quarta-feira, 18 de novembro de 2020

[THE BEATLES] MEDLEY (ABBEY ROAD)


 [ver letras / lyrics no final deste artigo]
Esta rapsódia (medley) é um belo colar de pedras preciosas, onde cada pequeno fragmento tem vida própria. Estamos habituados a ouvir uma determinada sequência; porém, este vídeo reconstitui a sequência inicialmente planeada, mas que acabou por ser abandonada. 

O LP «Abbey Road» é um poderoso veículo para nos projectarmos no passado, quando nos extasiávamos, a cada novo LP, com a audaciosa e fresca novidade dos Beatles.


1: You Never Give Me Your Money (0:00 - 3:51) 2: Sun King (3:52 - 6:17) 3: Mean Mr. Mustard (6:18 - 7:25) 4: Her Majesty (7:26 - 7:46) 5: Polythene Pam (7:47 - 9:05) 6: She Came In Through The Bathroom Window (9:06 - 10:55) 7: Golden Slumbers (10:58 - 12:30) 8: Carry That Weight (12:31 - 14:05) 9: The End (14:06 - 16:13)

Lyrics
You Never Give Me Your Money
You only give me your paper
And in the middle of negotiations you break down
I never give you my number
I only give my situation
And in the middle of investigation I break down

Out of college, money spent
See no future, pay no rent
All the money's gone, nowhere to go
Any jobber got the sack
Monday morning, turning back
Yellow lorry slow, nowhere to go
But, oh, that magic feeling
Nowhere to go
Oh, that magic feeling
Nowhere to go

One sweet dream
Pick up the bags and get in the limousine
Soon we'll be away from here
Step on the gas and wipe that tear away
One sweet dream came true today
Came true today
Yes it did (na, na)

One, two, three, four, five, six, seven
All good children go to heaven
One, two, three, four, five, six, seven
All good children go to heaven
One, two, three, four, five, six, seven
All good children go to heaven
One, two, three, four, five, six, seven
All good children go to heaven
One, two, three, four, five, six, seven
All good children go to heaven

Ah
Here come the Sun King
Here come the Sun King
Everybody's laughing
Everybody's happy
Here come the Sun King

Quando para mucho mi amore de felice corazon
Mundo pararazzi mi amore chicka ferdy parasol
Cuesto obrigado tanta mucho que can eat it carousel

Mean Mr. Mustard sleeps in the park
Shaves in the dark, trying to save paper
Sleeps in a hole in the road
Saving up to buy him some clothes
Keeps a ten bob note up his nose
Such a dirty old man

His sister Pam works in the shop
She doesn't stop; she's a go-getter
Takes him out to look at the queen
Only place that he's ever been
Always shouts out something obscene
Such a dirty old man
Dirty old man

Her Majesty's a pretty nice girl
But she doesn't have a lot to say
Her majesty's a pretty nice girl
But she changes from day to day
I want to tell her that I love her a lot
But I got to get a bellyful of wine
Her majesty's a real nice girl
Someday I'm going to make her mine
Oh yeah, someday I'm going to make her mine

Well, you should see Polythene Pam
She's so good-looking, but she looks like a man
Well, you should see her in drag
Dressed in her polythene bag
Yes, you should see Polythene Pam
Yeah, yeah, yeah

Get a dose of her in jackboots and kilt
She's killer-diller when she's dressed to the hilt
She's the kind of a girl
Who makes the News Of The World
Yes, you could say that she's attractively built
Yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

(John) She's coming in the house
(Paul) Oh, look out!
She Came In Through The Bathroom Window

Protected by a silver spoon
But now she sucks her thumb and wonders
By the banks of her own lagoon
Didn't anybody tell her?
Didn't anybody see?
Sunday's on the phone to Monday
Tuesday's on the phone to me

She said she'd always been a dancer
She worked at fifteen clubs a day
And though I thought I knew the answer
Well, I knew what I could not say
And so I quit the police department
And got myself a steady job
Although she tried her best to help me
She could steal, but she could not rob
Didn't anybody tell her?
Didn't anybody see?
Sunday's on the phone to Monday
Tuesday's on the phone to me
Oh, yeah

Once there was a way
To get back homeward
Once there was a way to get back home
Sleep, pretty darling; do not cry
And I will sing a lullaby

Golden Slumbers fill your eyes
Smiles awake you when you rise
Sleep. pretty darling, do not cry
And I will sing a lullaby.

