A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

quinta-feira, 14 de março de 2024

DISCURSO CORAJOSO E CAMPANHA DE DIFAMAÇÃO CONTRA VENCEDOR DOS ÓSCARES

 O tempo que vivemos é realmente de «velhacos». De pessoas sem espinha dorsal. Muito valor têm os corajosos intelectuais (neste caso o realizador Jonathan Glazer) que dizem o que tem de ser dito. Custe o que custar, sem concessões à máquina trituradora das consciências, à censura e à raiva contra os espíritos livres. 



Leia a história escrita por Jonathan Cook. Ele retraça a origem da campanha contra Glazer e mostra como a censura sionista é igual à censura fascista. 

https://consortiumnews.com/2024/03/13/the-oscars-speech-smear-campaign/

2 comentários:

Manuel Baptista disse...

A passividade conivente de governos ocidentais irá permitir uma nova ação militar ofensiva, uma invasão com características terroristas (de Estado) pela entidade sionista que dá pelo nome de Israel?
https://www.voltairenet.org/article220574.html

Manuel Baptista disse...

A cadeia de televisão AL JASEERA fez um documentário em que desmonta a mentiras disseminadas pelos israelitas para «justificar» a campanha de genocídio contra a população civil de Gaza. Estas mentiras foram acriticamente reproduzidas pela media ocidental. Veja:

https://www.jonathan-cook.net/2024-03-28/gaza-genocide-jazeera/