quinta-feira, 2 de abril de 2020

OS BANCOS CENTRAIS ESTÃO A POR O MUNDO DE JOELHOS

O surpreendente título acima, para muitas pessoas, apenas pode ser completamente compreendido para quem oiça atentamente a vídeo-conversa abaixo, entre Greg Mannarino e Lynette Zang.   



De facto, chega-se à conclusão de que, contrariamente ao que muita gente pensa, o facto de bancos centrais emitirem mais dívida não os vai enfraquecer, pelo contrário. 
Mannarino coloca a questão de maneira diferente; ajuda-nos a ver a realidade: «se eles têm um produto (único) que é dívida, quanto mais dívida colocarem, mais fortes ficam». É toda uma nova perspectiva que se desenvolve e as pessoas fariam bem em ouvir com atenção, qualquer que seja a sua posição «a priori». 
Eu confesso que fiquei confortado com o facto de Mannarino expor claramente muitos dos meus receios de um «fascismo mundial», receios que eu temia expor publicamente, porque temia que as pessoas iriam desprezar completamente as minhas análises, como vindas de um louco, ou paranóico, ou conspiracionista, etc. 
Infelizmente, tal como a Cassandra da antiguidade grega,  as contemporâneas «Cassandras» (como Lynette e Greg) continuarão a dizer as verdades ao mundo, mas este vai continuar a ignorá-las, senão mesmo, rir-se delas.
Hoje em dia, quase todas as pessoas vivem dentro de uma redoma, invisível para elas, a «matrix» interior, que foi incutida pelos os inputs sociais, culturais, educativos, etc. 
Elas nem se apercebem que têm sido manipuladas, assumem as «verdades ideológicas» como sendo suas. Pensam que são as mais espertas, mais inteligentes, etc...
  

terça-feira, 31 de março de 2020

[Manlio Dinucci ]Manobras estratégicas por trás da crise do Coronavírus

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À medida que a crise do Coronavírus paralisa sociedades inteiras, forças poderosas movem-se para tirar a máxima vantagem da situação.
· No dia seguinte - enquanto o exercício USA “Defensor da Europa 2020” prosseguia, com menos soldados, mas com mais bombardeiros nucleares - iniciou na Escócia, o exercício aeronaval NATO Joint Warrior com forças USA, britânicas, alemãs e outras, que durará até 10 de Abril, também com operações terrestres.
Entretanto, os países europeus da NATO são advertidos por Washington de que, apesar das perdas económicas provocadas pelo Coronavírus, devem continuar a aumentar os seus orçamentos militares para “manter a capacidade de se defender”, obviamente, da “agressão russa”.
Na conferência de Munique, em 15 de Fevereiro, o Secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou que os Estados Unidos solicitaram aos aliados para reservar outros 400 biliões de dólares para aumentar as despesas militares da NATO, que já ultrapassam bem mais de 1 trilião de dólares, anualmente.
A Itália deve, portanto, aumentar as suas despesas militares, que já subiram para mais de 26 biliões de euros por ano, ou mais do que o que o Parlamento autorizou destinar, precisamente, para a emergência Coronavírus (25 biliões). Assim, a NATO ganha terreno numa Europa largamente paralisada pelo vírus, onde os USA, hoje mais do que nunca, podem fazer o que querem.
Na conferência de Munique, Mike Pompeo, atacou violentamente não só a Rússia, mas também a China, acusando-a de usar a Huawei e outras empresas como “cavalo de Tróia dos serviços secretos”, ou seja, como ferramentas de espionagem. Deste modo, os Estados Unidos aumentam a sua pressão sobre os países europeus para que também quebrem os acordos económicos com a Rússia e com a China e fortaleçam as sanções contra a Rússia.

O que é que a Itália deveria fazer, se tivesse um governo que quisesse defender os nossos verdadeiros interesses nacionais?
Ø Antes de tudo, deveria recusar-se a aumentar a nossa despesa militar, avolumada artificialmente com a fake news da “agressão russa”, e submetê-la a uma revisão radical para reduzir o desperdício de dinheiro público em sistemas de armas como o caça americano F-35.
Ø Deveria suspender imediatamente as sanções contra a Rússia, desenvolvendo o intercâmbio ao máximo.
Ø Deveria aderir ao pedido - apresentado em 26 de Março à ONU, pela China, Rússia, Irão, Síria, Venezuela, Nicarágua, Cuba e Coreia do Norte - que as Nações Unidas pressionem Washington para abolir todas as sanções, particularmente prejudiciais no momento em que os países que sofrem com elas, estão afectados pelo coronavírus.