Once there was a way
To get back homeward
Once there was a way to get back home
Sleep, pretty darling; do not cry
And I will sing a lullaby

Boy, you're gonna Carry That Weight
Carry That Weight a long time
Boy, you're gonna Carry That Weight
Carry That Weight a long time

I never give you my pillow
I only give you my invitations
And in the middle of the celebrations
I break down

Boy, you're gonna Darry That Weight
Carry That Weight a long time
Boy, you're gonna Carry That Weight
Carry That Weight a long time

Oh yeah!
All right!
Are you going to be in my dreams tonight?

Love you, love you, love you, love you, love you, love you
Love you, love you, love you, love you, love you, love you
Love you, love you, love you, love you, love you, love you
Love you, love you, love you, love you, love you, love you
Love you, love you, love you, love you, love you, love you

And, in The End
The love you take
Is equal to the love you make




segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Cientista francesa PROVA QUE O SARS-Cov- 2 é resultante de manipulação


Alexandra Henrion-Caude, fala sobre a origem do Sars-Cov-2, sobre a «2ª vaga» e sobre os tratamentos.

A prova consiste numa patente*, que propõe uma relocalização de sequência que pode ser clivada pela furina (proteína enzimática humana) e que torna mais fácil a penetração da partícula viral nas células humanas. No genoma de ARN, do SARS-Cov-2, esta sequência encontra-se numa posição muito especial,  que não se observa nos restantes vírus da família coronavírus.

*Ver aqui:

...................
PS1: As farmacêuticas Moderna e Pfizer sabiam dos resultados dos seus ensaios com vacina anti-COVID, mas retiveram-nos para que Trump não beneficiasse deles: «Trump's well planed vaccine 'October surprise' was sabotaged by two pharmaceutical companies with at least the approval of Dr. Fauci and the FDA. This might well have cost him his reelection.»

domingo, 15 de novembro de 2020

NÃO HÁ PANDEMIA DE CORONA; MAS «PANDEMIA» DE TESTES DE PCR


                                       (vídeo censurado pelo Youtube)
 O Dr. Füllmich é um reputado advogado que tem no seu currículo processar em nome das pessoas prejudicadas, empresas que falsificaram dados, como a Volkwagen (no escândalo do dispositivo anti-poluição), o Deutsche Bank (que Füllmich caracteriza como uma entidade criminosa) e outras empresas. 

O fulcro da acção criminal internacional é «um processo com queixosos agrupados», um tipo de acção em tribunal que pode ser feito nos EUA e no Canadá (mas não no continente europeu), que permite que alguns queixosos se apresentem no tribunal a pedir indemnizações por danos contra a entidade A e B, mas os juízes aceitam que os resultados se estendam a situações análogas, sendo patente que o prejuízo foi extensivo a muitas outras vítimas (milhões, neste caso), que ficaram com a sua subsistência económica destruída, tiveram de abrir falência, etc.


Quanto ao teste PCR: está no cerne da questão, pois os «lockdown» (confinamentos) foram decretados usando como base os resultados destes testes. Ora, estes testes são fraudulentos. Os que os propuseram aos governos, um cientista alemão bem conhecido e seus acólitos, no início da epidemia, sabiam que o teste não podia medir infecções, que não era adequado para esse fim. 
As críticas de que o teste PCR não podia ser adequado foram censuradas, mesmo quando vindas de especialistas de renome. 
Pelo resultado deste teste, alguém sem coronavírus, pode ser dado como «positivo», num número demasiado grande de casos. Sobretudo, é impossível distinguir se o fragmento de ARN detectado corresponde a um vírus íntegro, portanto infeccioso, ou a um fragmento sem qualquer efeito no portador e sem perigo de contaminação.

Isto e muito mais, é referido nesta entrevista com cerca de 40 minutos, feita por um entrevistador holandês, em língua inglesa.

PS1: ver também 

The COVID-19 RT-PCR Test: How to Mislead All Humanity. Using a “Test” To Lock Down Society


[EDUARDO BAPTISTA] Portugal sente, em especial, nos Açores os efeitos da tensão sino-americana

                      

Leia o artigo muito bem documentado do jornalista Eduardo Baptista, um luso-coreano a trabalhar no jornal de língua inglesa de Hong Kong «South China Morning Post». 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

VACINAS DA PFIZER E MODERNA - POTENCIALMENTE MUITO PERIGOSAS

                              (desenho retirado do artigo aqui )

As vacinas, que estas duas grandes empresas (Moderna e Pfizer) estão desenvolvendo, para uso generalizado na população, são baseadas numa abordagem bastante aventureira e claramente perigosa para os humanos.

Parece que não existe preocupação das autoridades sanitárias face a estas vacinas. Talvez os políticos estejam tão impacientes em obter uma «resolução» do problema do COVID, que tenham tendência para descurar riscos ou diminuir aspectos fundamentais de segurança.

