Mostrar mensagens com a etiqueta London Real. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta London Real. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 17 de junho de 2021

terça-feira, 16 de junho de 2020

DAVID ICKE: mostra a ligação dos pontos entre si


Um homem corajoso e inteligente desafia o establishment, denunciando as manipulações que levam os explorados e oprimidos a virarem-se contra os seus irmãos de infortúnio, em vez de derrubarem o 1%.  Fundamental!

(*perante a censura, é preciso insistir; não calarão as vozes da razão: https://londonrealtv.libsyn.com/roseicke-iv-we-will-not-be-silenced-0 )


               

segunda-feira, 4 de maio de 2020

OS PRIMEIROS PASSOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL

                         

É fácil compreender que as pessoas se irão submeter passivamente à imposição de normas, somente se tiverem um grau de confiança muito grande nas «autoridades».
As «autoridades» decretam do alto, porque sabem que tal ou tal medida é «o melhor» para o povo. 
As «autoridades» concedem um «rendimento mínimo vital», pelo qual estamos provisoriamente isentos de morrer de fome, quaisquer que sejamos, pois basta ter um cartão de cidadão para ter direito a recebê-lo. Ou, mais ou menos...elas exigem-te umas pequenas e insignificantes concessões em troca; tens de estar vacinado com a última mistura imunizante contra o «corona» e outras «pragas», tens de cumprir escrupulosamente todas as regras de «distanciamento social», o teu desempenho será monitorizado através de IA e de algoritmos (cuja patente é detida pela Microsoft), associados a «sensores inteligentes».
Exactamente os mesmos, por coincidência, que estiveram a colocar - em grande quantidade - um pouco por todo o lado (as torres para o «5G»), enquanto estávamos todos em «confinamento» («lockdown»). 
Agora, já não vai ser necessário usar violência física, policial, contra os desobedientes, a vigilância e o «rastreio por contacto» («contact tracking») vão permitir monitorizar a sociedade no seu todo.
Aliás, Elon Musk foi autorizado a lançar - nestes dias mais recentes - uma quantidade enorme de satélites com capacidade para recolher e reenviar todos os dados obtidos nas antenas de «5G». 
Não é isto maravilhoso? Não é isto a sociedade evoluída,  «inteligente», controlada pela tecnologia, dispensadora de tudo aquilo que as pessoas vulgares (tu e eu) precisam para viver, na maior segurança e conforto, longe da angústia de procurar subsistência através de emprego incerto, precário ou de negócio ainda mais incerto e pouco rentável? 
Mas, a percepção do que se está a passar à nossa volta é fundamental para a imagem mental que formamos do mundo e, portanto, da nossa determinação para funcionarmos dentro de certos parâmetros. 
A manipulação da percepção é o factor principal pelo qual a oligarquia (erroneamente designada, por muitos, pelo termo «elite») consegue levar as massas a cooperarem na sua própria redução à condição de escravos. 
Uma manipulação não resulta se for muito óbvia. O seu mecanismo tem - portanto - de estar disfarçado, naquilo que seria o seu oposto... a utopia negativa ou distopia de G. Orwell , o romance «1984», torna-se o guia prático dos poderes. É a liberdade, a autonomia, a segurança, o conforto etc. que eles apregoam, os grandes deste mundo, tanto os dirigentes políticos como os financeiros, ou os dirigentes de empresas gigantescas, como Google, Facebook, Twitter, etc, etc... Mas, estás a ser constantemente bombardeado de propaganda, de imagens e duma narrativa que te obriga a VER O MUNDO DE UMA CERTA MANEIRA, DA MANEIRA QUE ELES QUEREM... Nada melhor do que escutar com atenção as entrevistas de David Icke, dadas a Brian Rose de «London Real», especialmente a última, de 3 de Maio passado
A matrix é - ao fim e ao cabo - uma construção fantasmagórica (porque não é real) sobre a qual as pessoas plasmam a sua percepção do real. A matrix é indestrutível, enquanto narrativa consistente e permanentemente reforçada, enquanto persuadir as pessoas de que aquilo que lhes é apresentado como «a realidade», é verdade. 
Tudo o resto, que contradiga a narrativa da matrix, será percepcionado apenas como mero devaneio, ou interpretado como uma ameaçadora «teoria da conspiração». Será rejeitado veementemente, como algo que reforça a nossa angústia, resultante da incerteza e do medo...
Sem a colaboração da media «mainstream», esta narrativa não seria sustentável. Sem a constante propaganda do medo, não haveria consentimento dos cidadãos para tudo o que lhes tem sido feito nestes últimos anos - especialmente, nestes últimos meses e semanas - cerceando ou, mesmo, anulando qualquer réstia de liberdade, supostamente pela sua «segurança», ou «saúde»...


