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sexta-feira, 5 de maio de 2023
quarta-feira, 26 de junho de 2019
NO G-20 RÚSSIA-ÍNDIA- CHINA VÃO CAPTAR AS ATENÇÕES
Sob Modi, a Índia está em bons termos com a China e Rússia
Na foto: o Presidente da Rússia, Putin e o primeiro-ministro da Índia abraçam-se antes da sessão do Conselho de Estados da organização de Cooperação de Xangai. AFP / Grigory Sysoev / Sputnik
Por PEPE ESCOBAR
ASIA TIMES https://www.asiatimes.com/
TRADUÇÃO DE MANUEL BAPTISTA PARA OBSERVATÓRIO DA GUERRA E MILITARISMO
Tudo começou com a cimeira Putin-Xi Jinping em Moscovo em 5 de Junho. Longe de ser um encontro bilateral, este encontro actualizou o processo de integração euro-asiático projectando-o noutro nível. Putin e Xi bordaram todos os assuntos, desde a interconexão em desenvolvimento das Novas Estradas da Seda com a União Euro-asiática, especialmente na e em volta da Ásia Central, até À sua estratégia concertada em relação à península coreana.
Um tema, em especial, sobressaiu: Discutiram como é que o papel da Pérsia na Rota da Seda antiga está a ser retomado agora pelo Irão, nas Novas Rotas da Seda ou Iniciativa Cinturão e Rota. E isto não é negociável. Sobretudo depois de a parceria estratégica entre a Rússia e China, há menos de um mês antes desta cimeira de Moscovo ter oferecido apoio explícito a Teerão, assinalando que a mudança de regime, simplesmente não será aceite, segundo as fontes diplomáticas declararam.
Putin e Xi consolidaram o Mapa-roteiro no Fórum económico de S. Petersburgo. A grande conexão euro-asiática continua a ser tecida após a conclusão da cimeira da Organização de Cooperação de Xangai(OCX) realizada em Bishkek, com dois interlocutores essenciais: a ìndia, uma participante dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) e membro da OCX e o Irão, com estatuto de observador da OCX.
Na cimeira encontravam-se sentados à mesma mesa Putin, Xi, Modi, Imran Khan e Rouhani (Irão). Suspensa sobre os encontros, como espadas de Dâmocles, estavam a guerra comercial EUA-China, as sanções contra a Rússia e a situação explosiva no Golfo Pérsico.
Rouhani foi enfático – e jogou as suas cartas com mestria – ao descrever o bloqueio económico dos EUA sobre o Irão, que levou Modi e os líderes das repúblicas da Ásia Central a dedicarem mais atenção ao roteiro traçado pela Rússia e China para a Eurásia. Tal ocorreu na ocasião em que Xi tornou claro que haverá aumento significativo de investimento chinês em toda a Ásia Central, em torno dos projectos das Novas Rotas da Seda.
A Rússia e a China interpretaram diplomaticamente o que aconteceu em Bishkek como “vital para a reformulação da ordem mundial.” Significativo foi não apenas o desempenho trilateral – Rússia, Índia e China – mas o seu ensaio da próxima cimeira do G20 em Osaca. Os diplomatas asseguram que a empatia recíproca de Xi, Putin e Modi operou maravilhas.
O formato RIC (Rússia-Índia-China) remonta ao antigo perito orientalista Yevgeny Primakov nos finais dos anos 1990. Deveria ser interpretado como a pedra de toque da multi- polaridade do século 21 e isto, diga o que disser, na sua interpretação, Washington.
A Índia, um elo fundamental na estratégia do Indo-Pacífico, tem estado muito satisfeita com a emergência da Rússia-China, essa «ameaça existencial» para aquele «competidor externo» – acontecimento temido desde que o pai fundador da geopolítica/geoestratégia, Halford Mackinder, publicou o “Eixo Geográfico da História” em 1904 – que surge finalmente da Eurásia.
