terça-feira, 23 de abril de 2024

PORQUE BIDEN APOIA GOVERNO GENOCIDA DE NETANYAHU ?

 



Além das motivações políticas, não esqueçamos que Biden é o perfeito presidente da máfia sionista, pois ele foi escolhido pelos seus muitos «telhados de vidro». Era do conhecimento público (antes das eleições, há 4 anos) o enorme escândalo do seu filho Hunter Biden (psicopata sexual, adicto em drogas), que fazia a compra de influências, nomeadamente, entre altos dignatários do Partido Comunista Chinês, que são simultaneamente grandes acionistas de empresas chinesas e o vice-presidente Biden. O estado senil do seu pai e vice-presidente de Obama, já era conhecido. O facto de ter sido um «falcão», que apoiou entusiasticamente a invasão do Iraque em 2003, idem. Tudo isso, fazia dele o candidato mais fraco possível, mais facilmente manipulável: A AIPAC, a ADL (lobbies judaicos, pró-sionistas), o lobby do armamento e os grandes bancos é que elegeram Biden. 
O poder não reside da Casa Branca, nem no Capitólio: é claro que este reside em conglomerados de interesses, doadores das campanhas multimilionárias e aos quais os candidatos respondem, antes de mais. Por isso, há um divórcio tão grande entre o sentimento da «rua» nos EUA e aquilo que faz a «elite», a «oligarquia». 
Os dirigentes europeus, subservientes, são rápidos a copiar os piores exemplos de corrupção e de cinismo dos colegas americanos. Com a agravante de - na Europa - estarem a «suicidar» os seus países, seus Estados, suas economias, sacrificando os seus povos, só para demonstrar fidelidade ao seu «senhor feudal», os EUA.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

OPUS VOL. III, 14. GRITO DOS OPRIMIDOS DA TERRA

 



Quase todos se designam como ambientalistas

Está na moda; mas, quantos estão genuinamente

A lutar pelo ambiente, o que inclui os humanos?



Onde estão os ambientalistas quando se trata

De manifestar contra a guerra

Exigindo paz imediata, salvando vidas

E salvando a ecosfera, impactada

Pelo desastre ecológico das guerras?


Que protesto contra a hipocrisia 

Dos dirigentes que falam contra

Mas enviam armas e munições

A um dos lados, para eternizar

O bom negócio para a indústria

Dos armamentos?


Não lhes importa o ambiente

Nem tão pouco as pessoas

São ecologistas da treta

Que se indignam apenas

Com um dos lados e calam

Críticas a quem lhes paga!


A Terra, essa, não tem 

Quem a defenda

Apenas a regeneração

Natural, no longo prazo

Se os homens entretanto

Não tiverem conseguido

Tudo destruir!




domingo, 21 de abril de 2024

UCRÂNIA ESTÁ A ATINGIR O PONTO DE COLAPSO

 SCOTT RITTER: PERDEMOS O CONTROLO DO MUNDO PORQUE NOS RECUSAMOS A COMPREENDER O QUE SE PASSA


O nível dos chefes ocidentais é tal que, na Rússia e na China, não precisam de fazer grande coisa. A estupidez dos referidos dirigentes ocidentais apenas os enterra cada vez mais: São ridículos, desprezíveis e sobretudo criminosos (pensem em Gaza!).

Scott Ritter diz muitas verdades. Oiçam o que diz a propósito de
Stoltenberg
Scholz
Yellen
...
A estupidez não tem limites!
Zone contenant les pièces jointes

sábado, 20 de abril de 2024

O TRIUNFO DA ESTUPIDEZ

 


Os ocidentais, pelo menos os que detêm mais poder, seja ele económico ou político, são capazes de ficar muito orgulhosos porque «fizeram uma tonelada de dinheiro». É assim que pensam, realmente. Confundem as coisas. Não têm a mínima noção da realidade económica. São capazes de ficar extasiados perante a subida das bolsas e das ações nas quais apostaram, porém, não têm em conta que a divisa na qual essas mesmas são avaliadas (e todos os ativos, geralmente), se deprecia em proporção tão grande como a «valorização» dos seus ativos. 