Ambas as vacinas experimentais utilizam ARN mensageiros, cujo conteúdo informativo codifica para uma ou várias proteínas virais do SARS-Cov 2. 

Os ARNm não são antigénios, sobre os quais as nossas células imunitárias vão construir os anti-corpos específicos contra o coronavírus. Os antigénios serão as proteínas segregadas por células do nosso corpo, que receberam e assimilaram o ARNm injectado. Proteínas estranhas ao corpo produzidas constantemente, é uma receita perfeita para reacções inflamatórias e alérgicas, que podem ser muito graves. 

A partir desse momento, uma célula do organismo humano trata aquele ARNm como se fosse seu. Vai fabricar a proteína nele codificada, exactamente como o faz para ARNm resultantes da expressão dos seus próprios genes. 

Muitos problemas se levantam:

- Não se sabe, nem é possível saber-se - a priori - quanto tempo vai durar esse ARNm estranho nas células. Pode durar muito pouco, nalguns tipos celulares e muito mais noutros. 

- Sabe-se que certos ARNs bloqueiam ou modificam a expressão de genes, ao longo do cromossoma. Inclusive, são conhecidas técnicas de biologia molecular, que usam essa propriedade de certos ARNs. Não está excluído que o ARNm injectado, ou fragmentos do mesmo, depois de parcialmente degradado, possam fazer o mesmo.

- Pode dar-se o fenómeno da retro-transcrição, isto é, o ARN ser retro-transcrito em ADN e este ser inserido num ponto do genoma celular. 

- A produção de moléculas proteicas constantemente, é uma eventualidade bastante provável, se o ARN mensageiro tiver estabilidade, ou seja, caso esteja protegido de ataques de enzimas nucleases, no interior das células que os albergam. 

- A possibilidade de inserção estável no genoma das células humanas não está excluída. Existe a hipótese dum pedaço de ADN retrotranscrito se inserir (ao acaso) num cromossoma humano, incluindo em sítios onde cause ruptura de genes fundamentais, ou de sequências de regulação. Trata-se, portanto, de uma mutagénese e da possibilidade desta provocar carcinogenese. 

- A possibilidade de haver inserção nos cromossomas das células reprodutoras também não está excluída. Neste caso, haveria a passagem desse pedaço de ADN de origem viral às gerações futuras, com consequências imprevisíveis, mas que - certamente - não seriam benéficas para os portadores e para a própria espécie humana.

Na sequência da declaração publicitária da Pfizer, no passado dia 9 de Novembro, vários media precipitam-se para glorificar a «descoberta» da vacina contra o COVID. 

É absolutamente irresponsável, da parte dos dirigentes da Pfizer, mas também de outros, que tomam à ligeira, ou ignoram ostensivamente, os avisos feitos por cientistas e médicos em relação à utilização precipitada de vacinas experimentais, insuficientemente testadas, cujos riscos nem sequer estão delineados e muito menos, avaliados. 

Este frenesim todo faz passar a procura de soluções seguras e confiáveis para segundo plano, pois o que está em jogo, para as grandes empresas farmacêuticas, é a realização de lucro da ordem de muitos biliões, que potencialmente podem ser ganhos, em especial, se os governos instaurarem a obrigatoriedade da vacinação. 

É muito grave, também, que métodos de tratamento do COVID existentes não sejam aplicados e aperfeiçoados, pois trariam benefícios imediatos aos doentes. No caso da hidroxicloroquina, chegou-se ao ponto de fabricar um vergonhoso artigo pseudo- científico, publicado na revista «The Lancet», tendo a própria revista de retirar esse artigo, tal foi a fraude e o escândalo. No entanto, o governo francês, que tinha banido a utilização de hidroxicloroquina dos hospitais, manteve a proibição, depois de se ter revelado a monstruosa fraude científica.

É ainda mais grave que agora os governos da UE tenham feito uma encomenda de milhões de doses à Pfizer e a outro laboratório (Astra-Zeneca). Estes têm garantido, muito antes de apresentarem provas reais da eficácia e inocuidade das suas vacinas, de serem os vencedores nesta corrida. 

Temo que tais vencedores sejam os que melhor souberam usar de múltiplos subornos e pressões, não os que tenham feito ensaios verificáveis e usando técnicas comprovadas como, por exemplo, construir vacinas usando proteínas da cápside do vírus como antigénios.

Perante esta irresponsabilidade geral, é prudente dizer «não» a qualquer vacina que siga o protocolo da Pfizer, da Moderna ou semelhantes. 

Vacinas usando ARNm, são demasiado perigosas, porque mal ou não testadas. Não devemos consentir sermos vacinados com elas, ou que nossos filhos e filhas o sejam. 

