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segunda-feira, 23 de junho de 2025

ISRAEL FORA DE CONTROLO: PROF. ALFREDO de ZAYAS PUBLICA IMPORTANTE ARTIGO

 


Leia o artigo na página de Substack de Pascal Lottaz de «Neutrality Studies»


PS1: 

Veja, em baixo, um campo de refugiados em Gaza, no meio das ruínas causadas pelos incessantes bombardeamentos do exército de Israel.

 Retirado do artigo « Unyielding Heart of the Palestinian Cause in Gaza»  citando Ramzy Baroud:

Within an astonishing 600 days, Palestinians in Gaza, largely cut off, isolated, and targeted for extermination, have managed to expose Zionism more comprehensively and effectively than all the cumulative work undertaken over the course of an entire century.

This monumental achievement, too, is a direct byproduct of their profound sumud.

It is now time to critically revisit our language of solidarity with Palestine, consciously liberating it from our own ideological, political, and often personal priorities, and decisively reshaping it based solely on the authentic priorities of the Palestinians themselves.




quinta-feira, 4 de julho de 2024

ISRAEL: O COLAPSO ISRAELENSE É A CONSEQUÊNCIA DO GENOCÍDIO

Apesar do muro de silêncio e desinformação dos «nossos» media, pode-se compreender muito pela audição dos três vídeos abaixo: 

O colapso da sociedade israelita e a perda da sua autonomia económica são os factos mais salientes. 

A guerra, num Estado com fraco efetivo populacional, não pode ser sustentada numa escala temporal demasiado dilatada: A fragilidade das forças armadas de Israel, a resistência palestiniana e os movimentos de emigração de população israelita (para Chipre, Grécia, Alemanha, etc.), mostram isso. O objetivo decidido em 07 de Outubro 2023, pelo governo Netanyahu, era irrealista (além de criminoso), à partida.

Depois, a guerra de extermínio mostra que não existe real superioridade dos israelenses face ao Hamas e à resistência palestiniana. Este horror deixa um peso moral, uma mancha indelével, que os países, amigos ou hostis, não deixam de registar: As forças armadas agem  sem princípios, sem qualquer preocupação em prevenir ou condenar crimes de guerra. Este ato genocida é uma vingança sem qualquer objetivo militar, nem real estratégia, que põe Israel ao nível do pior «Estado-pária».

Por fim, é impossível Israel pretender ser, num futuro próximo ou longínquo, o Estado placa-giratória entre os mundos Europeu Ocidental e Árabe (Os «acordos de Abraão»). Esta ambição ficou completamente arredada, mesmo em relação a monarquias árabes ditas «moderadas», como a saudita, a jordana ou a marroquina.  









PS1: Numa louca corrida para a autodestruição, as forças armadas do Estado de Israel preparam-se para invadir o Líbano, de novo: A experiência passada não lhes ensinou nada. Esperam que os EUA entrem também nesta aventura para contrariar o avanço do seu inimigo Irão. Porém, se tal acontecer, irá desencadear o jogo das alianças, com a entrada direta de potências maiores, de um lado e de outro: Será o deflagrar da guerra mundial generalizada.