Nunca na História se acumularam tantos erros estratégicos, pela chamada elite. Os poderosos, nos anos noventa, decidiram que os países pobres, do Terceiro Mundo, eram os locais apropriados para deslocalizar as suas empresas. «Matavam de uma cajadada, dois coelhos»: Obtinham enormes lucros com estas deslocalizações e conseguiam controlar a classe trabalhadora dos próprios países, sujeitando-a à precariedade, ao desemprego, à diminuição do seu nível de vida.  Na realidade, estavam a serrar o ramo sobre o qual se sentavam; numa sociedade capitalista o mercado (dos bens materiais e dos serviços) é que dita o lucro: Se não houver escoamento para a mercadoria, os seus fabricantes podem ter acumulado muita mais-valia (potencial) no processo de produção, isso não produz qualquer lucro líquido, pois no final, eles só podem concretizar a operação pela venda dos tais produtos acabados. Se não há compradores, ou porque o produto proposto não lhes interessa ou porque estão debilitados economicamente e não podem gastar dinheiro em coisas não essenciais, os capitalistas irão, com certeza, para a falência. E assim foi. 

Os produtos elaborados no «Oriente» eram muito mais baratos e mais satisfatórios. Portanto, tinham colocação garantida tanto nos povos do oriente, como do ocidente. A desindustrialização foi um desastre para o capitalismo ocidental, promovido pelo mesmo e resultou num maior crescimento da capacidade produtiva e do poderio económico das economias orientais. 

Outra das belas operações dos ocidentais foi a sua obsessiva venda de ouro, quer estivesse guardado em cofres-fortes de bancos comerciais, ou nos bancos centrais dos diversos Estados. 

Os países recetores foram aqueles com excedentes comerciais crónicos. Foram acumulando ouro, tanto quanto podiam, sabendo que o preço a que lhes era vendido, era um preço de saldo. 

O ouro está agora em mãos fortes. Ele foi cedido  por mãos fracas. Infelizmente, não  apenas as mãos eram fracas, também as cabeças: Com efeito, acreditaram numa espécie de ladainha que «justificava» as vendas massivas do ouro como ele sendo «a pet rock» («uma rocha de estimação»). 

Mas o ouro é dinheiro verdadeiro, há mais de 5000 anos, que não sobe nem desce, pelo contrário são as divisas fiat que sobem e descem constantemente. Se assim não fosse, não haveria nenhuma lógica para os bancos centrais de todo o Mundo acumularem este metal especial. 

Agora, vê-se que quem possui o ouro, possui o poder. O mais extraordinário, é que a classe possidente no Ocidente se convenceu das suas próprias falácias, acreditou na sua própria propaganda. 

Nunca se viu um grau tão grande de autoderrota. Não tenho pena das classes possidentes ocidentais, tenho compaixão pelas pessoas trabalhadoras, exploradas, enganadas, espoliadas dentro desse tal «jardim do Paraíso» do Ocidente (como diz Josep Borrell). 

Afinal eles, trabalhadores dos países ocidentais, devem sentir-se ainda mais infelizes, perante os milhões de pessoas que deixaram de ser pobres e que ascenderam ao nível de «classe média» no Oriente, enquanto elas, no Ocidente, desciam para o inferno da pobreza.

Não vale a pena, sequer, esgrimir argumentos com os falsos «especialistas» ou «economistas da treta», que enxameiam os nossos media corporativos: Se uma pessoa quer olhar os factos por si mesmos, sem se distrair pelas argumentações sofísticas, tem de concordar comigo: 

- Nos finais do século XX e nos princípios deste século, a classe dominante dos nossos países ocidentais, possuída de vertigem do poder e da sua invencibilidade, provocou a sua própria queda.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