A RIC também foi a base sobre a qual os BRICS foram construídos. Moscovo e Pequim estão diplomaticamente refreando-se em falar disso. Mas com a administração de Jair Bolsonaro no Brasil, vista como mero instrumento de Trump, não surpreende que o Brasil tenha sido excluído do RIC em Osaca. É aí que vai haver um encontro dos BRICS mesmo antes do G20 na Sexta-feira, mas o que terá real importância será o acordado entre os RIC.
Tomai atenção ao que vier a acontecer no entretanto
A triangulação interna ao RIC é extremamente complexa. Por exemplo, na cimeira da OCX Modi disse que a Índia apenas poderá apoiar projectos de conectividade «baseados no respeito pela soberania» e «integridade regional». Isso é linguagem codificada para dizer que não fará parte das novas Rotas da Seda, em especial a por causa do Corredor Económico China-Paquistão que a Índia insiste atravessa ilegalmente território do Caxemira. Porém, a Índia não bloqueou a declaração final de Bishkek.
O que importa é que a troca bilateral Xi-Modi na OCX foi tão auspiciosa que o Secretário das Relações Exteriores Vijay Gokhale a descreveu como “o início de um processo, após a formação do governo na Índia, para que agora se trate das relações Índia-China de ambos os lados num contexto mais largo do século 21, e do nosso papel na região Ásia-Pacífico.” Haverá um encontro cimeiro informal Xi-Modi na Índia em Outubro. E estarão de novo juntos na cimeira dos BRICS no Brasil, em Novembro.
Putin tem sido um excelente proporcionador de aproximações. Modi foi convidado de honra no Fórum Económico do Leste em Vladivostok, no princípio de Setembro. Esta demonstração de confiança foi para mostrar a Modi as vantagens para a Índia em participar activamente neste processo mais largo de integração euro-asiático em vez de desempenhar o papel de mero auxiliar na produção «made in USA».
Isso poderá mesmo incluir a parceria para desenvolver a Rota da Seda Polar, no Articom que reunirá a Nova Rota da Seda com a Rota do Mar Russo do Norte. A companhia Chinesa COSCO já é parceira da companhia russa, para encaminhamento de gás natural, quer para leste quer para oeste, a partir da Sibéria.
Xi está também a atrair a atenção de Modi sobre as possibilidades renovadas com o corredor Bangladesh-China-India-Myanmar (BCMI), outro projecto importante das Novas Rotas da Seda, assim como o melhoramento da conectividade do Tibete com o Nepal e com a Índia.
Evidentemente, permanecem muitos obstáculos, desde a contestação das fronteiras nos Himalaias, à dificuldade em fazer avançar a Regional Comprehensive Economic Partnership (RCEP) formada por 16 países, a sucessora da defunta TPP (Trans-Pacific Partnership). Pequim deseja que a RCEP vá por diante e está mesmo preparada a deixar pelo caminho Nova Deli.
Uma das decisões importantes que Modi vai ter de tomar respeita à continuação da importação do petróleo iraniano, tendo em conta que não haverá mais excepções às sanções dos EUA. A Rússia está disposta a ajudar o Irão, assim como a Índia e outros clientes asiáticos preocupados, caso os países europeus continuem a arrastar os pés na implementação do seu veículo especial de pagamento.
A Índia é um dos principais países consumidores do petróleo iraniano. O porto de Chabahar é absolutamente essencial para que a mini-Rota da Seda indiana alcance a Ásia Central, através do Afeganistão. Perante uma administração Trump a sancionar Nova Deli por ter adquirido à Rússia o sistema de defesa de mísseis S-400 e face à perda do estatuto comercial de nação mais favorecida, a aproximação aos parceiros do BRI com a garantia-chave de que o Irão seja o fornecedor de energia, torna-se assim uma oportunidade económica a não perder.
