terça-feira, 10 de setembro de 2019

A 18 anos do 11 de Setembro «provas sólidas não conseguem prevalecer sobre a mentira oficial transparente»

                          
                            [pessoas em fuga em 9/11 perante a nuvem tóxica da explosão]
por Dr. Paul Craig Roberts. Publicado em «Global Research», a 09-09-2019
Traduzido por Manuel Banet para o Observatório da Guerra e Militarismo
Eu agradeço aos leitores que me digam, caso tenham tomado conhecimento através de qualquer meio do comunicação, do relatório dos profissionais credenciados sobre a investigação de quatro anos acerca da queda do Edifício 7. A equipa de engenheiros civis internacional concluiu que a versão oficial sobre a destruição do Edifício 7 é inteiramente falsa. Eu relatei os seus resultados aqui.
Eu suspeito que o relatório dos peritos esteja já no «Buraco da Memória». Quer «Popular Mechanics», ou «Wikipedia» ou ainda a «CNN», não podem etiquetar uma equipa de peritos prestigiados como «teóricos da conspiração». Daí que a media prostituta e outros artistas do encobrimento dos ataques de falsa bandeira do 11 de Setembro, irão simplesmente fazer como se este relatório não existisse. A grande maioria das pessoas no Mundo, jamais irá saber da existência deste relatório. Duvido que os reais causadores do 11 de Setembro se incomodem a contratar uma equipa para «refutar» o referido relatório, pois isso iria trazer o mesmo para os noticiários, o último lugar onde os reais causadores desejam que ele esteja.
O relatório da Comissão oficial do 11 de Setembro não era uma investigação e ignorou toda a evidência forense. A simulação pelo NIST (a equipa oficial de inquérito) do colapso do Edifício 7 foi distorcida para dar o desejado resultado. As únicas investigações verdadeiras foram realizadas, extra-oficialmente, por cientistas, engenheiros e arquitectos.  Eles encontraram evidências claras de que foi usada nano-termite (NB: um explosivo) na destruição das torres gémeas. Mais de 100 socorristas testemunharam que sentiram grande número de explosões no interior das torres, incluindo a explosão massiva na sub-cave, antes da altura em que os aviões atingiram a torre. Numerosos pilotos civis e militares disseram que as manobras dos voos de ataque ao WTC (World Trade Center) e ao Pentágono estavam para além das suas próprias capacidades e, quase de certeza, para além das capacidades dos alegados assaltantes dos aviões. Os destroços dos aviões estão estranhamente ausentes dos sítios de impacto. E ...mais e mais se poderia dizer. Que o Edifício 7 tenha sofrido uma demolição controlada, já não é possível negar. 
Com base nas provas conhecidas, as pessoas com conhecimentos técnicos e científicos concluíram que o 11 de Setembro foi um trabalho de sabotagem organizado pelo Vice-presidente Dick Cheney, pelos seus colegas neo-conservadores e por Israel, com o objectivo de reconstruir o Médio Oriente no interesse de Israel e enriquecendo, neste processo, o complexo militar/securitário dos EUA.
A maioria das pessoas não sabe que Robert Mueller, enquanto director do FBI,  desempenhou o papel de proteger a história oficial do 11 de Setembro das evidências contraditórias.  Paul Sperry relata no New York Post  as muitas acções que Mueller levou a cabo, como director do FBI, para esconder factos ao Congresso e ao público. 
Patrick Pasin, um autor francês, fornece evidências adicionais do abuso que Mueller fez, da sua posição no cargo, para proteger uma mentira oficial. Uma tradução em inglês do livro de Pasin, The FBI Accomplice of 9/11, («O Cúmplice do FBI do 9/11) foi publicada pela editora Talma Studios em Dublin, Irlanda.  
O livro de Pasin consiste na sua organização da evidência conhecida, que foi suprimida em ordem a perpetuar a história do 11 de Setembro, um convincente relato sobre como o ataque de falsa bandeira foi protegido para não ser desmascarado. Ele detalha os planos "segundo os quais o FBI tentou - a qualquer preço - provar as teses do governo sobre a narrativa da conspiração do 11 de Setembro". Tenha-se em mente que precisamente foi Mueller, o escolhido pelo Estado Profundo para cair em cima do presidente Trump. Negócio sujo é o negócio de Mueller.
Pasin recolhe as provas e tece as mesmas numa história coerente. Está tudo lá. As jogadas de bolsa revelando conhecimento prévio aos assaltos dos aviões de linha, a impossibilidade de chamadas por celulares a partir de aviões em 2001, as cartas com antrax enviadas aos senadores Tom Daschle e Patrick Leahy, que foram facilitar a adopção do «Patriot Act»*, a tentativa de culpar cientistas militares americanos quando se concluiu que a produção de antrax só podia vir dum laboratório militar americano, a total inverosimilhança de um passaporte ser encontrado intacto no meio dos escombros das torres gémeas, onde os fogos - alegadamente - terão causado temperaturas tão altas, ao ponto de fundir o aço.
É extraordinário que alguém possa acreditar uma palavra disto. Tente imaginar um calor suficiente para fundir aço, mas que não conseguiu queimar um passaporte!
O livro de Pasin é fácil de se ler. Ele apenas expõe para que se veja, revela falsificação atrás de falsificação, mentira atrás de mentira. A teoria obviamente falsa foi fornecida ao Mundo e os peritos que a desmascaram como falsa, são designados como «teóricos da conspiração», por pessoas demasiado desinformadas e estúpidas para lerem os seus livros.
Isto é a América do século XXI, e - aparentemente- o resto da população mundial não é mais brilhante.
Brevemente será o 18 º aniversário do 11 de Setembro. O que é que aprendemos nestes 18 anos? - Aprendemos que milhares de peritos, com provas sólidas, não conseguem prevalecer sobre a mentira oficial transparente