HOMENAGEM A LIANE AUGUSTIN [Playlist]



https://www.youtube.com/playlist?list=PLUv1WgIwP9INT1m0wCAIvNzPd0PP1Re8b

Uma criança de seis anos passeia em Viena de Áustria, em 1960, pela mão do Pai e da Mãe. Estes, fazem-lhe visitar magníficos palácios, museus, salas de concerto e o famoso teatro de marionetas, onde ouve e vê pela primeira vez a ópera de Mozart «A Flauta Mágica».  Nesta idade, não se tem recordações nítidas do que se viu, ouviu ou testemunhou. Mas fica o encantamento. E ficaram os discos - comprados e trazidos para Lisboa, pelos pais -  de Liane Augustin e do seu trio do Bohème Bar.



Hoje em dia, reconheço a qualidade excecional de Liane, que tanto se adapta perfeitamente a interpretar canções vienenses, como grandes nomes da canção francesa, ou da ópera dos Três Vinténs, de Brecht/Weil, da qual se tem uma excelente gravação com partes selecionadas. 

O fascínio pela artista Liane Augustin é perfeitamente natural, pois representa uma tradição de continuidade, desde antes da IIª Guerra, até às primeiras décadas do pós-guerra, daquilo que existe de melhor, tanto na canção de «cabaret», como na canção francesa ou das tradições musicais anglo-saxónica, italiana, além da alemã.

Esta qualidade é difícil, por vezes, de apreciar, dada a técnica pouco sofisticada de gravação, em discos mono, sem captação diferenciada da voz em relação ao acompanhamento instrumental. Isto e o estado de conservação dos discos de vinil, que serviram para as regravações no YouTube, podem afastar um público mais exigente da qualidade técnica. Mas, eu proponho que «afinemos» o ouvido, tentando captar a autenticidade da voz e do acompanhamento instrumental, nestas gravações.  

LISTA DE CANÇÕES INTERPRETADAS POR LIANE AUGUSTIN







HISTÓRIA DA SUBIDA AO PODER DOS XIITAS NO IRÃO (e relações «secretas» com Israel)

 


Este vídeo também esclarece obre a possibilidade das hostilidades entre Israel e o Irão serem o ponto de partida para uma 3ª Guerra Mundial. 

quarta-feira, 17 de abril de 2024

COMO SITUAR O CONCEITO DE «REVOLUÇÃO», NA HISTÓRIA?

 A história que nos é ensinada nas escolas, desde há gerações, segue uma vulgata marxista, o mesmo é dizer, que é algo ideológico.

No cerne dos preconceitos que enformam as gerações de estudantes formados após o 25 de Abril de 74, sobressai o de «revolução». Nenhum conceito poderia ser ensinado de modo mais confuso e mais ideológico. Fala-se de revolução a torto e a direito, a propósito de golpes de Estado e outros derrubes mais ou menos violentos, em contradição com os sistemas políticos instituídos.

Mas, na verdade, não houve senão duas revoluções, no sentido marxista (sem ironia!): pois a teoria marxista acentua o facto de uma revolução implicar profundas modificações no modo de produção, por sua vez, transformando as relações sociais, em profundidade e de modo duradoiro. A partir da consolidação da nova ordem, muitos aspetos super estruturais das sociedades, ficam profundamente modificados.

Para se aderir a esta visão do que seja «a revolução», teremos necessariamente de excluir as «revoluções políticas», as mudanças políticas, mesmo que elas nos pareçam muito significativas. De facto, o que é apontado como revoluções não o foram, por certo; mas foram antes epifenómenos de algo que estava a agir em maior profundidade.

