sexta-feira, 16 de abril de 2021
DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts
quinta-feira, 15 de abril de 2021
DIVIDIR É O PROPÓSITO REAL DO MOVIMENTO «WOKE»
terça-feira, 13 de abril de 2021
O BAILE DE VAMPIROS NO SÉCULO XXI
Depois de terem vencido a «Guerra Fria», em plena «húbris», decretaram «o fim da História», ou seja, «democracia liberal» para sempre... em versão de Wall Street.
Mas, a realidade era dura de dobrar, de amansar, mesmo para eles, senhores do mundo. Precisaram de um novo Pearl Habour.
A «Guerra contra o Terror», que se seguiu, mobilizou a indústria armamentista, facilitou a predação dos recursos em países do Terceiro Mundo e ex-bloco de Leste, refreou intuitos dos aliados/vassalos de se autonomizarem... mas não chegou!
Veio em socorro a aliança formada pela antiga oligarquia dos banqueiros (Rothechilds, JP Morgans, Goldman Sachs, etc), os bilionários da nova indústria (Bill Gates, Jeff Bezos, Elon Musk, etc) e a grande indústria farmacêutica (Merck, Pfizer, Johnson & Johnson, Sanofi...), para desenhar a resposta antecipada à grande epidemia, que fatalmente viria. Se não viesse naturalmente, seria induzida.
Estamos agora na fase «choque e pavor», praticamente no mundo inteiro. A maior parte das pessoas não compreende. Tenta racionalizar de uma forma, ou de outra. Descarta como «teoria da conspiração» tudo aquilo que esteja em contradição com o discurso dominante. Perante um grande medo (induzido), a multidão precisa de discursos tranquilizantes, cheios de referentes que lhe sejam familiares.
Philipe Bobola em diálogo com Ema Krusi, há alguns dias, pôs o dedo na ferida. Mostrou claramente que tudo o que se tem passado, só faz sentido, se entendido como uma forma da oligarquia mundial deitar abaixo o sistema vigente, saído das sucessivas «revoluções industriais», para encetar agora a nova era: O trans-humanismo, a era de um mundo dominado por robôs, onde os homens são treinados para servir como auxiliares dos robôs e não o inverso. Uma sociedade distópica, de vigilância total, em que os conceitos de liberdades e garantias, dos direitos humanos e da democracia, foram transformados, por deriva radical de sentido, tal como na «Novilíngua» do célebre romance «1984», de Orwell. Se não consegues exprimir claramente uma ideia, um sentimento, um conceito, estás incapaz de transmiti-lo aos outros, ou de te fazeres entender pela imensa maioria dos outros. Tornas-te como uma «ave rara», um animal em vias de extinção, sem perigosidade para os Senhores. Para alienar e «drogar» as pessoas, já existem numerosos instrumentos de condicionamento, controlo e vigilância, sendo deles o mais popular, o «smartphone».
O que as pessoas fizeram, inconscientemente, foi entregar as chaves da sua autonomia, da sua privacidade, da sua liberdade individual, em suma... tudo, a alguns gigantes da indústria da Internet, os quais também estão ligados por laços sólidos às agências de vigilância dos Estados mais poderosos, dos EUA, da China e de quaisquer outros com dinheiro, poder e vontade política para montarem uma rede de vigilância permanente dos seus cidadãos. Mas, embora o rastreio seja de todos, podem ser singularizados para vigilância reforçada, através de Inteligência Artificial, aqueles que, segundo o critério dos Senhores, colocam algum tipo de risco.
Portanto, o «Great Reset», segundo Philippe Bobola, com quem estou de acordo, é apenas a 4ª revolução industrial, levada a cabo desde cima, sob o controlo das oligarquias, «tudo terá de mudar, para que tudo fique na mesma».
A minha esperança, que também é a dele, é que comece a surgir uma consciência do que está a ser feito à humanidade em geral, às sociedades, às culturas, aos modos de vida, às famílias, aos indivíduos. Haverá um ponto em que a narrativa dos senhores, por muito hábil que seja a propaganda da media prostituta, deixará de convencer um número importante de pessoas. Será nesse momento em que surgirão demasiadas fissuras no cenário, mostrando que a realidade não é como nos querem fazer crer.
Nessa altura, as pessoas vão interrogar-se, vão duvidar, vão questionar (o contrário do que têm feito). Muitas coisas vão sair fora dos esquemas planificados pelos senhores neo-feudais. É impossível que um plano megalómano deste género não descarrile. No passado, as ambições megalómanas de Napoleão, de Hitler e doutros, falharam completamente.
Talvez depois da catástrofe, a humanidade queira construir um verdadeiro «comunismo» ou seja, um sistema baseado na igualdade real, sem uma casta que oriente e dirija desde cima as massas, os peões. Não um sistema totalitário, como o chamado «comunismo soviético» e seus avatares, incluindo o «comunismo chinês» ou «o socialismo com características chinesas».
