A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6 e doutros serviços da OTAN, que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».
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terça-feira, 28 de agosto de 2018

«FOOD NOT BOMBS» E A GUERRA SEM FIM NO AFEGANISTÃO

                   
 

Nathan Pim, membro do colectivo «Food Not Bombs» e outros, foram inocentados num processo movido contra eles pelas autoridades camarárias, por estarem a alimentar gratuitamente os sem-abrigo em Fort Lauderdale.

Veja a notícia completa em:


                         


Entretanto, o negócio do ópio para financiar as operações secretas da CIA e a venda de triliões de dólares em armamento têm sido as razões pelas quais os EUA continuam a mais longa intervenção militar em toda a sua História. 
O governo dos EUA revelou-se no seu cinismo, ao rejeitar uma proposta de participação na conferência de paz, que irá ter lugar em Moscovo no próximo mês, com participação do governo afegão e dos taliban. 
A lógica das guerras imperiais é que elas se destinam a servir um punhado de grandes corporações, à custa dos interesses dos americanos comuns, para não falar das 30 milhões de vítimas das guerras imperialistas, desencadeadas após a IIª Guerra Mundial, que se podem atribuir às intervenções dos EUA. 

Veja:

Podia fazer uma lista infindável de contrastes chocantes que ocorrem no país onde 40% da população está no limiar ou abaixo do limiar de pobreza, que - no entanto - tem a veleidade de ditar a sua lei e moral ao resto do Mundo. 
As contradições entre os discursos, a imagem que pretendem vender internacionalmente e a realidade, explicam porque os EUA se tornou a potência mais odiada no mundo. 
Os que fazem a apologia deste império não têm desculpa. Nenhum império pode ser uma coisa positiva à priori para os povos, em geral; mas isto não pode ser invocado como pretexto para relativizar e aceitar passivamente os crimes da classe dirigente dos EUA.