Mas, nós estamos a viver no Admirável Mundo Novo do romance homónimo de Aldous Huxley, num Estado de Vigilância Permanente da IA, estamos a assistir à «revolução» fascista da Nova Ordem Mundial... 



Muitas pessoas estão em estado de denegação e pensarão, ao ler o que acabo de escrever, que eu fiquei perturbado, ou mesmo que enlouqueci. Mas, o confronto com a realidade irá abri-lhes os olhos, irão acordar do sonho - e verão que aquele mundo, que julgavam ser real, afinal não era mais do que pura ilusão.



NB: Jean-Jacques Crèvecoeur faz uma análise imprescindível do que se passou e do que será o nosso descondicionamento ou desconfinamento interno, aqui.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

domingo, 5 de abril de 2020

É TEMPO DE AVANÇARMOS PARA UM NOVO PARADIGMA*

A presente crise não é senão uma fase transitória, uma etapa, de uma mudança muito mais profunda que se apresenta. Por um lado, o grande capital globalizado e os governos que ele tem «na mão». Por outro, uma cidadania global, capaz de interagir sem fronteiras, descobrindo colectivamente formas de troca não mercantis, que se exprimem primeiro no domínio dos saberes e - em breve - serão seguidas por trocas significativas no domínio de objectos. Com efeito, as acções têm sempre muitas consequências, muitas delas completamente imprevistas pelos que efectuaram tais acções.

                           A língua da cooperação e da partilha

É verdade que a elite globalista, a oligarquia, ou «fabricou de todas as peças» a presente crise (improvável, mas que não se pode completamente arredar), ou aproveitou uma crise que, devido à intrínseca complexidade e fragilidade dos sistemas socioeconómicos, estava em «incubação». De qualquer modo, foi um veículo biológico (uma epidemia) que desempenhou o papel de catalisador do colapso gigantesco deste sistema mundial fragilizado. 

Embora eu tente ser racional e crítico, não me vejo como infalível. Por isso, prefiro não «decidir» qual das teses é a mais próxima da realidade. Prefiro tentar compreender como é que a «elite» do poder se apoderou desta ocasião para uma transferência massiva de riqueza dos cidadãos/riqueza pública detida pelos Estados, para os empórios privados. Este fenómeno é o exacerbar do processo de transferência desencadeado na sequência da falência do banco de investimento Lehman Brothers em 2008... As dezenas de triliões de dólares que foram, nessa altura, despejados de bancos centrais nos bancos comerciais e noutros receptores privilegiados, aparecem como quantias modestas em comparação com as centenas de triliões que estão agora sendo despejadas. É evidente que este dinheiro, criado a partir de nada, torna-se «real» quando é usado pelos principais actores financeiros.

Eles conseguem assim arcar com as imensas perdas sofridas, sem terem de declarar falência. Mas, o efeito colateral inevitável de tal expansão monetária, sem haver qualquer aumento de produção e havendo antes uma retracção acentuada, é que o dinheiro vai valer menos, muito menos. Os assalariados e pensionistas vão ser vítimas: poderão auferir o mesmo salário ou pensão, em termos nominais mas, em termos reais, irão sofrer cortes brutais, devido ao disparar da inflação. 

                         

A inflação ficará mascarada inicialmente por uma certa deflação, porque os sistemas produtivos irão demorar a reactivar-se após o colapso e porque o receio das pessoas fará com que estas adoptem comportamentos de poupança extrema e não de consumo. No entanto, ao verem que os preços dalguns itens sobem de maneira exponencial, irão compreender que o dinheiro se está a desvalorizar e terão o reflexo de gastar depressa o máximo do seu salário ou pensão, pois sabem que, quanto mais tempo passar, menos o seu dinheiro valerá.

