Tahiti Trot Op. 16
Estas duas peças são a prova de que se pode ser um compositor «erudito» e também saber brincar!
Tahiti Trot Op. 16
Estas duas peças são a prova de que se pode ser um compositor «erudito» e também saber brincar!
O FÓRUM ECONÓMICO MUNDIAL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE estão a elevar-se acima dos governos do mundo.
A música sempre, eterna companheira
Nos momentos tristes ou alegres
Desta vida, o que nos vale és tu
Não sou de exclusivismos, todo o som
De qualidade me pode preencher
Me impressiona,
Mas tem que ter alma
Para envolver-me e seduzir-me
Ela é uma presença constante
Por mais que recue no passado
Ou me ponha a escutar no presente
Ela tem a chave do meu ser
Mãe só há uma; porém
Em espírito, fui nutrido pelo
Leite da sempiterna música
Das canções de embalar
Às grandes sinfonias
Sim, Mãe há só uma:
Foi a minha música
Desde o berço, até hoje
À sua memória associo
Belos momentos musicais!
Ao Imperador do Ocidente e à sua corte americana, só lhes interessa uma Europa submissa. Têm um conjunto de vassalos, os quais têm de vigiar e manter alinhados, nessa «prisão dos povos» que se designa por OTAN.
A perversidade da classe dirigente dos EUA pode ser ilustrada pelas medidas que tomaram para reerguer a indústria americana: Os planos implicam claramente tornar a indústria europeia não-competitiva, proibindo-a de comerciar com a Rússia, obrigando-a a fazer a (súbita) reconversão para uma economia de guerra, a suportar todo o esforço humanitário desde quase há um ano, a enorme vaga de refugiados, para os quais não há possibilidade real de integração, e cuja permanência nos países da Europa Ocidental se prevê não seja transitória, perante uma Ucrânia em ruínas, despovoada e falida.
Para completar o quadro, os europeus estão destinados a comprar petróleo e gás ao preço de mercado, enquanto outros países, competidores industriais (China, Índia e outros participantes nas Novas Rotas da Seda) têm o fornecimento garantido pela Rússia, pelo Irão e pela Venezuela, com um grande desconto (30% abaixo do preço de mercado), da energia de que necessitam.
A Europa vai encontrar-se, a breve trecho, sem capacidade de competição industrial: não só no que toca à energia, também na ausência de acesso a matérias-primas industriais. Além disso, cada vez mais com uma população envelhecida e onde os trabalhos mais duros mas indispensáveis, têm sido feitos graças a sucessivas ondas de trabalhadores imigrantes.
Os países europeus ocidentais ficam destinados a serem como uma espécie de «museu vivo» com «parques temáticos» dos séculos passados. O turismo e atividades conexas serão fonte de emprego (direto ou indireto) para dois terços da população. O restante terço da população ativa, será «convidado» a emigrar ou integrará o aparato repressivo (polícia, exército, vigilância).
Note-se que nos EUA se sabe quando o reino da abundância do petróleo/gás de xisto chega ao fim. Quando estiverem perto desse ponto, o governo dos EUA irá garantir que o consumo interno tenha a prioridade. Os europeus, que se forneçam de gás e petróleo noutro sítio!
Provavelmente, serão fortemente pressionados a abrir poços nas regiões xistosas europeias, para daí extraírem petróleo e gás. Ou então, vão tentar funcionar à base de energias «renováveis», ou seja, intermitentes. «Fantástico», dirão os «ecologistas da treta» mas - entretanto - a Europa reverteu a um modo de vida «medievo»: Isso não prejudica o «realismo» das «Euro- Disney» que se irão multiplicar como cogumelos.
É tudo uma questão de opção: ou os europeus, como carneiros, vão seguir a classe política narcísica, que prefere enterrar os seus povos num futuro de subdesenvolvimento e dependência, ou abrem os olhos, deixam de ficar hipnotizados, cheios de medo e sacodem o jugo.
O futuro está em aberto: Se as pessoas quiserem, podem inviabilizar o cenário acima traçado. Ainda vão a tempo. Mas, têm de abandonar as ilusões da viciosa propaganda dos governos, dos partidos de poder e de toda a media corporativa, que mantêm os povos numa espécie de estado infantil.
Why Are Some Countries Rich and Others Poor?
Economics for People with Ha-Joon Chang
ENTREVISTA DE «REDACTED» A JORNALISTA INDEPENDENTE, QUE TEM ACOMPANHADO O CONFLITO NO TERRENO NA UCRÂNIA E POLÓNIA
Muito do material enviado pelos Ocidentais, é demasiado sofisticado e exige uma aprendizagem de meses para poder ser usado corretamente, logo terá de ser operado por soldados da OTAN, transformados para a ocasião, em «voluntários». Ou, não é utilizado, mas tem servido para negócios. Na entrevista, cita-se declarações do Presidente do Níger, que afirmou terem sido detetadas armas vindas da Ucrânia, dadas por países da OTAN que só podem ter chegado ao Mali e outros países de África central, através de tráfico ilegal de armas. O valor em dólares das armas que os países da OTAN enviaram para a Ucrânia, ultrapassa o valor total do orçamento militar russo. Os sistemas de vigilância e espionagem por satélite dos EUA e de outros países da OTAN, têm servido para localizar e guiar os mísseis ucranianos para alvos na Rússia.
A população ucraniana é completamente desprezada pelo seu próprio governo; aconselham-na a refugiar-se nos países limítrofes. A Polónia está a sofrer um colapso de suas estruturas de saúde e de assistência social, devido à onda de refugiados vindos da Ucrânia. Não se fala dos 1,5 milhões de refugiados, na maioria, mulheres com crianças pequenas. Na Polónia, a realidade quer da guerra, quer dos refugiados, não é dada a conhecer realmente ao povo, por causa da censura dos media. Mesmo assim, percebe-se que a maioria dos polacos esteja contra a guerra, apesar de campanhas anti-russas, explorando sentimentos nacionalistas tacanhos.
PS1: Sobre estratégia militar ver/ouvir o Coronel US, Douglas Mc Gregor
PS2: John Helmer publica hoje um artigo no seu blog em que dá conta da opinião de Danilov, um membro da equipa governante em Kiev, que admite que se está a tentar obter um acordo para uma zona desmilitarizada, na Ucrânia.