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terça-feira, 25 de março de 2025

Jonathan Cook: «O Novo Fascismo»

Jonathan Cook é um britânico radicado em Nazareth (Palestina), que tem mantido um constante fluxo de informação independente, em língua inglesa, sobre o conflito israelo-palestiniano. Ele tem sido uma das fontes mais fidedignas sobre as guerras israelo-árabes e a ocupação dos Territórios da Palestina.

Podeis estar contra ou a favor dos seus pontos de vista, mas não podeis negar a objetividade e relevância dos dados que ele tem vindo a divulgar ao longo dos anos. 

Devemos tomá-lo muito a sério, quando diz que Israel é modelo («template») para o que se tem estado a passar na Europa e nos EUA, nas guerras contra as liberdades. No Reino Unido e em vários países da U.E. (incluindo a Alemanha, mas não exclusivamente) fabricaram leis que equiparam a solidariedade com o povo palestiniano, com «conivência com terroristas». Na mesma ocasião, as notícias sobre terrorismo de Estado, em Israel e nos «civilizados» países ocidentais, são suprimidas. Em vários casos, a sua denúncia tem sido mesmo criminalizada e não os atos destes Estados, propriamente terroristas!

 https://open.substack.com/pub/jonathancook/p/the-new-fascism-israel-is-the-template?utm_source=share&utm_medium=android&r=9hbco 


O fascismo nunca desapareceu das nossas sociedades, das nossas instituições,  das mentalidades de muitos concidadãos.  Esta é  a verdade que Jonathan Cook nos mostra. A conivência com o genocídio dos palestinianos às mãos dos sionistas de Israel não  seria sequer possível e ainda menos defendida por larga base do establishment, caso o fascismo tivesse sido completamente derrotado, após a II Guerra Mundial.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

NÃO COM UM ESTRONDO, MAS COM UM SOPRO...

  
           
Muitas das «democracias liberais» já se transformaram em ditaduras totalitárias e a maioria das pessoas continua a não notar. Outros países estarão nessa situação, não tarda nada.
A injeção de genes virais (designadas «vacinas») vai matar e tornar inválidas multidões mas, a maioria nem vai notar.
A verdade continuará a ser rejeitada.

As pessoas estarão conectadas a telefones celulares, sujeitas a contínuos fluxos de informações e a realidade continuará a desaparecer.
O distanciamento antissocial e a destruição da comunicação humana continuarão e irão agravar-se.
O tempo que as pessoas passam diante do écran do computador, será cada vez mais normalizado, a educação digital, a saúde digital, o tudo digital vai prevalecer.
O próprio genoma humano será alterado (transumanismo).
As pessoas serão cada vez mais controladas e programadas.
Vai continuar o que tem estado a acontecer, sempre em nome do combate a um “inimigo externo” em constante mutação.
As nossas liberdades civis e os nossos direitos inalienáveis ​​terminarão "não com um estrondo, mas com um sopro".

Adaptado de 

PS1: Quando as narrativas do governo são falsas e este só se sustenta pela continuidade da mentira, então estamos numa ditadura totalitária. Quando a verdade não pode vir do governo, quando não pode vir do establishment, quando ambos têm de suprimir essa verdade para se aguentarem no poder, estamos na transição para esse tipo de ditadura. Em breve, as liberdades (que restam) são suprimidas e a repressão a quente e em massa despoleta. Isto porque eles não têm outra maneira de suprimir a verdade.