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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

HUMANISMO CONTRA A BARBÁRIE


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 “If all mankind minus one were of one opinion, mankind would be no more justified in silencing that one person than he, if he had the power, would be justified in silencing mankind.”

~ John Stuart Mill, On Liberty ch. 2 (1859)


Perante a monstruosa falsificação da epidemia de coronavírus em «pandemia» e da sua gestão por entidades como os governos e a OMS, verifica-se o reforço de um dispositivo de censura, instalado anteriormente, mas posto agora a funcionar em pleno. 

Tanto como a «plandemia» de COVID, o que marca este tempo é a PANDEMIA DE CENSURA. Com efeito, são inúmeros os casos de supressão de artigos, entrevistas, de opiniões, de vídeos, nas chamadas redes sociais: Youtube, Twitter, Facebook, Google... Os actos de censura são «justificados» por tais opiniões serem «contrárias às regras de conduta acordadas pelos assinantes», mas quem interpreta essas supostas violações são equipas de censores anónimos. Estes designam-se por «fact-checkers» na distópica linguagem orwelliana de hoje. Quanto aos media tradicionais, tvs, radios e jornais... Estes têm uma censura interna muito mais férrea ainda, os jornalistas que aí trabalham ou são recrutados pela sua conformidade ao paradigma dominante, ou são obrigados a prostituir a sua dignidade de jornalistas ocultando, ou fechando os olhos para todos os factos e situações que eles sabem vir contradizer a narrativa dominante.

Assim, a «ortodoxia» é ditada por um corpo supostamente neutro e supostamente internacional, a OMS, mas na verdade, completamente capturado pelos interesses das grandes farmacêuticas, pelas fundações filantrópicas como a de Bill Gates. Os médicos que não se conformam ficam relegados para as margens, por mais legitimidade que tenham e por mais sérios que sejam os seus argumentos científicos; se saírem fora da ortodoxia propalada pela OMS, estão excluídos. Aliás, as redes sociais utilizam como desculpa para eliminarem artigos, entrevistas, vídeos, etc., destes não estarem em «conformidade com a posição da OMS»...

Agora, verifica-se a continuação da «mascarada carnavalesca» mas sem nenhum aspecto libertador, irreverente, que o Carnaval teve nos países onde era comemorado. Um triste Carnaval, triste circo, que se quer impor com nova vaga de lockdowns, a pretexto de uma inexistente e fabricada nova vaga de coronavírus!

Enquanto isso, a economia vai-se deteriorando. Os economistas mais sérios e reputados dizem que a crise económica está só no princípio. Na Europa, há vozes respeitadas que apontam para a real possibilidade de falências em série dos bancos «sistémicos» devido ao desmoronar do castelo de cartas dos chamados «produtos derivados». Estes produtos, meras apostas sobre acções e índices financeiros, têm sido negociados «fora dos livros», ou seja, não aparecem nos balanços dos bancos ou outras instituições financeiras. No entanto, só o Deutsche Bank, terá múltiplos do PIB alemão, em contratos de derivados. O pior disto é que há um efeito catastrófico, devido à enorme alavancagem, à espera de acontecer. Pode um decréscimo ou acréscimo de uns poucos porcento, num índice, implicar que sejam accionadas clausulas de salvaguarda, em que serão usados os activos dados em garantia. A partir daí, desencadeia-se o desmoronar do castelo de cartas.  

Este imenso casino financeiro é bem pior que um verdadeiro casino, pois no primeiro caso, os «dados» estão - com toda a certeza - viciados, mas ninguém à partida consegue que seja exercido um verdadeiro controlo, apesar de existirem entidades «controladoras». Para os casinos «clássicos», com roleta, black-jack, etc., existe fiscalização externa (de entidades do Estado) que pode multar, ou mesmo fechar, locais de jogo que estejam a proceder de forma ilegal. 

Torna-se clara a intenção de disfarçar o descalabro financeiro e económico, que já começou e que vai continuar a piorar, com toda a certeza, usando o pretexto do COVID. Este pretexto está - no entanto-  a perder credibilidade a cada dia que passa, assim como a própria media corporativa, que insiste em ser porta-voz da propaganda estatal e globalista. 