Da abolição das sanções ao Irão também resultariam vantagens económicas para a Itália, cuja troca com este país foi praticamente bloqueada pelas sanções USA. Estas e outras medidas dariam oxigénio, sobretudo, às pequenas e médias empresas sufocadas pelo encerramento forçado, disponibilizariam fundos para a emergência, especialmente, a favor das camadas mais desfavorecidas, sem, por isso, se endividarem.
O maior risco é sair da crise com o nó corrediço no pescoço de uma dívida externa, que poderia reduzir a Itália às condições da Grécia.
Mais poderosas do que as forças militares, aquelas que mantêm as alavancas das tomadas de decisão, mesmo no complexo industrial-militar, são as forças da grande finança internacional, que estão a usar a crise do Coronavírus para uma ofensiva global, com as armas de especulação mais sofisticadas. São elas que podem arruinar milhões de pequenos poupadores e que podem usar a dívida para se apoderarem de sectores económicos inteiros.
Decisivo nesta situação, é o exercício da soberania nacional, não a da retórica política, mas a que está consagrada na nossa Constituição, a verdadeira soberania que pertence ao povo.

Manlio Dinucci
il manifesto, 31 de Março de 2020

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COMMUNIQUÉ ON THE CONFERENCE OF 25 APRIL








DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO


Manlio DinucciGeógrafo e geopolitólogo. Livros mais recentes: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018; Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO


segunda-feira, 30 de março de 2020

A REP. CHECA TRAVA A PROPAGAÇÃO DO CORONAVÍRUS ; SAIBA COMO


Podemos fazer como eles: fabricar máscaras caseiras, sempre protegem alguma coisa e se há pessoas que riem disso, o melhor é mostrar-lhes o vídeo acima!
Difundam o vídeo junto de familiares e amigos.

EPIDEMIA DE COVID-19: ... E A ESPANHA AQUI TÃO PERTO...

Epidemia de Covid-19 obriga a colocar as clínicas e hospitais privados sob controlo do governo. 


                                  

Em Portugal, não podemos estar pior preparados. Quando a crise atingir o máximo, não vai haver resposta à altura, porque os que controlam o sistema estão muito pouco interessados em agir de maneira a ir ao encontro de todas as pessoas, independentemente da sua capacidade económica. 
Também na saúde, só imitamos os maus exemplos, como as privatizações ou as parcerias público-privadas, não os bons exemplos, como um SNS com financiamento adequado e apoio de toda a ordem, em condições de auxiliar todas as pessoas.

sexta-feira, 27 de março de 2020

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA (PARTE VI)

   Robots humanoides, nanobots dentales y la odontología del siglo ...
Tinha prometido a mim próprio que faria - com uma periodicidade trimestral - um balanço do que se tem passado de mais relevante no mundo, do meu ponto de vista, como não podia deixar de ser. Daí o nome da série: Olhando o Mundo da Minha Janela (ver partes IIIIIIIV  e V).

Porém, apesar de ter deixado um aviso muito sério de perigo de colapso (em Dezembro de 2019), confesso que não esperava que as coisas acontecessem tão depressa e - sobretudo - da maneira como ocorreram. Mas, no essencial, mantenho tudo o que afirmei; conservo o mesmo ponto de vista dos vários escritos. Se estes pecam, é por defeito, não por excesso.

Hoje irei tentar fazer um balanço provisório daquilo que se passou desde fins de Dezembro de 2019, sem querer fazer uma crónica dos factos. Primeiro, seria uma tarefa acima das minhas fracas capacidades, especialmente nestes tempos conturbados. Segundo, estou convencido de que tal exercício é mesmo impossível, agora. É trabalho futuro para os historiadores, que poderão extrair, de um manancial de dados, factos significativos e terão um recuo suficiente para analisar o que realmente se passou.

«Do mal, o menos» dizem, «não houve uma guerra mundial, por enquanto»...
- Bem, eu discordo desta maneira de ver o problema pois, contrariamente ao que o comum das pessoas pensa, uma guerra não declarada existe desde há cerca de trinta anos, quando uma das super-potências - a URSS e os acólitos que formavam o Pacto de Varsóvia se desmoronou. Ficaram então, o gigante americano e seus acólitos da NATO e das outras alianças regionais tuteladas pelos EUA, com as mãos livres para fazerem o que muito bem lhes apetecia.
Mas, sobretudo após o 11 de Setembro de 2001, a pretexto da «Guerra contra o Terrorismo», tem sido feita uma guerra sem quartel contra os povos, especialmente, os que não se enquadram dentro da Nova Ordem Mundial globalista. 

Agora foram mais longe: aproveitam uma catástrofe (a pandemia do coronavírus) para deitar abaixo o que resta do modo de vida ocidental, com as suas garantias e liberdades e uma certa autonomia no plano económico. É certo que a pandemia não é coisa inócua «de per se», mas o efeito das medidas tomadas pelos governos vai no sentido de exacerbar o prejuízo da pandemia, nas sociedades e  nas economias. 
Uma pessoa que esteja alerta e não afogada no mar de propaganda dos media, deverá imediatamente perguntar... porquê?

