O OURO DOS BANCOS CENTRAIS

O ouro que está à guarda dos bancos centrais, na Europa, pertence ao respectivo povo. Não pertence ao governo, não pertence ao Banco Central Europeu (BCE), nem à Comissão de Bruxelas. É preciso reafirmá-lo neste momento, pois os governos querem usá-lo na guerra contra a Rússia. Uma guerra que não conta com o apoio da maioria do povo europeu. Os governos procuram a guerra para não ter de prestar contas da sua gestão catastrófica das economias. A guerra serve para disfarçar a bancarrota; esta pode facilmente (e falsamente) ser atribuída à guerra.

sábado, 28 de agosto de 2021

28 AGOSTO DE 1963 -DISCURSO DE MARTIN LUTHER KING

IMAGENS DO INÍCIO DO CÉLEBRE DISCURSO «I HAVE A DREAM...»


- Porque é que assassinaram o Pastor Protestante Martin Luther King, que advogava a luta não violenta pelos direitos cívicos dos negros e de todas as restantes pessoas oprimidas?
- Por que razão assassinaram tantos dirigentes e lutadores populares, em tantos países, na América Latina, em África e na Ásia, sujeitos a ditaduras instaladas com o apoio explícito dos EUA?
- Por que razão - no «Ocidente» - há indiferença em relação aos milhões de vítimas inocentes, os «danos colaterais» das guerras do império e que foram conscientemente atingidos pela máquina de guerra infernal?
- Por que razão mantêm em prisão, sem julgamento, sem prova de qualquer ilegalidade, Julian Assange?


Haveria um rol quase infinito de questões que eu poderia desenrolar. Porém, queria questionar meus leitores sobre o seguinte: Sentes-te confortável em viver num Estado que é responsável por tais crimes, ou que é conivente com eles?

Rejeitemos a propaganda que despejam sobre nós,  cidadãos e cidadãs das nações autointituladas «democracias liberais»: Compreendam por que nos enchem os ouvidos e o cérebro com a «excecional democracia», que seriam os EUA. 

Quem tiver um genuíno desejo de conhecer a verdade, encontrará as respostas. Eu não darei qualquer resposta, porque cabe a vós o trabalho, a responsabilidade de procurar e de encontrar as VOSSAS respostas. 
Tem de haver respostas válidas, para vós, mesmo sabendo que a conclusão é provisória, sujeita a revisão perante factos novos, desconhecidos.

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