A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

MISSA ALEMÃ DE SCHUBERT D.872




 Em memória dos entes queridos que partiram e que permanecem no meu coração. Abençoados sejam! 


Uma peça arque-conhecida, muito popular na Áustria, embora inicialmente mal recebida pelas autoridades da Igreja católica. Mas, o público apoderou-se destes hinos devocionais. Na realidade, são uma coletânea de textos devocionais, e não uma missa: O seu texto afasta-se bastante do texto da missa. Mas, sobretudo, tem a qualidade da musicalidade posta ao serviço de devoção. Está ao nível doutras grandes obras sacras, como o Requiem de Mozart. 
Cada hino desta sequência tem uma estrutura muito simples, bastante fácil de memorizar, tal como os corais luteranos. Esta simplicidade, unida à perfeita harmonização, fazem destas peças joias musicais, pondo em relevo o texto*. 
Vale a pena ouvir esta «Missa» alemã de Schubert, com a máxima atenção e na íntegra!

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