’ Wedding, page 16.


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Manifs em várias capitais europeias contra o genocídio dos palestinianos pelas forças israelitas. Abaixo um vídeo sobre a manif em Londres (mais de 100 mil manifestantes):


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Ver a entrevista de Amin Maalouf ao «Le Monde» na ocasião da sua eleição à Académie Française.

PS:
24/10/2023: Se os meus maiores receios se concretizarem, haverá um massacre/genocídio total em Gaza, enquanto os «ocidentais», muito democraticamente, aplaudem a «única democracia no Médio-Oriente». Também os maiores inimigos de Israel na região, em termos militares (o Hezbollah e o Irão), não vão concretizar suas ameaças, porque Netanayahu os ameaçou com a bomba nuclear: Eles sabem que ele é capaz de concretizar a ameaça.
Temo, portanto, que vá concretizar-se o genocídio - a sangue frio - dumas centenas de milhares de inocentes em Gaza, sob o olhar indiferente, assustado, ou divertido, dos que teriam possibilidade de obrigar o governo de Israel a recuar. Segundo informação credível, já 2000 crianças morreram, em Gaza, sob as bombas israelitas.

Consultem: