terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
DMITRY ORLOV: «A OTAN JÁ PERDEU O JOGO»
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
Burocratas da UE em pânico perante protestos dos agricultores
Lena Petrova traz-nos imagens da insurreição europeia dos agricultores (aos quais se juntam os camionistas) contra a «Agenda 2030». Esta agenda é um grande objetivo de Davos, da ONU, da UE e dos globalistas mundiais reunidos. A agricultura europeia está condenada, por decisão política dos seus próprios dirigentes. Preferem ter a população europeia refém de «ajudas» alimentares, tal e qual acontece com populações do Sul Global esmagadas pela guerra e pela dependência; situações criadas e mantidas pelos globalistas.
Dentro deste vídeo, além dos clips mostrando os protestos dos agricultores, podeis ver clips de John Kerry e de Úrsula von der Leyen: ambos mostram O SEU DESPREZO pelos agricultores: Úrsula, num modo hipócrita, Kerry num modo cínico.
No artigo publicado em 04 de Fevereiro, 2024, pode-se obter mais informação sobre os planos da UE e dos seus dirigentes globalistas:
AGRICULTORES EUROPEUS JÁ COMEÇARAM A TER VITÓRIAS
domingo, 11 de fevereiro de 2024
A RADICALIDADE DO PENSAMENTO DE FRANCIS COUSIN
Acabei de visualizar um recente vídeo de entrevista do filósofo marxista radical Francis Cousin. Este inspirou-me a escrever algo novo.
sábado, 10 de fevereiro de 2024
Ínfima homenagem a Françoise Hardy
Não a vi nunca, pessoalmente. Nem à distância, numa sala de espetáculos. Porém, poucas artistas marcaram, tanto como ela, a minha vida. Na infância, adolescência, idade adulta e nesta idade, já perto do fim. Apercebi-me, agora que ela partiu, como foi importante em toda a minha vida.
Autora e compositora, além de sublime intérprete da canção francesa, foi reconhecida nas várias línguas* em que cantou. Mas, a língua francesa deve-lhe algo muito especial. Foi imensa a sua irradiação artística: Com a sua voz inconfundível, ela exprimiu a música intrínseca dos poemas, os seus e os de uma profusão de poetas.
A qualidade das letras, das melodias e das orquestrações parece-me patente na discografia de Françoise Hardy: Foi o que procurei ilustrar, nesta amostra, com as mais belas canções**. São das que eu ouço sem me enfastiar: a cada vez, encontro algo de novo, que me tinha escapado até então.
Até amanhã na outra vida, Françoise Hardy.
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* Canções em inglês, alemão, italiano, espanhol...
** Playlist por Manuel Banet:
«FRANÇOISE HARDY - INFIME HOMMAGE»
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
O ANO DO DRAGÃO
O dragão é o animal mítico que vai presidir ao novo ano lunar, que começa no sábado 10 de Fevereiro. Os povos orientais estão muito ligados a esta contabilidade lunar. Com efeito, é nesta ocasião que se dão os encontros da família alargada, quando há um período de tréguas (vários dias de feriado) do duro trabalho, em que se comem deliciosas iguarias e se bebe também. Mas, sobretudo, nestas reuniões familiares ocorrem as íntimas celebrações em memória dos defuntos*. A família reúne-se para ofertar aos antepassados as libações de comida e bebida, em primeiríssimo lugar. Depois, é a vez dos familiares vivos também fazerem o seu ágape (termo grego que tanto designa banquete, como amor altruísta). Tudo isto é colocado sob o signo do ano lunar.
Ora este ano que vem, é o ano do Dragão. O animal mítico que estaria na origem do povo chinês. E de muitos outros povos orientais, que -simbolicamente - se colocam debaixo do auspicioso Dragão.
Assume-se que o dragão sabe proteger o seu povo; que ele é feroz nessa defesa; que tem um sentido muito profundo do dever; tem obrigação de guardar os tesouros do seu povo, o qual é descendente do dragão.
O famoso e recém-descoberto Homo longi (Homem de Longi) é o «homem-dragão», pois o rio Longi, perto do qual foi encontrado, é o rio Dragão: Que esta espécie extinta tenha contribuído para o mosaico que formou a espécie humana atual, não tenho praticamente nenhuma dúvida. Que seja a mesma espécie que o famoso homem denisovano (primeiro «encontrado» sob forma de ADN arcaico extraído de osso do dedo mindinho, presente na gruta Denisova do Altai- Sibéria), seria lógico. No entanto, não temos provas definitivas. Porém, temos abundantes provas de que os primeiros colonizadores humanos (Homo sapiens) das Américas, foram povos vindos da Sibéria. Os que se designam hoje como «americanos» são, quase todos, invasores mais ou menos recentes no continente americano.
No meu modo de ver, ser-se forte é um elemento necessário na sabedoria dos povos e do governo dos Estados, caso contrário, não estarão ao abrigo de visitas inoportunas, nem de serem obrigados a fazer a guerra para defender o seu território. O lema de «mais vale prevenir do que remediar», aplica-se!
Também as pessoas do ocidente deveriam pensar agora com a cabeça fria, e não com a cabeça escaldada pela propaganda que recebem da media (esse veneno contemporâneo!).
O ano lunar é para todos, afinal! É a mesma Lua que gira em torno da Terra, assim como o mesmo Sol que a ilumina: Um bom ano lunar do Dragão, para todos, estejam onde estiverem!
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*Subsistem cerimónias em culturas ocidentais, nomeadamente em países latinos, sob forma de culto dos mortos, em 30-31 de Oubro e 1º de Novembro.