A «revolução francesa», por exemplo, foi o derrube de uma ordem monárquica mas, nem por isso foi a transformação radical da forma produtiva, nem sequer da dominância das classes. A transição da sociedade agrária para a sociedade industrial estava muito avançada quando, a 14 de Julho de 1798, um grupo de populares parisienses tomou a Bastilha. As relações de produção continuaram as mesmas, antes e depois da «revolução», não foi pelo facto de um certo número de cabeças rolarem, nem de propriedades, que antes pertenciam a aristocratas, passarem a pertencer a burgueses, que se modificou em profundidade a relação entre as classes e nem sequer ao nível do poder político. Note-se que os cargos políticos, já antes da chamada revolução, eram largamente ocupados por elementos da alta burguesia, os quais exerciam esses cargos no poder central e provincial do Estado, muitas vezes relacionados com funções legislativas e da justiça. Mesmo nos altos postos das forças armadas, um campo supostamente reservado à nobreza, as classes não nobres iam progressivamente tomando conta de mais e mais postos. Não devemos ficar iludidos pelo facto do monarca enobrecer um alto funcionário ou uma alta patente do exército: era uma forma, por um lado, de mostrar confiança nesse indivíduo e, por  outro, demonstrar que, servindo o reino, se podia ascender aos cargos e privilégios mais elevados, independentemente da origem social. Napoleão, auto- coroando-se de imperador dos franceses, apenas acentuou essa tendência, que já vinha de longe, criando uma nova  aristocracia, desde barões a príncipes.

Não se encontra, no domínio  da política, nenhum aspeto de fundo que tenha modificado realmente a estrutura das relações sociais. Alguns burgueses tiveram oportunidade de enriquecer, tomando as propriedades das ordens religiosas. Note-se que, eles já pertenciam aos extratos elevados da burguesia, quando compraram (por bem pouco!) os bens das ordens religiosas, postos à venda pelo Estado «revolucionário». 

Poderíamos facilmente mostrar que, ao longo do período napoleónico, contrariamente à mitologia, as classes populares (operários, artesãos, camponeses), não só ficaram subjugadas pelos mesmos ou por outros senhores, como se acentuou a proletarização brutal. Foram colocadas pessoas de ambos os sexos, de todas as idades e incluindo crianças, numa relação de dependência e precariedade, que se traduziu em miséria para as classes populares urbanas. As pessoas esquecem muitas vezes a enorme sangria que foram as guerras revolucionárias e napoleónicas: Durou cerca de 25 anos, em várias partes da Europa. Foi um rasto de destruição «a ferro e a fogo», desde Lisboa  até Moscovo. Estas guerras forçaram comunidades rurais inteiras a migrarem para as cidades, visto que as suas explorações agrícolas tinham sido devastadas ou tinham perdido sua viabilidade económica. 

Do ponto de vista estritamente político, após as guerras napoleónicas reconstituiu-se rapidamente a aliança entre a alta burguesia e a aristocracia. Os governos e monarquias constitucionais que se formaram em quase toda a Europa, são o resultado disso. De fora, ficaram apenas elementos mais radicais, como os republicanos, que continuaram a ser perseguidos: não houve «liberdade de imprensa», nem liberdade de qualquer espécie, durante largos períodos do século XIX, tanto nos países onde tinha havido forte apoio às ideias revolucionárias, como nos que não se deixaram seduzir por elas.  

Na verdade, o fenómeno político, as revoluções liberais, anti autoritárias, anti monárquicas, que houve ao longo do século XIX, são sobretudo o epifenómeno duma profunda transformação na estrutura produtiva. A revolução industrial, que se tinha desenvolvido bem antes, desde o século XVIII, pelo menos, estava a transformar as relações entre classes em profundidade, mas de uma forma silenciosa, não em consequência de qualquer proclamação de princípios revolucionários. O que houve de revolucionário (sem aspas) ao nível da produção, foram, entre outros, a primeira mecanização, a utilização de máquinas a vapor e a concentração de trabalhadores em grandes manufaturas. Estes, eram frescamente saídos dos campos, onde seu trabalho deixou de ter viabilidade económica. 

A concentração de proletários nos centros urbanos, por sua vez, obrigou à transformação das práticas agrícolas: a utilização de processos mecânicos, a generalização dos adubos, os tratamentos fitossanitários, a maior racionalidade no uso dos solos e das culturas, produziram aumentos significativos da produtividade agrícola. Assim se criaram os excedentes que permitiram alimentar a massa humana cada vez maior, nas cidades industriais, porém utilizando muito menos braços nas tarefas agrícolas.  

