A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

GLOBALISTAS REUNIDOS EM DAVOS...

CARAS JOVENS E SIMPÁTICAS PARA NOS VENDER UMA 
«GLOBALIZAÇÃO ALTERNATIVA, VERDE, SUSTENTÁVEL...»


Davos, mais uma vez, surge como montra da alta finança e do globalismo político. Mas, desta vez, os mais importantes líderes mundiais não estarão presentes, Trump sob pretexto do «shut down», Macron por causa da revolta dos Coletes Amarelos e outros, sob os mais diversos pretextos. 
Este fórum tornou-se muito odiado pelas populações, não apenas pelos activistas alter-mundialização, como também e sobretudo pelas gentes comuns que sabem perfeitamente que eles estão reunidos , neste género de fóruns, para congeminar novos processos de manter o domínio da grande finança nos assuntos mundiais e internos de cada país. 

Sinal dos tempos, Davos, este ano surge com uma preocupação de tornar a mundialização mais «inclusiva» e mais «sustentável». Sempre o mesmo discurso tranquilizador, no fundo, mas com uma inquietação maior neste início de viragem em descida dos mercados financeiros mundiais. O problema para as elites é saber como gerir a enorme frustração da população não privilegiada, aquela que assistiu à «recuperação» dos mercados, na década pós-2008, mas que ela própria estagnou ou regrediu em poder de compra, em segurança no emprego, em qualidade dos serviços sociais e todos os parâmetros de qualidade de vida, em geral. 
Esta população não se mostra nada submissa, a avaliar pelas reacções dos Coletes Amarelos e o efeito que estão a ter em toda a Europa. Isto passa-se antes da grande crise anunciada, que hoje em dia os  próprios media corporativos já dão como real, depois de terem denegrido todos os que tivessem dado conta dos sinais precursores.

A mensagem de Davos, aos seus fiéis, é clara: 

A elite do dinheiro precisa de reorientar-se,  se quiser sobreviver na grande tempestade que se aproxima no horizonte: 
- Tem de tornar a exploração menos agressiva, menos impiedosa, mais «inclusiva». 
- A sua ganância sem limites, tem de ser mascarada de benfeitora da humanidade, com projectos de salvação do planeta, sobretudo usando a enorme trapaça das alterações climáticas, que serão a face sorridente, verde, ecológica, sustentável, do capitalismo global.

É esta a receita que eles têm cozinhado para as classes muito ricas passarem este período de grandes abalos e reestruturações da economia mundial. 

Cabe a nós, cidadãos lúcidos, desvendar os seus propósitos de controlo sobre as pessoas e as riquezas planetárias. 
Isto tem sido e continuará a ser o verdadeiro objectivo estratégico das oligarquias dos grandes negócios e da grande finança mundial, aliada a um certo número de políticos por eles comprados.