Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O JOGO DELES CHAMA-SE CONTROLO

                                                                                        Controlo policial do passaporte vacinal, na Áustria
 

As pessoas são condicionadas, como nunca foram antes, a temerem um vírus como se fosse a peste bubónica, na era medieval. 

São condicionadas a aceitar medidas cada vez mais restritivas, ao ponto de anulação dos direitos básicos das pessoas. Em simultâneo, condicionam a população a aceitar discriminação do tipo «apartheid» ou «gulag», duma parte dos seus semelhantes, apenas por estes indivíduos não aceitarem uma controvertida «vacinação».

Esta, cuja eficácia está a ser posta em causa pelos próprios dados oficiais, não é inócua, pois existe um número elevadíssimo de efeitos secundários graves, incluindo paralisias e mortes, apenas neste período de menos de 2 anos após as campanhas em massa. Ninguém pode estimar o que virá depois, daqui a uns 5 ou 6 anos, quando efeitos de longo prazo, mas não detetáveis e portanto não avaliáveis, começarem a fazer estragos. Sabe-se que Israel, país «pioneiro» na vacinação em massa da população, está experimentando um surto severo do variante Delta do SARS-Cov-2, sendo certo que este variante se instala, se reproduz e dissemina entre pessoas plenamente vacinadas (com as duas doses da Pfizer). Ora, aquilo que seria lógico, racional e científico, seria, em todos os países sujeitos a campanhas maciças de vacinação, colocar-se a questão da estratégia «todo vacinal». 

Porquê? Porque fomos avisados, há mais de um ano, por corajosos cientistas e médicos, que a vacinação maciça durante o pico epidémico tinha um efeito de seleção das estirpes ou variantes mais agressivas, ou seja, que elas conseguiam evadir as defesas imunitárias dos vacinados. Este efeito de seleção é compreendido e estudado há muitos anos. É análogo ao efeito de um antibiótico numa população bacteriana: vai selecionar os mutantes que sejam insensíveis ao antibiótico. No espaço de algumas gerações bacterianas, a população torna-se toda ela resistente. 

Isto acontece de maneira semelhante em relação a populações virais e  os anticorpos obtidos por uma vacina. Especialmente, quando essa vacina consiste em ARN mensageiro para produzir «in loco» a proteína «spike», ela própria uma proteína causadora de problemas

Muitas das complicações observadas em pessoas com o COVID, incluem micro- coágulos, que se vão alojar em tecidos e órgãos vitais, como o coração ou o cérebro. Por sua vez a formação desses coágulos, em particular em vasos sanguíneos, provoca a resposta do organismo conhecida por «Antibody Defense Enhancement»,  ou seja, os anticorpos do organismo vão atacar as próprias células e tecidos exibindo à superfície a tal proteína spike, causando hemorragias, coágulos, etc.

Sendo as coisas claramente assim, aquilo que dizem ser uma atitude anticientífica, nos que recusam a vacinação, não o é: Trata-se duma muito racional avaliação dos riscos inerentes, que não são justificados por uma infeção que pode ser prevenida, numa certa medida, que pode ser tratada por protocolos seguros, bem estabelecidos e comprovados (existem vários tratamentos: à base de ivermectina - que a Merck e Pfizer agora querem comercializar - mas também usando hidroxicloroquina, ou ainda os anticorpos monoclonais).

O mais grave disto tudo, é que uma parte significativa da população, incluindo médicos, não está consciente da monstruosa manipulação dos dados, não percebe que as pessoas difamadas são - muitas delas - pessoas com um profundo conhecimento de epidemiologia, de virologia, de medicina.

Aquilo que está a passar-se tem a ver com a tentativa desesperada dos poderes políticos de ocultarem o enorme fiasco da sua abordagem da epidemia de COVID, por um lado. Mas, por outro, estão cientemente a instalar os instrumentos, as condições, o aparato administrativo e repressivo, assim como a governação por decreto  (por oposição a leis discutidas e votadas nos parlamentos). 

Com efeito, eles sabem todos que está a abater-se a maior crise das nossas vidas, não somente crise financeira, como crise económica e com profundas repercussões nas sociedades. Vai haver fome, desespero; logo, as forças de repressão dos Estados vão exercer-se sobre as pessoas que se revoltam, as pessoas conscientes do que está a ocorrer e que não se acobardam. A inflação vai destruir a vida de muitas pessoas. O que vai acontecer é, não apenas o empobrecimento devido à enorme carestia, mas também o efeito dominó da destruição de muitos postos de trabalho, aumentando brutalmente a taxa de desemprego. Os Estados e seus agentes estão a preparar-se para isso. Faz parte da sua estratégia, ocultar, desviar a atenção das pessoas. Tudo o que seja dividir para reinar vai ser usado, como já tem sido. As medidas repressivas irão continuar e com maior força, à medida que a crise se for agravando. 

