terça-feira, 1 de dezembro de 2020
[YUJA WANG ] CONCERTO Nº 2 PARA PIANO E ORQUESTRA DE BRAHMS
Ver AQUI a mesma performance com a partitura inserida
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
EXPEDIÇÃO NÃO-TRIPULADA CHINESA: SONDA IRÁ COLHER ROCHAS LUNARES
Se a China for bem sucedida nesta missão, será o terceiro país, depois da URSS e dos USA, a conseguir levar a cabo tal feito.
Veja o vídeo e consulte o artigo de Eduardo Baptista, no South China Morning Post: «Chang’e 5» da China ultrapassa a primeira grande dificuldade depois de entrar em órbita lunar»
Pediatra testemunha sobre nano-partículas de alumínio nas vacinas
Retirado de: https://www.armstrongeconomics.com/international-news/disease/testimony-on-vaccines/
O pediatra esclarece que o tipo de alumínio que se encontra em vacinas é constituído por nano-partículas, o que é muito diferente do alumínio, enquanto contaminante ambiental habitual.
As nano-partículas ligam-se fortemente a proteínas, sejam elas virais, bacterianas ou do próprio. Ele refere que este alumínio consegue ultrapassar a barreira hemato-encefálica e permanece - para sempre - no cérebro.
Ele relaciona a grande percentagem de crianças com problemas de saúde, à presença desse alumínio: este, seria a causa do síndroma de défice de atenção, do autismo, de certas formas de epilepsia... Nos adultos idosos, estará associado à doença de Alzheimer e a outras doenças degenerativas.
Se o alumínio contribui para criar inflamação, no momento da vacinação, não poderá também causar inflamação permanente?
Conclui, dizendo que não se estudou o suficiente os efeitos das nano-partículas de alumínio no organismo.
domingo, 29 de novembro de 2020
PERIGO: FASCISMO TECNOCRÁTICO
Perante a passividade ou sideração, resultante do choque - estratégia de «choque e pavor» tão bem descrita por Naomi Klein - os dirigentes globalistas avançam com propostas, que nunca se atreveriam a avançar, se não tivessem perfeita noção de que gozam de completa impunidade.
Isto diz respeito a instituições, mas estas não vivem no vazio, têm pessoas que as dirigem, as orientam, as financiam: Bill Gates, George Soros, Klaus Schwab, Rothschild, Natanyahou e os Sionistas, o clã Bush, o clã Clinton, os Windsor etc.
Além dos nomes acima, existe gente que gravita em torno destes bilionários, nas múltiplas ONGs e Fundações, que funcionam como «braço armado» do globalismo.
Porém, são principalmente instrumentos de propagação dum programa de controlo mundial, perfeitamente delineado.
O controlo dos media e - em particular - da nova galáxia das redes sociais, é permanente e total. Todos os dados têm de estar conformes com o que se considera «a verdade». Trata-se afinal, dum exercício inquisitório, que só tem paralelo nos regimes autoritários. A falácia de que se trata de entidades privadas, que têm direito de vigiar os conteúdos, é absurda e desmascara-se facilmente, se se tiver em atenção que discursos e informações falsas dos poderes nunca sofrem censura.
O controlo da média é essencial ao poderoso dispositivo do Grande Reset. Pois trata-se de persuadir as pessoas que as soluções avançadas pelos globalistas vão trazer alívio, saúde, bem-estar, crescimento sustentável, etc.
Mas, tudo indica tratar-se duma tentativa de «lavagem ao cérebro» de todos nós: basta ter em conta os múltiplos avisos que nos chegam, de variadas vozes, sobre quem são eles e o que pretendem fazer, realmente.
- Leiam, a este propósito, os seguintes artigos:
Paul Craig Roberts: «Covid Is Not The Thread»
Peter Koenig: «The Post Covid World»
Vejam o vídeo de «London Real»
E também o vídeo de L'Arnaque du Grand ResetTudo o que já se sabe é muito assustador, ainda por cima quando são pessoas sérias e competentes que nos alertam para tais perigos, que não são exageros.
Em todo o espectro político e ideológico, podem encontrar-se pessoas extremamente preocupadas, que argumentam com factos, com elementos disponíveis a qualquer um, que os queira procurar.
Na minha opinião, o fácil acesso a muitos destes dados é um pequeno truque que faz com que as pessoas assumam como «não perigoso» aquilo que é do domínio público.
«Não deve ser perigoso - pensam elas- pois não desencadeia uma reacção negativa dos poderes públicos». O problema, é que os poderes públicos, desde governos até às principais instituições globalistas - o FMI, a OMS e a própria ONU, com as suas agendas - são coniventes com a «revolução», levada a cabo pelos muito ricos e poderosos.
Não devemos nos deixar iludir, nem neutralizar.
Apelo à inteligência das pessoas que lêem isto: Procurem obter informações diversificadas, outros pontos de vista, diferentes dos que vos chegam pelo «mainstream».
