sábado, 9 de outubro de 2021

O HOMEM HOMÉRICO

 
 
Raras vezes tive tanto prazer em ouvir um diálogo desta natureza, literária e filosófica, como aquele que aqui deixo à vossa consideração. Sylvain Tesson despertou a minha curiosidade: Vou procurar os poemas épicos de Homero e lê-los numa boa tradução. Parece-me tão acertado ler Homero agora, como em qualquer outra época; a humanidade que ele descreve é a mesma, são as mesmas paixões, a mesma húbris, as mesmas racionalidades, os mesmos individualismos, os mesmos coletivismos.

2 comentários:

Maximiano Gonçalves disse...

Merci, merci. Obrigado.
Que se recorde o inigualado André Bonnard e a sua obra sobre a Civilização Grega. André Bonnard, a coragem de um enorme Cidadão ao serviço da seriedade intelectual. Maximiano Gonçalves

Manuel Baptista disse...

Tens razão. A sua «Civilização Grega» continua uma leitura fundamental para se compreender os poemas homéricos.