Lamento dizê-lo, mas os activistas de extrema-esquerda são míopes. O pseudo «comunismo» tem fornecido o modelo (... os instrumentos, as tácticas, as estratégias) para a oligarquia super-hiper-capitalista se manter no poder e reforçá-lo.
Em suma, como advoga a gente de Davos:
- Eles, os super-ricos, serão os guias, não do proletariado, mas... da humanidade no século XXI. Serão eles (oligarcas) que terão a pesada responsabilidade de gerir tudo: os recursos humanos, as matérias primas, as tecnologias, etc.
Ao comum dos humanos, resta o papel de servidores da Nova Ordem Mundial: na medida em que sejam considerados úteis, claro... De resto, eles terão um tempo fixo de vida, uma determinada taxa de reprodução, para manter recursos renováveis e não renováveis dentro de parâmetros de sustentabilidade.
Segundo os malthusianos, será necessário uma redução para -pelo menos - um quinto da população planetária actual. Claro, não nos dizem precisamente como: umas guerras, umas fomes, umas epidemias, uns colapsos económicos, ajudarão, sem dúvida, a alcançar o objectivo!
[E. von Greyerz] A PONTA DO ICEBERG - ARCHEGOS & CRÉDIT SUISSE
domingo, 11 de abril de 2021
JOSÉ FELICIANO: «COME DOWN JESUS» + «CUANDO PIENSO EN TI»
And look at what you'll see
A lot of concrete
Where every news could be
Come down I pray
You won' t believe
All the things you'll see today
And look at common man
He is illness, disease unto this land
Come down I pray
You won't believe
All the things you'll see today
Oh come down lord
Won't you help clean the land
Of the fire and the sword
Come down Jesus
Oh come and see the sights
Big buildings and electric lights
Little children who haven't had a bite
Come down Jesus
And tell me do you think this is right
Come down Lord
And look at modern man
Human cancer created by your hand
Come down I pray
You won't believe
All the things you'll see today
https://www.youtube.com/watch?v=QGxCch6dIoo
Me sangran las heridas que dejó
¿Qué haré sin ti?
Buscaba en mi almohada siempre tu calor
Me ahogaba muy adentro este dolor
¿Dónde estás mi amor?
Tu cuerpo en mi cuerpo vuelvo yo a sentir
Cuando pienso en ti
Recuerdo aquellas noches sin fin, sin fin
Me aferro a este dolor que siempre vive en mí
Cuando pienso en ti
Recuerdo a ese hombre que yo fui, que yo te di
Me envuelve la tristeza de un presente gris
Me abrazo a la nostalgia por que así soy feliz
Estás en mí
Tu cuerpo en mi cuerpo vuelvo yo a sentir
Cuando pienso en ti
Recuerdo aquellas noches sin fin, sin fin
Me aferro a este dolor que siempre vive en mí
Cuando pienso en ti
Recuerdo a ese hombre que yo fui, que yo te di
sábado, 10 de abril de 2021
RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS?
A declaração de Bioética e Direitos Humanos insiste no consentimento esclarecido das pessoas, quer para tratamento, quer para experimentação, definindo também com rigor o que se entende pela expressão «consentimento esclarecido». Obviamente, estão a forçar as pessoas, estão a injectá-las com substâncias que elas não sabem que efeitos terão.
São «vacinas» experimentais, já tendo causado muitas mortes e muitos casos de efeitos secundários graves, com sequelas duradoiras, que poderiam ser evitadas. A falácia de que as vacinações evitaram muitas outras mortes é grosseira, na medida em que a doença em causa está longe de ser mortal, para a grande maioria dos pacientes que a contraem (99.4% de pessoas com COVID são curadas), além de que as pessoas que aceitam ser vacinadas, o fazem na esperança de não morrerem, nem de serem contaminadas: tanto uma como outra, estas «vacinas» NÃO GARANTEM (1).
Não tenho nenhuma esperança de que a Comissão europeia(2) ou os governos da União Europeia se reúnam e façam marcha atrás em assunto tão grave, é a chamada «fuga para a frente».
Não pararam as vacinações com a vacina da Astra-Zeneca, em todos os países da UE, mas apenas nalguns. Esta atitude mostra como são hipócritas e estão condicionados por compromissos com as grandes farmacêuticas, fornecedoras das vacinas.
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(1) Um estudo em Israel sobre a prevalência dos vírus na população vacinada - com duas doses - com a vacina Pfizer, mostra que estas vacinas aumentam a prevalência do variante sul-africano, em comparação com a população não vacinada: respectivamente 5,4% versus 0,7%.
(2) Veja no vídeo seguinte, o modo como os nossos direitos humanos e o próprio «Estado de Direito» são defendidos nas instâncias internacionais, nomeadamente OMS, ONU: https://www.youtube.com/watch?v=ANKLLWX0DMQ&t=390s