- A resposta, tenho tentado dá-la nas páginas do meu blog. Também a tenho discutido com quem me acompanha, com quem lê os meus artigos e  com todas as pessoas que vierem por bem. Porque o assunto é de suprema importância para todos nós, não é algo que aconteça «lá longe», entra portas  adentro das nossas vidas. Compreender, é o primeiro passo para agir com cabeça.

O coronavírus, como tenho dito, é um  pretexto para efectuar o «reset» ou reestruturação de todos os mercados e do sistema monetário mundial. 
Os países que não estão alinhados com o «Ocidente» (os EUA e seus vassalos), nomeadamente, a Rússia e a China (e outros), compreenderam muito bem, desde há lustres e, por isso, têm vindo a acumular muito ouro nas suas reservas dos bancos centrais. 
Os que possuem trunfos, como o ouro e matérias-primas estratégicas, estarão em melhor posição para defender os seus interesses, perante a reestruturação financeira mundial. Esta, se for deixada ao critério dos super ricos (donos dos bancos sistémicos e das grandes multinacionais), irá escravizar-nos ainda mais do que já estamos, hoje.

A dificuldade maior é os povos fazerem com que sejam respeitados os seus interesses fundamentais, o seu modo de vida, os seus valores, a sua cultura, pelas castas políticas que têm o comando dos Estados. Estas incluem não só governos, como o conjunto dos agentes políticos e administrativos duma nação.
Porque, se o problema fosse apenas a substituição do modo de pagamento com moeda-papel, por moeda electrónica, tal problema quase não se punha, visto que as pessoas já estão muito familiarizadas com pagamentos sob forma digital: cartões de débito ou crédito, porta-moedas electrónicos, etc., fazem parte do quotidiano. 
Mas, o problema não é dessa ordem. Os media ao serviço do poder irão tentar enganar as pessoas, dizendo que a reestruturação financeira em curso será apenas um assunto «técnico». Mas não é.

Então, qual é, afinal, o propósito da oligarquia mundial?

- é, primariamente, uma questão de poder, de controle, de extrair cada vez maior rendimento de uma população de súbditos, não de cidadãos.

- os meios usados, para manutenção desse poder, desse controle, têm sido muitos, desde a guerra «híbrida» contra os países que não se submetem, até à constante «guerra interna» feita de «psi-op», o condicionamento maciço das suas próprias populações pelo medo. 

E quais as resistências a esta oligarquia?

- Em paralelo com o avanço do neo-liberalismo e do pensamento único, observa-se a desagregação das resistências, enfraquecidas pelo fraccionamento identitário, que segrega grupos de oprimidos, põe uns contra os outros, hipertrofiando diferenças, exacerbando os interesses particulares, e inviabilizando assim uma frente unida contra os poderosos das oligarquias, nacionais e internacionais.

- Se houvesse consciência disso, ancorada no seio dos povos, os líderes políticos das oposições não poderiam senão estar em consonância com tal consciência e agir da melhor maneira possível em defesa dos povos. 
Mas isto é uma impossibilidade pois, justamente, o sistema de domínio mundial baseia-se largamente na dominação mental, muito mais até do que na força bruta, embora não hesitem em recorrer à repressão e ao banho de sangue, se necessário. 

- Neste contexto, a ascensão dum líder carismático ou dum partido dito «revolucionário» ao poder, será uma forma de enganar, não de defender as pessoas. 
Aliás, assim aconteceu na ascensão de Mussolini e de Hitler ao poder: muitas pessoas, que inicialmente os viram com simpatia, estavam convencidas de que os partidos fascista e nazi eram revolucionários, no sentido emancipatório do termo!   

- A questão que se coloca para nós, seres humanos de 2020, é saber se queremos ser ovelhas e ir para o matadouro, de olhos vendados (pela propaganda dos governos e dos media) ou se nos auto-organizamos fora da esfera do poder, de forma livre e autónoma, no respeito das pessoas e dos seus direitos naturais. 

Resta saber se estamos suficientemente lúcidos para escolher o que é fundamental: se é o aspecto humano, se é a ganância do poder com o seu cortejo de violências.
Depende de nós, em cada momento, seguirmos a consciência própria, baseada nas nossas convicções profundas, nos princípios da nossa religião ou, caso sejamos ateus, da nossa ética. 
... Ou então, se nos deixamos dominar pelo medo, que traz o ódio contra um suposto «inimigo» e fazemos o jogo dos muito poderosos. Estes  tentam, agora mesmo e por todos os meios, conservar o controlo.