Se os capitalistas e seus agentes no Estado dizem cinicamente que «nunca se deve deixar passar a oportunidade de uma valente crise», eles têm razão, a seu modo. Porque, o que estamos a assistir, é a uma aplicação da doutrina de «choque e pavor», muito bem explicada, há alguns anos, no livro best-seller de Naomi Klein ,«O Capitalismo do Desastre». 

A população de grande parte do mundo, apanhada de surpresa, aceita passiva e receosa «estados de sítio» que lhe são impostos, sob pretexto de combater o Covid-19. Mas estes tais estados de sítio, além de ilegais e abusivos, são cobertura para a instauração permanente de controlos totalmente ilegais, de vigilância generalizada, de abusos policiais, de forçar determinadas condutas. 

Dentro de pouco tempo, irão coagir as pessoas a serem vacinadas, para que fiquem «fichadas» com uma espécie de passaporte sanitário, sem o qual não poderão fazer quase nada... O «boletim de vacinas» será indispensável para se obter um passaporte, um emprego, para a inscrição na escola, etc.

                       IMF and World Bank Launching Learning Coin Crypto blockchain project

A oligarquia mundial espera, desta maneira, conseguir um controlo máximo, que inviabilize quaisquer dissidências, para instaurar a «Nova Ordem Mundial», governando através de directivas dos organismos mundializados (a ONU e suas agências especializadas e também o FMI, a OMC, etc.), com uma moeda única digitalizada (fim das moedas em papel); em breve, iremos para um super-exército único e um governo centralizado único. 

Mas, as pessoas não são todas «carneiros e ovelhas», pelo que uma série de resistências e dissidências vão surgir, perante este ataque. 

Uma nova forma de auto-organização, horizontal, adoptando o princípio da partilha (e não de valor de mercadoria), vai manter tais comunidades vivas e em boa saúde, não apenas em remotos lugarejos, também em comunidades urbanas, onde as redes de afinidade terão cada vez maior peso, pois serão elas que poderão efectivamente prestar ajuda mútua, visto que os sistemas estatais de saúde e de apoio social foram desmantelados e privatizados. 

No princípio do século XX (embora num contexto diferente, pois se tratava dum capitalismo ascendente), os trabalhadores apenas podiam contar - em qualquer situação de necessidade (desemprego, doença, óbito de familiares...) - com a solidariedade entre iguais, ao nível familiar, profissional ou de classe. 

Agora, as pessoas vão ter que reaprender o significado das expressões «solidariedade» e «ajuda mútua». Com a necessidade, espero reaprendam depressa e se autonomizem portanto, do ponto de vista mental, em relação ao sistema do capitalismo «neo-feudal» que se está a tentar impor à custa da destruição dos Estados de «Welfare». 

                           La SCOP ou société coopérative de production

O «Welfare State», ou Estado Social, é uma forma de organização social em que - nalgumas instituições - não se aplica a lógica capitalista (do lucro), como nos Serviços Nacionais de Saúde, nos Seguros Sociais, nos Regimes de Pensões, nas Escolas Públicas, etc. 

A luta de classes está bem visível, para quem a queira ver, nesta época de mundialização. Neste momento, é mais fácil observar a ofensiva dos globalistas e dos seus governos-vassalos. O mito duma «classe média» enquanto suporte da «democracia liberal», cai; observa-se a sua ruína acelerada, juntando-se às camadas proletárias. A oligarquia quer instaurar uma espécie de censura com o «politicamente correcto», de forma a que as dissidências não tenham audiência, ou apenas pequenos círculos sem expressão. Mas ela vai continuar a precisar de múltiplas competências, que implicam um pensamento crítico e um espírito inquiridor, qualidades necessárias nas profissões com importante componente científica.

No final, os que estão por baixo, na escala social, vão aperceber-se de que seu número e sua união fazem a força, como no passado. 