NOTA: Eu não sou anti-vacinas; aliás, recentemente, fui vacinado contra o tétano e contra a gripe.

Actualização (13-11-2020): 
Quanto mais se sabe sobre o negócio da Pfizer, mais se acumulam suspeitas do «delito de iniciado» (comprar ou vender acções, sabendo quais as decisões internas da empresa, antes de qualquer outro investidor) do presidente desta farmacêutica, Albert Bourla.
As vacinas mRNA apresentam muitos problemas técnicos: não funcionam em sítios, nomeadamente no Terceiro Mundo, onde é impossível manter uma cadeia contínua de frio. As vacinas precisam de ser armazenadas a - 80 ºC.

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

                
 [17 milhões de visons abatidos na Dinamarca devido à nova variante do SARS-Cov2]

Considere-se a existência de variantes virais, as quais são responsáveis pelas recentes vagas, muito mais suaves que a primeira vaga. Tais surtos correspondem, muito provavelmente, a novas variantes de SARS-Cov2, entretanto sequenciadas. 

De facto, o vírus vai continuar a sofrer mutações espontâneas, ao passar de indivíduo para indivíduo, na população mundial. Ele nunca se vai extinguir, como nunca se extinguem outros vírus, causadores de outras doenças. Com a mutação, o vírus está a «driblar» os mecanismos imunitários das pessoas, quer elas tenham apanhado a doença e ficado imunizadas pelo próprio vírus, quer tenham sido imunizadas por uma vacina.
Uma vacina, qualquer que seja, não poderá ser eficaz contra um vírus que se vai transformando, a um ritmo tal que, no espaço de uns poucos meses, já existem muitas variantes (alguns autores contabilizam 15), as quais conseguem evadir-se das defesas imunitárias que existiam na população. 

A imposição de vacina obrigatória encobre então um outro objectivo: impor uma sociedade totalitária, sob pretexto «sanitário». Tendências para esta sociedade já se notavam, antes do COVID. Por exemplo, Edward Snowden, no seu livro e em numerosas entrevistas, aponta para o perigo concreto de uma sociedade de «vigilância total e permanente». 
Mas, mesmo que não se acredite na existência de tais planos ou objectivos, será que o objectivo sanitário é sustentável, por si próprio? 
- Nem sequer assim se pode considerar legítima a opção por uma vacina OBRIGATÓRIA.
Com efeito, existindo vários tratamentos testados e postos em prática, cuja eficácia é COMPROVADA, sendo a hidroxicloroquina o mais célebre, mas não o único; havendo métodos - não invasivos - de prevenção eficaz do contágio, como é que se pode considerar eticamente aceitável obrigar as pessoas a fazer a vacinação? 
- Mesmo que digam que ela é «voluntária» isso é falso, pois muitas pessoas ficarão impossibilitadas de exercer sua profissão, se não tiverem o certificado de vacina contra o COVID; muitas precisam mesmo de viajar para o estrangeiro e só poderão atravessar fronteiras com o certificado de imunizadas. Prevê-se que muitas coisas sejam impossíveis de realizar, sem o tal certificado.
 
O que é assustador é a passividade e submissão acrítica das pessoas, face à narrativa da media, totalmente alinhada com o discurso oficial. 
A media corporativa e as redes sociais fazem censura. Estes meios de comunicação são armas de propaganda dos muito ricos. Os donos, são uma mão-cheia de multimilionários, com o controlo último da orientação dessa media e dessas redes sociais: têm a posse directa, total ou parcial, ou influência decisiva (através de publicidade, por exemplo).
Lembrem-se que os lucros das grandes empresas tecnológicas (Facebook, Google, Amazon, etc.) aumentaram em biliões de dólares neste período, desde Março até agora. Não acham isso curioso?
  
Os que nos enganaram, nos mentiram, não podem ser «nossos amigos»... 
Os atropelos às constituições, às leis, aos direitos e garantias dos cidadãos, já não «importam»... para políticos corruptos, corrompidos pelas grandes farmacêuticas, ou fundações como a de Bill Gates, etc. Mas deviam importar a nós, mais do que nunca!

Ignorar, não desfazer suas mentiras e artimanhas, podendo fazê-lo simplesmente divulgando a verdade, é dar-lhes campo para se consolidarem. É assim que irão avançar com a sua Ordem Nova, o seu Admirável Mundo Novo, o seu Grande Reiniciar... e depois, já será demasiado tarde para resistir.

Discute e divulga este texto amplamente.
Obrigado

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PS1: (26/01/2021) 
Prof. Raoult: Compreender os mutantes virais, muito importante!