Isto é muito importante, porque o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos e netos, está em causa.
O fascismo - segundo Mussolini - é a fusão do governo com as corporações. O tecno-fascismo é esse mesmo programa aplicado aos dias de hoje, ou seja, deixa de haver fronteira entre governo e grandes corporações:
- No domínio tecnológico/digital, as grandes indústrias procedem à «mineração digital» de dados (data mining), quer para benefício próprio, quer para venderem a outras empresas, quer para fornecer ao governo.
- Os grandes da finança, da indústria de armamento, do agro-negócio, das farmacêuticas, etc. têm poderosos lobbys, especializados em corromper pessoas situadas em cargos de decisão, sejam elas membros do governo, deputados, juízes ou altos funcionários.
- Isto anula quaisquer hipóteses de real democracia, mas eles estão interessados em manter a fachada. Os partidos são subsidiados e corrompidos por eles. Continua a haver eleições, embora fraudulentas, aos vários níveis ...
- Sobretudo, têm mil e um processos de condicionar a cidadania, através da combinação do medo, com algumas migalhas, para mantê-la na dependência completa, na «servidão voluntária».
sábado, 28 de novembro de 2020
«MEDITERRANEO» - TRADIÇÕES MUSICAIS MEDITERRÂNICAS
Mediterraneo
Direção – Christina Pluhar Performance - L'Arpeggiata Sopranos: Nuria Rial (tracks: 8) Raquel Andueza (tracks: 4, 19) Vozes: Katerina Papadopoulou (tracks: 3, 4, 7, 13) Mísia (tracks: 2, 9, 12, 15, 18) Vincenzo Capezzuto (tracks: 4, 16, 18) 1(00:00)Are Mou Rindineddha: Canto Greco-Salentino 2(04:35)Sem Saber: Portugal 3(08:02)Hasapiko: Grecia 4(10:20)Tres Sirenas: Napolitano / Grego / Espanhol 5(14:02)Hicâz Mandira: Turquia 6(18:45)Pizzica Di San Vito: Salento 7(21:05)Amygdalaki Tsakisa: Grecia 8(25:25)La Dama D'Aragó: Catalunia 9(29:05)Amor De Mel, Amor De Fel: Portugal 10(32:11)Günes & Ay: Turquia 11(35:49)De Santanyí Vaig Partir: Mallorca 12(39:46)Rosa Negra No Meu Peito: Portugal 13(42:30)Thalassa Lypisou: Grecia 14(46:04)Oriamu Pisulina: Canto Greco-Salentino 15(49:10)O Pajem: Portugal 16(52:39)Sfessania: Nápoles 17(55:42)Agapimu Fidela Protini: Canto Greco-Salentino 18(58:50)Cantigas De Portugueses: Portugal 19(01:01:48)Los Delfines: Espanhasexta-feira, 27 de novembro de 2020
REVELAÇÃO: MILITARES DO REINO UNIDO EM 145 LOCALIZAÇÕES DE 42 PAÍSES
O envolvimento militar do Reino Unido no mundo forma uma rede de 145 locais em 42 países
Segundo Phil Miller, as forças armadas do Reino Unido estendem-se por uma muito mais ampla extensão do que se pensava. Uma nova investigação, envolvendo documentos tornados acessíveis aos investigadores, mostra, pela primeira vez, a extensão dessa presença:
Existem bases britânicas em cinco países vizinhos da China: uma base naval em Singapura, aquartelamentos no Brunei, locais para testar drones na Austrália, três instalações no Nepal e uma força de reacção rápida no Afeganistão.
Em Chipre situam-se 17 instalações britânicas, incluindo campos de tiro e estações de espionagem, algumas localizadas fora das «áreas de bases soberanas».
Os britânicos estão presentes em 7 monarquias árabes, onde os cidadãos têm pouca ou nenhuma liberdade política. Destes, 15 locais situam-se na Arábia Saudita, apoiando a repressão e a guerra no Iémene e 16 no Omã. Alguns locais são directamente administrados pelos militares britânicos.
Têm tropas em África: Quénia, Somália, Djibuti, Malawi, Sierra Leone, Nigéria e Mali.
Muitas bases britânicas situam-se em «paraísos fiscais», como as Bermudas e as Ilhas Caimão.
Ao todo, são 145 locais em 42 países ou territórios, em todo o mundo, distribuição muito mais vasta que aquilo que se pensava anteriormente.
Devido à extensão da presença militar britânica no mundo, não surpreende que o orçamento militar tenha sido reforçado pelo governo de 10%.
Esta avaliação não é exaustiva, pois não tem em conta contingentes inseridos na NATO em vários pontos da Europa, nem os elementos de tropas especiais, cujas missões são mantidas secretas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Kapsberger: Passacaglia, Capona, Sarabanda, Canário
Johann Hyeronimus Kapsberger (Veneza, c.1580; Roma 1651)
(gravação ao vivo dum recital)