Com o roteiro traçado para o futuro, através da parceria estratégica Rússia-China plenamente solidificada nas cimeiras de Moscovo, S. Petersburgo e Bishkek, a ênfase agora, para a aliança Rússia-China, será trazer a Índia a bordo, para um RIC em pleno. A parceria estratégica Rússia-Índia já está a realizar-se, em termos práticos. E a relação Modi com Xi parece estar em sincronia. Osaca vai ser o ponto de viragem da consolidação do RIC.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
PRIMEIRO-MINISTRO DA MALÁSIA ABRE «CAIXA DE PANDORA» POLÍTICA DA UCRÂNIA
O
primeiro-ministro da Malásia, Mahatir Mohamad, enviou ondas de choque num
discurso público em que descartou o relatório «oficial» holandês que dava como
responsáveis os russos pelo disparo contra o avião da companhia aérea Malaysia
Air, voo 17 em Julho de 2014, semanas depois de um golpe orientado pela CIA que
derrubou o presidente eleito da Ucrânia.
Apesar da media ocidental ter
silenciado os comentários do líder da Malásia, este está a criar um sério
embaraço para o ex-vice presidente Joe Biden e seus colaboradores na Ucrânia,
tais como Igor Kolomoisky, nos seus esforços patéticos para condenarem a Rússia
pelos seus próprios crimes.
Durante
um diálogo no Clube Japonês de Correspondentes Estrangeiros, no dia 30 de Maio,
Mahatir desafiou o governo holandês a providenciar provas da sua afirmação de
que o avião da Malaysian Airlines FH17 que se despenhou na Ucrânia tinha sido
alvejado por um míssil BUK de fabrico russo, disparado de um regimento russo
estacionado em território russo (Kursk). O primeiro-ministro malaio disse aos
media japoneses: «Eles acusam a Rússia, mas onde estão as provas? Nós sabemos
que o míssil que deitou abaixo o avião é de modelo russo, mas ele poderia
também ter sido fabricado na Ucrânia.” Sem hesitações, Mahatir acrescentou, “É
precisa uma prova sólida para mostrar que foi disparado pelos russos; poderia
ter sido pelos rebeldes na Ucrânia, poderia ter sido pelas tropas
governamentais da Ucrânia, porque eles também têm o mesmo míssil.”
Continuou,
fazendo a exigência de que o governo da Malásia possa ser autorizado a inspeccionar
a caixa negra do avião despenhado, afirmando o óbvio, sendo o avião malaio, com
um piloto malaio e onde uma parte dos passageiros eram malaios: “Pode ser que
não tenhamos a capacidade de peritagem mas podemos comprar os serviços de tal
peritagem. Por algum motivo, a Malásia não foi autorizada a inspeccionar a caixa
negra para ver o que se passou.”
Afirmou
ainda, “não sabemos porque fomos excluídos do inquérito, mas desde o princípio,
vemos demasiada política nisso e a ideia parece ter sido, não de descobrir como
é que isso aconteceu, mas de tentar colar as culpas nos russos.”
O voo
da Malaysian Air MH17 estava no caminho de Amsterdam para Kuala Lumpur quando
foi abatido acima de uma zona de conflito no leste da Ucrânia a 17 de Julho de
2014. Somente em Maio de 2018 o grupo de investigação, liderado pelos
holandeses, produziu o seu relatório alegando que um míssil BUK foi usado para
abater o avião da Malaysia Airlines, indicando que ele fora disparado a partir
da 53ª brigada antiaérea da Federação Russa, estacionada em Kursk próximo da
fronteira ucraniana. O Grupo de Investigação Holandês (Joint Investigation Team
– JIT) declarou que “chegou à conclusão de que o BUK-TELAR que abateu o MH17
veio da 53ª brigada de mísseis antiaéreos estacionada em Kursk na Rússia,”
segundo o investigador-chefe holandês, Wilbert Paulissen. Paulissen
acrescentou, “Estamos convictos que o que encontrámos justifica as conclusões…”
O grupo
liderado por holandeses não apresentou uma prova forense concreta e Moscovo tem
repetidas vezes desmentido envolvimento num tal ato, que não faria sentido em
termos militares ou políticos para os russos. Em 2018 o ministro da defesa
russo providenciou provas de que o míssil BUK que alvejou o avião de
passageiros malaio foi manufacturado numa fábrica da Rússia em 1986 e depois
despachado para a Ucrânia. A sua última localização registada era uma base
militar ucraniana.