Creio que irá acontecer o mesmo que com a chamada «Guerra ao Terror», que nos aterrorizou a todos, com os ataques e guerras criminosas no Médio Oriente, com os ataques de falsa bandeira nos países ocidentais. No fim, viram que o público questionava demasiados aspectos parciais dessa narrativa e tornava-se cada vez mais difícil construir cenários que «justificassem» a continuação das campanhas terroristas dos Estados. Veio então, em boa hora (para eles, globalistas), a pandemia do COVID.

Apenas um tribunal do tipo do de Nuremberga poderá produzir a justiça que tarda em ser aplicada a estes genocidas, psicopatas e sociopatas. Note-se que, aqueles que governam os povos, não são, nem de longe, os únicos responsáveis. Basta ver a «gente de Davos», os muito ricos e poderosos, possuidores de ramos inteiros de indústria, de impérios como a Amazon (cuja valoração é superior ao  PIB da Suíça!) ou de «fundações filantrópicas», como as fundações Rockefeller, Bill e Melinda Gates, Carnegie Mellon, Ford, etc, etc.

Na realidade, a riqueza e o poder neste mundo estão distribuídos de forma completamente assimétrica, como nunca estiveram jamais, na História humana. Nem os Faraós do Egipto, nem os Reis da Babilónia, nem quaisquer outros, até hoje... possuíram tanto e controlaram tantos recursos. 

Aquilo que pretendem as oligarquias - que irão reunir-se em Davos, em Janeiro do próximo ano - é uma radical modificação da estrutura produtiva dos países, a pretexto de uma «Green New Deal». Eles usam o termo «New Deal» que foi usado pela primeira vez para descrever a política de F.D. Roosevelt, na sequência da Grande Depressão de 1929-1936. Mas - ao contrário dessa primeira «new deal» - esta política irá criar um vazio em termos de indústrias, de capacidades produtivas; vai implicar uma austeridade permanente para os "servos", somente. Sobretudo, vai exacerbar o controlo absoluto, por umas poucas mega-corporações, sobre os circuitos de produção, distribuição e venda. A tendência já vem de trás, mas a crise do COVID veio acelerar a concentração, com falências em série de pequenas empresas industriais e do pequeno comércio.

A oligarquia reinante ao nível mundial costuma fazer «conspirações abertas», isto é, anunciam aquilo que se preparam para fazer; assim podem dar uma pseudo-legitimidade à sua actuação:

- Por um lado, ficamos como que coniventes, pois sabíamos - mais ou menos - o que estava planeado.

- Por outro, desarmam os críticos, dizendo que estes são lunáticos que vêm conspirações por todo o lado.

- Por fim, conseguem que um exército de «idiotas úteis», ecologistas da treta «à la Thunberg», venham apoiar e fazer publicidade a este edifício, que afinal é o mais anti-verde, o mais anti-progresso, e o mais anti-humanista que se possa imaginar.

A minha esperança - face a este quadro, bastante negro - é pequena, mas é racional: 

- espero que muitas pessoas compreendam e se liguem entre si, das mais diversas formas, encontrem modos de resistência, de oposição activa, criativa e pacífica aos causadores disto tudo.

- espero que haja um efeito catalítico e que quem ainda esteja semi-adormecido, iludido, enganado, compreenda como foi manipulado... e se junte aos dissidentes desta ordem totalitária globalista.

- espero que estes megalómanos globalistas, malthusianos, percam esta guerra, pelas mesmas razões pelas quais perderam os ditadores do passado (Napoleão, Hitler ...): quiseram abocanhar algo demasiado grande para eles

 

PS (10/10/2020) : Um aspecto muito importante, desenvolvido no artigo abaixo: a guerra híbrida, levada a cabo pela oligarquia globalista contra a China e sua relação com os objectivos da política de «Green New Deal» ... 

http://thesaker.is/western-lockdown-to-shut-down-china/


 PS (07/12/2020): Mike Whitney coloca a questão dos fins eugenistas ocultos da vacinação contra o COVID:  https://www.unz.com/mwhitney/the-covid-19-vaccine-is-the-goal-immunity-or-depopulation/