Dr. Paul Craig Roberts
Paul Craig Roberts Institute for Political Economy

(*) Nota da tradução: «Patriot Act» é a lei que restringe significativamente muitas garantias e liberdades, passada na sequência do 11 de Setembro, quase sem oposição pelo Congresso dos EUA.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

O ROCK AND ROLL DOS PIONEIROS - CHUCK BERRY, CARL PERKINS & LITTLE RICHARD

Vejam e oiçam as versões originais de vários grandes temas do rock-and-roll dos anos 50


Em 69, John Lennon a aquecer a audiência com «Blue Suede Shoes»



Os Creedence Clearwater Revival,  interpretam este clássico
«Good Golly Miss Molly»


 


Os Stones ao vivo  e em estúdio interpretam muitos dos temas de Chuck Berry


   
                                         
              Gene Vincent foi o criador, mas a versão de Elvis e Jerry Lee Lewis é mais conhecida 

Ver também: 


(muitos conhecem a versão dos Beatles)

«Dust My Broom» de Robert Johnson  adaptado por Canned Heat



Os grupos e solistas da onda pop e rock dos anos 60 são tributários - num grau ou noutro - destes pioneiros, o que aliás reconhecem através da adoção dalguns dos maiores sucessos desta primeira geração do rock. 
Na minha geração,  que viveu em pleno o fenómeno pop-rock na segunda metade dos anos 60 e anos 70, muitas destas peças foram ouvidas e conhecidas pelas versões dos Rolling Stones, dos Beatles, de Elvis Presley, etc... antes da audição das versões originais, pelos criadores. 
Por vezes, as versões originais têm maior ímpeto e frescura, outras vezes, os músicos da onda rock seguinte conseguiram apropriar-se (no bom sentido) e dar versões que permanecem na memória musical de muitos de nós. 


sábado, 7 de setembro de 2019

OSCAR PETERSON TRIO + LESTER YOUNG: «STARDUST»


                                         
                                        https://www.youtube.com/watch?v=55kRe5BvHeg

Lester Young with the Oscar Peterson Trio

Lester Young – tenor saxophone Oscar Peterson – piano Barney Kessel – guitar Ray Brown – double bass J. C. Heard - drums
Recorded: On November 28, 1952





