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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

MEU TOP TEN DA MÚSICA POP DOS ANOS SETENTA

Claro que esta lista tem a ver comigo, com o meu gosto, com as minhas escolhas... Mas resulta de uma sedimentação e maturação de décadas, como os bons vinhos... 
Agora, é a música que prefiro. Mas, amanhã sou capaz de mudar esta lista de dez, intencionalmente restrita, selectiva e, com certeza, injusta. 
A sequência escolhida não significa preferência crescente ou decrescente. Para mim, são todos nº1, ex-aequo!
Não estou aqui na disposição de distribuir prémios da «melhor» música, ou do «melhor» grupo, ou intérprete. Como disse, é tudo muito pessoal e subjectivo.
Em todo o caso, para os menos jovens, aqui vai o meu piscar de olho. Quanto aos mais jovens, espero que façam a descoberta de algo muito diferente (ou talvez não) do que costumam ouvir

    Meu top ten dos anos setenta:    SEVENTIES

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

O ROCK AND ROLL DOS PIONEIROS - CHUCK BERRY, CARL PERKINS & LITTLE RICHARD

Vejam e oiçam as versões originais de vários grandes temas do rock-and-roll dos anos 50


Em 69, John Lennon a aquecer a audiência com «Blue Suede Shoes»



Os Creedence Clearwater Revival,  interpretam este clássico
«Good Golly Miss Molly»


 


Os Stones ao vivo  e em estúdio interpretam muitos dos temas de Chuck Berry


   
                                         
              Gene Vincent foi o criador, mas a versão de Elvis e Jerry Lee Lewis é mais conhecida 

Ver também: 


(muitos conhecem a versão dos Beatles)

«Dust My Broom» de Robert Johnson  adaptado por Canned Heat



Os grupos e solistas da onda pop e rock dos anos 60 são tributários - num grau ou noutro - destes pioneiros, o que aliás reconhecem através da adoção dalguns dos maiores sucessos desta primeira geração do rock. 
Na minha geração,  que viveu em pleno o fenómeno pop-rock na segunda metade dos anos 60 e anos 70, muitas destas peças foram ouvidas e conhecidas pelas versões dos Rolling Stones, dos Beatles, de Elvis Presley, etc... antes da audição das versões originais, pelos criadores. 
Por vezes, as versões originais têm maior ímpeto e frescura, outras vezes, os músicos da onda rock seguinte conseguiram apropriar-se (no bom sentido) e dar versões que permanecem na memória musical de muitos de nós.