NB1: Ler artigo seguinte de  John Whitehead 
«Suspending the Constitution: Police State Uses Crises to Expand Its Lockdown Powers»

NB2: Ler artigo seguinte de Caitlin Johnstone
The US Is Using Germ Warfare On Sanctioned Nations

NB3: Absolutamente indispensável ver a entrevista de Lynette Zang a Gerald Celente


NB4: UMA CURTA ENTREVISTA DE NICOLAS TALEB 


quinta-feira, 26 de março de 2020

[Manlio Dinucci] O DR. STRANGELOVE CUIDA DA NOSSA SAÚDE


                   



Perante o Coronavírus - declara o US European Command (Comando Europeu dos Estados Unidos) – “a nossa primeira preocupação é proteger a saúde das nossas forças e a das forças dos nossos Aliados. Portanto, anuncia que reduziu o número de soldados do exercício Defender Europe 20 (Defensor da Europa 20). Mas esse mesmo exercício continua.
Em 16 de Março, o Comando afirma que “desde Janeiro o US Army enviou 6.000 soldados dos Estados Unidos para a Europa”, com 12.000 peças de equipamento (desde armamentos pessoais a tanques) e que foi “completado o movimento de soldados e equipamentos, de vários portos para áreas de treino na Alemanha e na Polónia.” Além de que, “9.000 soldados dos EUA estacionados na Europa”, também participam no exercício.
Ø O objectivo declarado pelos USA é “instalar uma força de combate credível na Europa, de apoio à NATO”, evidentemente, contra a “agressão russa”.
Ø O objectivo verdadeiro - escrevemos há dois meses e meio, no il manifesto (o único jornal que então dava notícias do Defender Europe 20 ) - é semear tensão e alimentar a ideia do inimigo.
O cenário declarado do exercício nunca poderia verificar-se, também porque um confronto armado entre a NATO e a Rússia seria, inevitavelmente, nuclear. Esse é o cenário real para o qual se treinam as forças americanas, na Europa. Confirma-o o General Tod D. Wolters, Chefe do Comando Europeu dos Estados Unidos e, como tal, Comandante Supremo Aliado na Europa.
Numa audiência no Senado dos Estados Unidos, em 25 de Fevereiro de 2020, declara que “as forças nucleares, garantia suprema da segurança dos Aliados, apoiam todas as operações militares dos EUA na Europa".(1) O que significa que o Defender Europe 20 é um exercício não só de forças convencionais (não nucleares), mas também de forças nucleares.
Em 18 de Março, foi comunicado que dois bombardeiros nucleares B-2 Spirit, que fazem parte da task-force que chegou dos USA em 9 de Março, decolaram de Fairford, em Inglaterra, para treinar na Islândia e no Atlântico Norte, juntamente com três caças noruegueses F-35. Esses dois tipos de aviões foram projectados para o uso das novas bombas nucleares B61-12, que os EUA instalarão, em breve, em Itália e noutros países europeus, substituindo as actuais B-61.
Wolters eslarece na audiência do Senado, qual é a função das forças nucleares USA na Europa. Quando a Senadora Fischer lhe pergunta o que pensa do não primeiro uso das armas nucleares, o General responde: “Senadora, sou defensor de uma política flexível de primeiro uso”. Aquele que, na Europa, detém nas suas mãos as armas nucleares USA/NATO, declara oficialmente, baseado num critério “flexível”, ser partidário do primeiro uso para o first strike - para o ataque nuclear de surpresa.
Perante uma declaração desta gravidade, que obriga os generais russos a colocar o dedo no gatilho nuclear, silêncio absoluto dos governos, dos parlamentos e dos grandes meios de comunicação mediática da Europa.
Na mesma audiência, o General Wolters afirma que
Ø “Desde 2015, a Aliança deu mais importância à aplicação das capacidades nucleares” e que
Ø “O Comando Europeu dos Estados Unidos apoia plenamente as recomendações, contidas na Nuclear Posture Review 2018, para instalar o míssil balístico de baixa potência W76-2”.
A ogiva nuclear de baixa potência W76-2, já instalada em mísseis lançados de submarinos (anunciou o Pentágono, em 4 de Fevereiro), pode também ser instalada em mísseis balísticos com base no solo, perto do território inimigo. É particularmente perigosa. As armas nucleares de menor potência – alertam, também, especialistas americanos competentes - aumentam a tentação de usá-las primeiro, podem levar os comandantes a pressionar porque, num ataque, usa-se a bomba nuclear, sabendo que a “chuva de partículas radioactivas/fall out” seria limitada”. Seria como lançar um fósforo aceso num barril de pólvora.

il manifesto, 24 de Março de 2020

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Página 14 -- Parágrafo #3