A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6 e doutros serviços da OTAN, que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».

sábado, 10 de abril de 2021

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS?


Muitos dos países, nomeadamente na Europa e América, assinantes da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (UNESCO), são os mesmos que ESTÃO A IMPLEMENTAR  o uso de «passaporte de vacinas». Esta deriva, que só se pode classificar de totalitária, segue-se à utilização massiva de pessoas de todas as idades e condições de saúde, para servirem como COBAIAS em vacinas experimentais, que não se podem realmente classificar como vacinas, mas antes como substâncias modificadoras da programação das células do organismo, a definição mesma de clonagem. 

A declaração de Bioética e Direitos Humanos insiste no consentimento esclarecido das pessoas, quer para tratamento, quer para experimentação, definindo também com rigor o que se entende pela expressão «consentimento esclarecido». Obviamente, estão a forçar as pessoas, estão a injectá-las com substâncias que elas não sabem que efeitos terão. 

São «vacinas» experimentais, já tendo causado muitas mortes e muitos casos de efeitos secundários graves, com sequelas duradoiras, que poderiam ser evitadas. A falácia de que as vacinações evitaram muitas outras mortes é grosseira, na medida em que a doença em causa está longe de ser mortal, para a grande maioria dos pacientes que a contraem (99.4% de pessoas com COVID são curadas), além de que as pessoas que aceitam ser vacinadas, o fazem na esperança de não morrerem, nem de serem contaminadas: tanto uma como outra, estas «vacinas» NÃO GARANTEM (1). 

 Não tenho nenhuma esperança de que a Comissão europeia(2) ou os governos da União Europeia se reúnam e façam marcha atrás em assunto tão grave, é a chamada «fuga para a frente». 

Não pararam as vacinações com a vacina da Astra-Zeneca, em todos os países da UE, mas apenas nalguns. Esta atitude mostra como são hipócritas e estão condicionados por compromissos com as grandes farmacêuticas, fornecedoras das vacinas.

  ------

(1) Um estudo em Israel sobre a prevalência dos vírus na população vacinada - com duas doses - com a vacina Pfizer, mostra que estas vacinas aumentam a prevalência do variante sul-africano, em comparação com a população não vacinada: respectivamente 5,4% versus 0,7%

(2) Veja no vídeo seguinte, o modo como os nossos direitos humanos e o próprio «Estado de Direito» são defendidos nas instâncias internacionais, nomeadamente OMS, ONU: https://www.youtube.com/watch?v=ANKLLWX0DMQ&t=390s


3 comentários:

Manuel Baptista disse...

Se não houver um total repúdio, com toda a indignação possível, teremos uma sociedade totalitária em pouco tempo:
https://www.youtube.com/watch?v=mb9vDGPZ70A

Manuel Baptista disse...

Veja este vídeo de Corbett Report:
https://www.corbettreport.com/sciencesays/

Manuel Baptista disse...

É típico dos eurocratas deixarem uma proposta pendente e depois, numa altura favorável, decretá-la. É o caso da proposta do passaporte «verde» entre países da União Europeia, para indivíduos vacinados contra ou tendo testado negativamente ao COVID, em alternativa, certificados médicos para indivíduos que tiveram e recuperaram da infecção...