A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime hitleriano. Na verdade, são os palestinianos os mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade em basear a política em dados étnicos ou «rácicos». A política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e inúmeros documentos oficiais em todos os países (incluindo Israel).

segunda-feira, 23 de junho de 2025

ISRAEL FORA DE CONTROLO: PROF. ALFREDO de ZAYAS PUBLICA IMPORTANTE ARTIGO

 


Leia o artigo na página de Substack de Pascal Lottaz de «Neutrality Studies»


PS1: 

Veja, em baixo, um campo de refugiados em Gaza, no meio das ruínas causadas pelos incessantes bombardeamentos do exército de Israel.

 Retirado do artigo « Unyielding Heart of the Palestinian Cause in Gaza»  citando Ramzy Baroud:

Within an astonishing 600 days, Palestinians in Gaza, largely cut off, isolated, and targeted for extermination, have managed to expose Zionism more comprehensively and effectively than all the cumulative work undertaken over the course of an entire century.

This monumental achievement, too, is a direct byproduct of their profound sumud.

It is now time to critically revisit our language of solidarity with Palestine, consciously liberating it from our own ideological, political, and often personal priorities, and decisively reshaping it based solely on the authentic priorities of the Palestinians themselves.




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