Aquilo que nunca poderás saber através da media mainstream, é aquilo que realmente destapa a conivência vergonhosa entre esta e os poderes; com o poder político, o poder económico, e todos os corpos, estatais ou não, ao serviço destes.
São incontáveis os casos em que os chamados «jornais de referência» se limitam a propalar as mentiras oficiais, sem um mínimo de sentido crítico, pelo contrário, reforçando a narrativa ficcional, por forma a dar credibilidade às mais patentes e odiosas mentiras. Os exemplos abundam, como as posturas agressivas da NATO contra a Rússia, supostamente motivadas por uma «ameaça russa», completamente forjada, acusação sem o mínimo de credibilidade, antes com um aspeto tragicómico, pois são os exércitos e instalações da NATO que fazem manobras agressivas às fronteiras da Rússia; são governos ocidentais (os americanos, alemães, ingleses, franceses...), que promoveram o golpe de «Maidan» na Ucrânia, para aí instalar um regime onde os ex-colaboradores dos nazis são glorificados e seus sucessores políticos são poder, em que se multiplicam os crimes contra a própria população, regime esse mantido e acarinhado pelos EUA e vassalos da Europa.
É também a farsa grotesca e sinistra do aprisionamento de Julian Assange cujo grande «crime» foi ter revelado os crimes de guerra hediondos cometidos pelos militares dos EUA e britânicos no Afeganistão, no Iraque e Ieméne e a colaboração prestimosa de uma «justiça» completamente vesga dos britânicos, agora os vassalos mais abjetos do império USA, montando uma farsa de julgamento para decidir sobre a extradição do australiano Assange, acusado de espionagem contra os EUA.
Porém, só se consegue saber por media alternativa sobre o que motivou a decisão americana de invadir o Afeganistão, como depois da derrota quiseram (querem) implantar células da ISIS-Korasan (os terroristas verdadeiros, pagos pela CIA, com os lucros que obtém pelo tráfico do ópio), mantendo a instabilidade neste país paupérrimo, sempre com esperança de lá voltarem.
A credibilidade de grandes media de informação, como o Washington Post, o New York Times, o The Guardian, etc. foi completamente erodida, pelas suas constantes campanhas favorecendo os poderes, inventando despudoradamente coisas, distorcendo outras sobre alegados «inimigos» do Império.
Estamos realmente perante uma campanha permanente de desinformação, orquestrada ao mais alto nível, com agências (não apenas a CIA) a servirem, por vezes, como autoras (dossier Steele...), sobretudo como coordenadoras. Isto é visível, quando toda a media faz o mesmo em relação ao COVID, espalhando o medo, ocultando os pontos de vista científicos divergentes. A media corporativa está totalmente corrompida com a penetração óbvia e inegável dos mais poderosos lobbies (desde o complexo industrial-militar, ao lobby sionista, passando pelos das novas tecnologias, vejam como são tratados Bill Gates ou Elon Musk, na media mainstream) .
A tática mais corriqueira é fazer a difamação sistemática de alguém ou de alguma força ou país, para depois recuar, no pormenor, quando determinada mentira é demasiado grosseira. Quando ela passa a ser contraproducente, já não continuam a defendê-la, face ao acumular de evidências de que mentiram, distorceram, etc. Ainda assim, muitas mentiras crassas continuam a ser propaladas, sem parar, pois é uma técnica de lavagem ao cérebro bem rolada; já dizia um ministro de Hitler, Goebels, «se disserem uma mentira mil vezes, ela acaba por soar como a verdade». Foi assim com a maneira como retrataram o «judeu típico», para adormecer o povo alemão e fazê-lo aceitar tratar como sub-humanos os que tinham sido até há pouco tempo os seus vizinhos, amigos, professores, colegas. Hoje em dia, o pretexto é o COVID, mas o verdadeiro motivo é instaurar o estado de controlo total, é esse o fim desejado do «Great Reset», que é apenas uma mudança de nome da «New World Order». Verifica-se a instalação dum totalitarismo semelhante aos que vigoraram no século passado, só não tem as aparências de violento, mas apenas mantém o povo adormecido, hipnotizado. No entanto, é já muito violento para as pessoas perseguidas, discriminadas, humilhadas, cujos mais elementares direitos são negados, obrigadas a demitirem-se do emprego ou forçosamente demitidas, só têm paralelo nas histórias de totalitarismo no século XX, sejam elas de ditaduras fascistas ou comunistas.