A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6, doutros serviços da OTAN (+ Mossad de Israel + Serviços da Ucrânia), que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».

domingo, 9 de outubro de 2022

CAMINHO PARA UMA PAZ NEGOCIADA NA UCRÂNIA, COM O PROF. JEFFREY SACHS

                                                                  William Banzai : «Nuke 'em Joe!»
 
A Associação «Brooklyn for Peace» uma associação local pela paz em Nova Iorque, entrevistou o Prof. Jeffrey Sachs. É refrescante ver pessoas «comuns» serem ativas em encontrar caminhos para a solução pacífica do presente conflito. Este, pode ter uma escalada a qualquer momento, desembocando num confronto direto entre grandes potências e com desenlace nuclear. Isto significaria a extinção da vida na Terra ou, pelo menos, das formas  de vida complexas, incluindo, evidentemente, a humanidade.  


Absolutamente importante para as pessoas todas, sejam quais forem os seus pontos de vista, suas opiniões. O Prof. Jeffrey Sachs fala com ciência e, sobretudo, com conhecimento do terreno. Ele tem uma total clareza; a sua perspetiva deveria ser tomada como ponto de partida no caminho da paz.


Um claro e lúcido artigo de Jonathan Cook, «Pode a Europa fingir de não vê o papel dos EUA nas explosões dos gasodutos?» também ajuda a perceber a configuração perigosa em que nos encontramos, na Europa.

PS1: O terrorismo de Estado da Ucrânia, encorajado pela NATO, revela a viragem perigosa que a guerra está a tomar. Leia o artigo de Andrei:

http://thesaker.is/west-has-now-set-a-course-on-total-terrorist-warfare/

8 comentários:

Manuel Baptista disse...

O atentado terrorista da ponte russa para a Crimeia causou 3 mortes, provavelmente inocentes, que viajavam num carro que circulava próximo do camião que explodiu. O comportamento criminosos do governo ucraniano - com pleno apoio da NATO e EUA - é de molde a provocar uma escalada no plano militar. Estes atos de terrorismo de Estado tornam mais difícil encontrar os caminhos para a paz, para encetar negociações entre os beligerantes.
https://www.zerohedge.com/geopolitical/large-explosion-destroys-part-key-bridge-linking-russia-crimea-zelensky-aide-says

Manuel Baptista disse...

Importante é o facto de que a opção de cooperação entre a Alemanha e Rússia permanece intacta. A bola está no campo d Alemanha, leia: https://www.unz.com/pescobar/nord-stream-2-offers-germany-a-date-with-destiny/

Manuel Baptista disse...

Veja a intervenção corajosa de Jeffrey Sachs:
https://www.youtube.com/watch?v=0b3ZTMKrXyY

Manuel Baptista disse...

Thierry Meyssan apresenta uma série de factos, conclui que ambas as partes NATO e Rússia têm culpas e propõe uma metodologia para resolução:
https://www.voltairenet.org/article218093.html

Manuel Baptista disse...

Paul Craig Roberts considera que «o Ocidente, os EUA, não têm interesse em negociar. Se a estratégia da Rússia é de fazer com que, da parte da NATO, haja a aceitação de negociação que leve ao rearranjo das relações na Europa, então é um sonho oco». Ler:https://www.paulcraigroberts.org/2022/10/10/overview-of-russian-strikes-on-ukraine/

Manuel Baptista disse...

A cronologia e os factos dão razão a Mike Whitney: https://www.unz.com/mwhitney/some-of-us-dont-think-the-russian-invasion-was-aggression-heres-why/

Manuel Baptista disse...

A loucura criminosa dos que apelam para a escalada nuclear deveria causar o despertar de muitas pessoas iludidas. Infelizmente a loucura e estupidez parecem ser mais contagiosas que pior variante do COVID!
https://www.armstrongeconomics.com/world-news/war/zelensky-calls-for-nato-to-launch-nuclear-weapons/

Manuel Baptista disse...

https://www.unz.com/ishamir/the-dull-war/
O realismo e crítica de Israel Shamir sobre a forma como os dirigentes russos planearam e executaram os seus planos na Ucrânia.