And now the purple dusk of twilight time Steals across the meadows of my heart High up in the sky the little stars climb Always reminding me that we're apart You wander down the lane and far away Leaving me a song that will not die Love is now the stardust of yesterday The music of the years gone by Sometimes I wonder why I spend The lonely night dreaming of a song The melody haunts my reverie And I am once again with you When our love was new And each kiss an inspiration But that was long ago Now my consolation Is in the stardust of a song Beside a garden wall When stars are bright You are in my arms The nightingale tells his fairy tale A paradise where roses bloom Though I dream in vain In my heart it will remain My stardust melody The memory of love's refrain


sexta-feira, 6 de setembro de 2019

O QUE A MEDIA «ESQUECE», QUANDO FALA DE FOGOS E DE CLIMA

Cito e traduzo parte de um artigo retirado de https://www.rt.com/news/468151-fires-floods-climate-change/

  

             © earthobservatory.nasa.gov


As florestas estão, sem dúvida, ardendo e os fogos afetando a Amazónia são os piores desde 2010. Mas, globalmente, os fogos diminuíram drasticamente nas duas últimas décadas. Esta informação não é proveniente de um blog cético em relação ao aquecimento climático ou do grupo editorial do Wall Street Journal, mas é da NASA, que tem vindo a estudar os fogos com satélites desde os anos 1980.
De acordo com a agência espacial, a área afetada a cada ano pelos fogos diminuiu de 24 por cento desde 2003. Embora se verifique uma desflorestação, ela é mais usualmente feita usando máquinas, não o fogo, dizem os investigadores da NASA. Sem dúvida, “as mudanças de padrão nos incêndios nas savanas, nas pradarias e nas florestas são tão grandes que - até agora - têm obscurecido alguns dos riscos acrescidos de fogo causado pelo aquecimento global” disse o cientista da NASA Doug Morton.
A mudança climática torna mais provável que os fogos sejam despoletados, continuou Morton, mas “a atividade humana contrabalançou efetivamente o risco climático.” Os investigadores da NASA também descartaram as afirmações de que os fogos contribuem para o incremento global das emissões de carbono. 
“Apesar das vastas quantidades de carbono libertado por fogos nas savanas, pradarias e florestas boreais, a investigação mostra que os fogos neste bioma não contribuem, em geral, com aumento de carbono na atmosfera no longo prazo,” estabeleceu o Observatório da Terra da NASA. Em vez disso, o recrescimento da vegetação e a criação de carvão, tipicamente recapturam o carbono perdido num espaço de tempo de «meses ou anos».


Ver artigo completo aqui.

LOUIS ARMSTRONG - IT TAKES TWO TO TANGO

Precisamos às vezes de um pouco de bom humor para alegrar o quotidiano. Nada melhor que ouvir o grande Louis.



HONG-KONG, O OUTRO LADO DO CENÁRIO

A condição social de uma grande parte da população e o empobrecimento que afecta sobretudo os mais jovens, junto com as desigualdades crescentes, as privatizações de serviços públicos e acima de tudo, a extrema dificuldade para os não-ricos em encontrarem alojamento decente. Vejam:




quinta-feira, 5 de setembro de 2019

MONARQUIA ENVOLVIDA EM FARSA GROTESCA

                     
 « A monarquia será sempre uma instituição extremamente útil para promover os objectivos políticos das classes dominantes, tanto mais que o faz com a aprovação ridícula da media, postulando a sua infalibilidade. Quando se tem um ex-primeiro ministro conservador, John Major, e membros destacados do Partido Conservador como Philip Hammond e Michael Heseltine, e o próprio «Speaker» do Parlamento, todos eles a falar de «ultraje constitucional», é plenamente inepto insistir-se que a monarquia não pode, por definição, ter feito qualquer coisa de errado.
A Rainha nomeou como Primeiro Ministro alguém que não possui apoio do Parlamento e depois conspirou para evitar que o Parlamento faça obstrução ao Primeiro Ministro, nomeado por ela. Isto não é o tipo de acção de uma monarquia politicamente neutra. A instituição deveria ter sido abolida há décadas. Eu tenho esperança que aqueles que reconhecem o ultraje constitucional, irão reconhecer o papel da monarquia e que a instituição precisa de ser abolida.»