Ao
levantar de novo dúvidas sobre as conclusões dos investigadores holandeses,
Mahatir abriu potencialmente uma caixa de Pandora, que poderia afectar membros
do governo ucraniano da época, nomeadamente Igor Kolomoisky , o bilionário
apoiante de Volodymyr Zelensky, o recém-eleito presidente da Ucrânia.
Potencialmente, também, poderia implicar o então vice-presidente dos EUA, Joe
Biden, e muitos outros.
Questões
em Aberto
Os
investigadores independentes da destruição do MH17 sublinham o facto de que a
equipa de inquérito liderada por holandeses deliberadamente excluiu a Malásia,
assim como a Rússia, do seu grupo, mas incluiu os representantes ucranianos do
regime resultante do golpe de Estado apoiado pela CIA, que dificilmente se pode
considerar uma parte desinteressada. Além disso todas as escutas apresentadas
como prova da culpa dos russos vieram dos serviços secretos ucranianos, SBU.
Desde o golpe apoiado pela CIA na Ucrânia em 2014, o SBU tem estado envolvido
em repetidas acusações fabricadas contra a Rússia, até mesmo simulando o
assassínio de um jornalista, que depois se revelou estar bem vivo.
Um dos
problemas que o grupo holandês JIT nunca abordou é porquê, quando se estava
numa zona de guerra e os voos comerciais internacionais eram aconselhados a
evitar o espaço aéreo da Ucrânia do Leste, o voo MH17 recebeu a ordem,
comprovadamente, pelas autoridades de controlo aéreo em Dnepropetrovsk, a mudar
o seu itinerário e voar directamente por cima da zona de guerra. Segundo um
sítio Internet holandês, Post Online, o Eurocontrol, a organização
europeia para a segurança da navegação aérea, informou o parlamento holandês
sobre o estatuto dos radares da Ucrânia, em 2016, informando que a organização
ucraniana de controlo de tráfego aéreo UkSATSE falhou informar o Eurocontrol,
no Verão de 2014, sobre a situação não-operacional de três sistemas de radar no
Leste da Ucrânia, uma violação grave da lei. Um dos três radares tinha sido
tomado na sequência do golpe apoiado pela CIA, em Abril, por um bando usando
capuz, que destruiu as instalações.
Além
disso, noutra falha, o serviço ucraniano UkSATSE recusou autorização para que o
seu controlador aéreo em Dnepropetrovsk, responsável pelo controlo do voo MH17,
fosse questionado. Segundo reportagens russas, o indivíduo «foi de férias» e
nunca mais reapareceu.
O
Factor Kolomoisky
Na
altura do abate do MH17, o governador ucraniano da província de Dnepropetrovsk,
era Igor Kolomoisky. Kolomoisky, que é classificado como o terceiro mais rico
da Ucrânia, com um império que se estende pelo petróleo, carvão, metais e
banca, também está referenciado como directamente ligado, via entidades
off-shore, à Burisma, uma companhia ucraniana de gás, que tem o filho do
Vice-presidente Joe Biden no seu quadro de directores.
Kolomoisky,
que é bem conhecido por contratar bandidos e neonazis para espancar os seus
oponentes na Ucrânia, assegurou um posto lucrativo na Burisma para Hunter
Biden, apesar da inexperiência deste em algo relacionado com a Ucrânia ou com
petróleo e gás, como agradecimento a Joe Biden, por este ter anulado a
proibição de visto de viagem aos EUA a Kolomoisky. Joe Biden era a pessoa mais
responsável da administração Obama, encarregue do golpe da Praça Maidan em
2014, orquestrado pela CIA, para derrubar o presidente eleito, Viktor
Yanukovych.