Não é pelo facto das forças repressivas disporem de tecnologias sofisticadas para controlar e reprimir as massas, que estas são impotentes; é pelo medo que os oprimidos são dominados. É pela interiorização dessa opressão, desse medo, que vastas massas se deixam conduzir, que se deixam «tosquiar». 

Assim que a multidão se aperceber do que lhe está a acontecer e, sobretudo, como é que isso acontece, as coisas serão mais difíceis para as oligarquias mundializadas. 



                                           ENTREVISTA COM ROBERT KIYOSAKI:
                                      
                                   https://www.youtube.com/watch?v=qmPwt8M97bg
                                       
                                 


                                     VÍDEO SOBRE A ESTRATÉGIA DO CHOQUE: 

                                         https://www.youtube.com/watch?v=ZKFgJHOzJwg
                                 

*NB: Quando coloco vídeos ou textos doutras pessoas no meu blog, estou a afixar as opiniões de seus autores. Podem ser as minhas, em parte, mas não são necessariamente sempre conformes com o meu modo de ver e sentir os problemas. Podem ter sido escolhidos porque colocam desafios, porque são susceptíveis de provocar a reflexão e discussão, porque têm - a meu ver - um valor de testemunho ou de documento sobre um determinado momento da nossa história colectiva... 
--------------------

PS1 (09/04/2020): Um artigo de «The Saker» na UNZ Review coloca as questões que nunca são equacionadas naquela imprensa, totalmente ao serviço dos globalistas:
https://www.unz.com/tsaker/nwo-globalism-and-us-leadership-rip/

PS2 (02/05/2020) : Caitlin Johnstone, de uma forma lapidar, defende a liberdade de expressão contra as censuras e exclusões, antes devolvendo às pessoas a responsabilidade pela avaliação do que vêm ou lêem...
https://caitlinjohnstone.com/2020/05/03/why-you-should-oppose-the-censorship-of-david-icke-hint-its-got-nothing-to-do-with-icke/

quinta-feira, 19 de março de 2020

A VERDADE POR DETRÁS DA EPIDEMIA DE CORONAVÍRUS

David Icke tem muito para dizer; tem muitos dados reais mas ocultados pelo mainstream, que se tem especializado em censurar e ridicularizar tudo o que não serve a narrativa do 1%, da oligarquia.
Não vemos que a oligarquia está cada vez mais poderosa? Que domina os sistemas mediáticos, económicos, de saúde, de cultura? 
- Ela vai tentar deitar abaixo - com o pretexto do coronavírus -  as nossas economias diversificadas, com pequenas, médias e grandes empresas, para construir uma economia ultracentralizada, regida por Inteligência Artificial (robots, algorítmos, etc... ditos «inteligentes»). Pense-se no que fizeram a Amazon ou outros gigantes, mas numa escala maior, mais abrangente.

David Icke é um homem íntegro e nada louco... o mundo que ele descreve é real, mas demasiadas pessoas estão ainda em estado de denegação. Por isso, não conseguem conciliar a sua narrativa interior (que assimilaram nos media dominantes sem o saberem) com a narrativa de Icke. Mas, Icke tem razão no essencial, porque os factos, os duros factos, provam tudo o que ele vem dizendo (não apenas nesta entrevista, como nos seus livros, vídeos, etc). 
Tenho esperança de que vejam atentamente  este vídeo; que descubram que aquilo que se passa à nossa volta é diferente do discurso oficial, que percebam qual o motivo real e verdadeiro para esta «greve geral» forçada de toda a economia mundial! 


Não deixem de ver esta entrevista em que são esclarecidos pontos fundamentais. 
David Icke dá uma interpretação da pandemia e da demolição da economia substancialmente diferente da que os media nos vendem.
(Este vídeo poderá ser retirado do Youtube, creio, porque desmascara aquilo que eles - a oligarquia - nos estão a fazer!)

PS1 (20/03): Neste artigo, vemos que a «elite» política e empresarial dos EUA sabia da gravidade da crise e intencionalmente mentiu aos americanos:
https://www.theamericanconservative.com/dreher/they-knew-and-didnt-tell-us-sen-richard-burr-coronavirus-republicans/