Portanto, a revolução industrial é o grande motor das transformações. Estas, não se limitaram ao século XIX:

Obviamente, a «grande revolução russa» correspondeu à transformação do país essencialmente agrário, numa potência industrial moderna. Que esta transformação se tenha operado a partir de 1917 sob um governo despótico, totalitário, não impede que tal transformação tenha sido o principal aspeto estrutural da «revolução russa». Os bolcheviques, para efetivação da sua tomada de poder, souberam aproveitar as simpatias de partes do campesinato e do proletariado citadino, por determinadas ideias sociais, o socialismo, o comunismo e o anarquismo. Estes foram instrumentalizados, por vezes esmagados, para a transformação desejada pela «elite» soviética. Não esqueçamos a famosa fórmula de Lenine: «o comunismo consiste nos sovietes, mais a eletrificação do país».

É estranho, mas os que se dizem marxistas não conseguem fazer leituras objetivas dos fenómenos sociais e políticos, quando neles estão envolvidos partidos e correntes «comunistas». A mesma incompreensão dos fenómenos leva certos «revolucionários auto-proclamados » a fazerem uma leitura totalmente errada do  maoismo e do processo de emancipação da China, da sua passagem de uma sociedade atrasada, com características feudais, para uma grande potência industrial e tecnológica. 

Nós - porém - não estamos bloqueados por preconceitos ideológicos. Temos acesso  a um manancial de factos registados, pelo menos desde o início do século XIX, até hoje: não precisamos de distorcer a realidade, ou de fabricar «narrativas convenientes», para convencer os outros de que temos razão, que estamos na linha justa, etc. 

É necessário compreender que a revolução industrial continua, que ela não parou: não é como um comboio que parte dum ponto, para chegar à estação de destino final. A revolução industrial tem vários episódios, continua a modificar a infraestrutura produtiva, a transformar as relações sociais, a condicionar a vida das nações e dos indivíduos e (como epifenómeno) segrega ideologias, as quais são uma espécie de «secreção» que o tecido social produz, enquanto este vai sofrendo inúmeras micro transformações.

A outra grande revolução na história da humanidade, é a revolução agrária. Ela dura desde há cerca de 10 mil anos. No presente, também continua e as suas transformações estão interligadas com as transformações da revolução industrial. Talvez, um dia escreva sobre a revolução agrária. De qualquer maneira, está tão ligada com as primeiras civilizações, que seria necessário compulsar um número impressionante de dados, só para darmos conta da origem e do desenvolvimento desta revolução agrária. É como fazer a história da humanidade, excetuando o longo período paleolítico.

Não poderei pretender mais, neste pequeno texto, do que delinear as questões teóricas em relação com o conceito de revolução e expressar estranheza, perante a «cegueira voluntária» dos que se assumem como sábios, como sabendo em profundidade as coisas, mas que cometem as mais grosseiras falhas de lógica, de bom-senso, para já não falar de método científico. Não poderei convencer tais  indivíduos de que estão errados. Estão numa esfera do tipo crença religiosa, dentro dos seus casulos mentais, sem nenhuma abertura para a realidade... 

Assim constatei, em vários, ao longo da minha vida. Felizmente, existem espíritos mais abertos, que conseguiram aperceber-se das falsidades que lhes andaram a contar durante boa parte da sua vida. 

Mas, aos outros, que não estejam vinculados às falsas religiões das ideologias, digo-lhes: - Vejam este escrito como chamada de atenção e um apelo ao vosso espírito crítico. Não é por algo ser crença de muita gente à vossa volta, que isso é «verdade», nem tão pouco, que seja a verdade a versão oficial, canónica da História, ensinada desde a escola primária, à universidade! 

Eu não pretendo ser detentor da verdade. Apenas tento equacionar os dados do problema ... claro que posso também me enganar. Porém, espero que o meu comportamento desinibido desencadeie nalguns o desejo de inquirir estes assuntos por eles próprios.