As
observações de Mahatir chamaram a atenção de novo para as circunstâncias
misteriosas envolvendo o avião da Malaysian Air MH17 em 2014 e o papel que –
potencialmente – Kolomoisky e outros teriam nisto. O papel de altos
funcionários da Ucrânia, corruptos e apoiados pela administração Obama, está
agora a ser examinado.
O novo
presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, é largamente mencionado como
protegido de Igor Kolomoisky. Zelensky tornou-se um nome conhecido como
comediante numa estação de TV de Kolomoisky, o qual forneceu fundos e pessoal
para a campanha vitoriosa do comediante, em Maio de 2019, em que o derrotado
foi o presidente cessante, Petro Poroshenko, inimigo declarado de Kolomoisky.
Após a vitória eleitoral de Zelensky, Kolomoisky regressou à Ucrânia, após um
exílio na Suíça, no seguimento de um azedo conflito e ruptura com Poroshenko
em 2015.
Estas
peças todas formam um puzzle geopolítico muito obscuro, que mostram o papel
sujo que a Ucrânia e a administração Obama jogaram ao demonizar a Rússia, assim
como a Administração Trump. Recentemente, verifica-se que o Conselheiro Especial
Mueller e seu pessoal, confiaram no testemunho do empresário ucraniano
Konstantin Kilimnik, que trabalhava para o presidente da campanha de Trump,
Paul Manafort, a figura chave supostamente ligada aos serviços secretos russos,
como peça-chave para construir o caso de conivência com a Rússia ou das
interferências nas eleições presidenciais de 2016.
Porém,
longe de ser um agente de Putin, novas provas mostram que Kilimnik, pelo menos
desde 2013, era um informador confidencial do Departamento de Estado dos EUA,
de acordo com o jornalista dos EUA, John Solomon. Solomon cita documentos do
Departamento de Estado, incluindo e-mails que ele viu, onde Kilimnik é descrito
como «importante fonte» de informação para o Departamento de Estado dos EUA. O
relatório de Mueller deixou de fora este detalhe embaraçoso, por algum motivo.
Kilimnik trabalhou para Paul Manafort o qual, antes do golpe de 2014 na
Ucrânia, tinha servido como «lobbyist» para o presidente eleito Viktor
Yanukovych e seu Partido das Regiões.
Os actos
sombrios de certas personagens na Ucrânia podem vir, em breve, recair sobre
elas próprias, quer figuras da Ucrânia tais como Kolomoisky, ou pessoas como
Joe Biden e família. Quanto à autoria verdadeira do disparo contra o avião MH17,
existem investigadores holandeses e outros, que acreditam estar ligado a
agentes ao serviço de Kolomoisky, aos negócios ucranianos de Hunter Biden e aos
factos reais nas investigações ao «Russiagate» de Mueller. Todos esses aspectos
poderiam ser mais reveladores para o inquérito do departamento de Justiça dos
EUA, do que o inquérito de Mueller tem sido. Cada vez mais, se verifica que parece
ter sido a Ucrânia e não a Rússia que foi a fonte de interferência na eleição
de 2016 e não aquilo que nos têm dito a media do poder, como a CNN.
F.
William Engdahl é um consultor de risco e um conferencista, possui uma
licenciatura em política pela Universidade de Princeton e é um autor de
«best-sellers» sobre petróleo e geopolítica. Escreve em exclusivo para o
magazine on-line “New Eastern Outlook.”
[Traduzido por Manuel Banet Baptista para https://ogmfp.wordpress.com/ ]
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
O INCRÍVEL MINISTRO DA DEFESA BRITÂNICO
Se, por um lado, nos pode assustar tanta falta de sentido de responsabilidade e de bom-senso, por outro, não podemos reprimir uma enorme gargalhada, em face da estupidez e auto-suficiência deste membro do governo de Sua Majestade!
Leiam o artigo de Finian Cunningham em SputnikNews.com:
O REAL INIMIGO DA GRÃ-BRETANHA
https://sputniknews.com/columnists/201812191070831341-britain-russia-enemy/
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