Dada a disparidade de forças em presença, não acredito num desfecho favorável para o povo: Receio que ocorra um longo período de recuos em termos sociais, de liberdades e civilização, em especial, nos países que se orgulhavam de viver em democracia. Os direitos nominais, consagrados nas constituições e nas principais leis vão continuar no papel, mas serão letra morta, devido ao instaurado estado de exceção permanente.

NOTA1: Veja o caso da Irlanda, vacinada a 93 %

NOTA 2: Veja a Alemanha a copiar as medidas da Áustria

NOTA 3: Nos vacinados 9 vezes mais provável hospitalização por COVID

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

NADA, ABSOLUTAMENTE NADA.

Sinceramente, não gosto mesmo nada do regime instaurado na Bielorrússia. Mas, perante os polícias polacos que estão a bloquear a saída de refugiados de guerras causadas ou onde tiveram papel as potências europeias ocidentais em aliança com os EUA, o que dizem os defensores dos direitos humanos ocidentais? Nada, absolutamente nada.

O que dizem os defensores dos direitos humanos, sobre o que se está a passar na Áustria, perante a óbvia instauração por ordem do governo, duma espécie de «gulag» para os não-vacinados. Uma ordem que os coloca num estatuto de «infra-humanos» (retiram-lhes mesmo os direitos mais elementares)? Nada, absolutamente nada.

O que dizem os defensores dos direitos humanos sobre os ocultados massacres americanos na Síria, de centenas de crianças e de mulheres e outros crimes de guerra? Nada, absolutamente nada. 

Há vários anos que a guerra no Iémen destrói este país. 

Ela é apresentada como «conflito interno», porém as forças pró-governamentais são reforçadas por contingentes sauditas e dos emiratos. Têm apoio ocidental (britânicos, americanos, franceses, etc.) em armamento, «conselheiros», mercenários, tropas especiais. O que dizem os membros de organizações que inscrevem a paz e os direitos humanos nos seus estatutos e programas? Nada, absolutamente nada.

Conclusão: 

- Se não dizem nada, absolutamente nada, são claramente coniventes com esses crimes. 

Escolhem encobrir estes crimes e denunciar seletivamente outros. Estes últimos, até podem ser reais, até podem ser muito graves. 

Porém, a credibilidade da denúncia, a razão verdadeira dos protestos, a sinceridade da solidariedade, ficam logo postas em dúvida, senão mesmo, desmascaradas pelos próprios, ao encobrirem, dum manto de silêncio, os horrores que os seus Estados cometem. 

Ao não mexer um dedo nestes casos, enquanto fazem campanhas obstinadas para denunciar crimes (reais ou supostos) cometidos por regimes noutras partes do Mundo, negam-se a si próprios enquanto defensores dos direitos humanos. 

Não agem, quando as circunstâncias o justificam, junto dos seus governos e opiniões públicas: Mas seria aí, onde poderiam ter maior eficácia. 

A sua verdadeira agenda é outra, não é o interesse genuíno pelas pessoas oprimidas. Antes, estão a utilizar diversas situações como pretexto para fazer campanha contra certos regimes. 

São o «braço civil» na guerra híbrida levada a cabo pelo «Ocidente», pelo «Império» dos EUA, contra todos os que não lhe são submissos. 

Estas ONGs são generosamente subsidiadas por agências especializadas, como a NED (dos EUA), ou «programas» de instituições europeias (Parlamento Europeu, Comissão Europeia, etc.), da ONU e de suas agências. 

Não são a expressão da «sociedade civil», autonomamente organizada, como querem fazer crer: São totalmente dependentes no plano financeiro (e portanto, também no plano da ação política) de governos ou magnates como George Soros («Open Society Foundation»). 

Se alguém duvidar da veracidade do que afirmo, que investigue por si: verá que não estou a exagerar.

PS1: Leia AQUI a transformação da Austrália em pesadelo fascista. Outro caso em que a atitude dos defensores dos direitos humanos ocidentais se resume a nada, absolutamente nada!