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quinta-feira, 15 de maio de 2025

PEDRO BAÑOS E CRISTINA JIMÉNEZ: «A TIRANIA DA MENTIRA»

                                                             [INÍCIO aos 2' 10'' no vídeo]

Transcrevo o texto de apresentação da memorável conversa, do vídeo acima «A Tirania Da Mentira»:

"Cristina Martín Jiménez crê firmemente que vivemos na época da desinformação, da mentira e do caos. Mas, que são os que nos governam, diretamente ou na sombra, os maiores mentirosos, os mesmos que nos impõem a ditadura da neocensura.
Cristina é escritora, conferencista e divulgadora. Além de doutorada em Ciências da Comunicação/Jornalismo. Tem sido considerada como uma das maiores especialistas mundiais sobre o Club Bilderberg.
Ela tem passado muitos anos desfazendo os fios com que é tecido o poder, exibindo à luz do dia os que verdadeiramente manipulam as nossas vidas, segundo os seus caprichos.
Para Cristina, é claro: quem controla a informação, controla o poder e molda a sociedade em seu proveito.
Hoje, como se fosse de pouca importância, os poderosos tratam de aniquilar o pensamento crítico das sociedades. Para estas élites, a liberdade de expressão é vista como ameaça. Desta forma, controlam com descaramento os meios de comunicação, incluindo as redes sociais.
São perseguidos os que não pensam como os governantes, os quaistentam submeter o nosso intelecto e a nossa vontade por por todos os meios. Vale tudo, para nos roubar em nome da Agenda 2030, da OTAN e da UE, com a cumplicidade de «jornalistas», segundo afirma Cristina. Enquanto lutadora pela verdade e pela liberdade, é objeto de censura permanente nas redes.

Neste vídeo, ela fala-nos de todos estes temas e de muitos outros, como os planos do Club de Bilderberg para Espanha, ou quem são realmente os donos do mundo.
Está na hora de despertar e de recuperar a nossa liberdade."



Comentário de Manuel Banet:

A retórica dos governos ocidentais atuais afirma que eles seriam sempre os mais zelosos guardiães da nossa liberdade, da sociedade baseada em valores democráticos, etc. Porém, o que todos nós vemos é o inverso. Temos uma sociedade que despreza o indivíduo, despreza a sua necessidade mais elementar de privacidade, nos obriga todos a adoptar um padrão de comportamento arbitrário e mesmo prejudicial: São estes os casos das máscaras «anti-COVID» e da vacinação «anti-COVID», que já terá causado maior dano (mortes ou incapacidades graves) do que o causado pelo próprio vírus.
Outro exemplo chocante, é a retórica «de democracia» dos referidos governos, quando apoiam um regime autoritário, um governo recheado de elementos claramente fascistas, que consideram «heróis» os assassinos de populações indefesas, às dezendas de milhares, durante a IIªGuerra Mundial, em colaboração com as SS alemãs.
Mas as contradições não se ficam por aqui; todos sabemos a enorme quantidade de criminalidade de «colarinho branco» que existe, na qual elementos dos governos estão diretamente implicados.
O desprezo pela vontade popular ao longo destes últimos 30 anos, foi desencadear o crescimento da rejeição da UE e do globalismo, pelo eleitorado. Rejeição, já não marginal, mas claramente maioritária, se juntarmos as votações nesse sentido, do lado direito do espectro político, com as o lado esquerdo. Já em 2005, isto aconteceu à escala de duas nações da UE, na França e na Holanda, com a rejeição em referendo da «Constituição Europeia».
Agora, o 2º maior partido nas eleições alemãs é a nacionalista e conservadora AfD ameaçada, pelos poderes instalados, de ilegalização. Marine Le Pen, candidata à presidência em França (ficou em 2º lugar nas últimas presidenciais), foi condenada com uma sentença extremamente severa, que a proíbe de se apresentar às próximas presidenciais.
Os manifestantes que clamam pelo fim do genocídio em Gaza e na Palestina, são tratados brutalmente pelas polícias.
Há muitos militantes e jornalistas perseguidos judicialmente e até presos pelas suas opiniões, mesmo quando estas são postadas em redes sociais. Os tribunais não apenas anulam a liberdade de opinião e de palavra de alguns, mas de todos e em todas as circunstâncias. Com efeito, as sentenças arbitrárias e contradizendo as constituições e a jurisprudência, vêm «legitimar» tal repressão.
A máscara de «defensores dos direitos humanos» das oligarquias caíu completamente, ficando a descoberto a face horrível da tirania, do poder sem freio, do fascismo.
Só alguns jornalistas (muitos dos quais têm sido referidos aqui, neste blog), mantêm a postura de independência e de não compromisso.
Globalmente, a comunicação social, o chamado «IVº Poder», deixou de ser um contra-poder - como era visto nos anos 60 e 70 do século passado, nas sociedades ocidentais - para se transformar num «exército de escribas e censores» ao serviço do poder político e económico.