A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6 e doutros serviços da OTAN, que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

H. ERECTUS durou mais que todas as outras espécies de Homo, nossa incluída

 Há cerca de 100.000 anos, a espécie Homo sapiens partilhou a Terra com - pelo menos - outras cinco espécies do género Homo.             

            

Os últimos Homo erectus terão vivido na ilha de Java, há apenas cerca de uma centena de milhar de anos. Esta datação foi efectuada em fósseis que já eram conhecidos, mas nos quais se conseguiu efectuar novas datações mais precisas, por métodos sofisticados.  A equipa da Universidade de Austin, Texas, que fez este estudo concluiu que os ossos fossilizados datam de 117.000 a 108.000 anos, segundo publicação na revista Nature.

Os H. erectus surgiram em África há cerca de 1.9 milhões de anos. Estes homininos, que fabricavam instrumentos de pedra,  saíram deste continente e colonizaram a Ásia, atravessando línguas de terra que ligavam Java ao continente asiático, há cerca de 1.6 milhões de anos. Mais tarde, os níveis dos mares subiram e a população de Java ficou isolada numa ilha. Entretanto, no continente africano e na Ásia continental, os H. erectus extinguiram-se, há cerca de 500. 000 anos.

É pouco provável que H. erectus tenha sobrevivido por muito tempo em Java, para além dos 100.000 anos. Crê-se que, quando o homem moderno chegou, há pouco mais de 40.000 anos à ilha de Java, os seus primeiros habitantes já estivessem extintos há longo tempo. 
O H. erectus deixou porém uma impressionante herança. Muitos pensam que ele originou duas outras espécies, à medida que ocupava ilhas de arquipélagos da Ásia do Sudeste, como é o caso das espécies H. floresiensis, na ilha de Flores (Indonésia) e H. luzonensis, encontrado na ilha de Luzon, nas Filipinas. Até certo ponto, terá havido cruzamentos com Denisovanos, próximos parentes dos Neandertais. Por sua vez, os Denisovanos ter-se-ão cruzado com homens modernos, na Indonésia e na Nova Guiné, talvez há somente 30.000 anos. Por via indirecta, é possível que algum ADN de H. erectus tenha ido parar aos humanos do Sudoeste da Ásia actuais, pois estes possuem, além do ADN Neandertal e Denisovano, cerca de 1% de ADN que não provém destas duas espécies e do qual não se sabe a origem. Embora esta hipótese seja meramente especulativa de momento, o facto é que - há cerca de 100.000 anos atrás - co-existiram numerosas espécies do género Homo: Homo erectus, Homo sapiens, Homo neanderthalensis, Homo denisovans, Homo floresiensis, H. luzonensis. 
Os seus territórios podem ter estado muito separados nalguns casos mas noutros, houve coexistência, a qual terá sido pacífica, pois só neste caso se teriam proporcionado as condições de cruzamentos inter específicos, de que resultaram os segmentos de ADN transportados até hoje por largos sectores da humanidade...

As sucessivas descobertas e a revolução conceptual que elas desencadeiam, talvez sejam a mais importante mudança do nosso modo de ver a evolução da humanidade e, mesmo, da própria visão do ser humano. 
Em vez do modelo linear, temos um modelo arborescente, no qual apenas a nossa espécie terá sobrevivido, não sem se ter cruzado (por hibridizações interespecíficas) com outras. 
Transportamos um pouco dessa humanidade extinta no nosso ADN, o qual contribuiu para aquilo que somos hoje, enquanto espécie e enquanto indivíduos. 

Esta visão arborescente da nossa evolução deveria deixar-nos mais humildes. Devíamos deixar de nos ver como um «culminar» da evolução: o caso da nossa espécie ser única representante actual do género Homo, é um resultado fortuito, não tem nada de transcendente! 

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

MUITOS FENÓMENOS NATURAIS SÃO CÍCLICOS

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O facto de que muitos fenómenos da Natureza obedecem a regularidades que são periódicas, isto é, se desenvolvem no tempo, regressando a um determinado ponto, havendo um retorno mais ou menos previsível, foi conhecido e incorporado no saber comum da humanidade, desde a mais alta antiguidade. 
Em particular, os povos que construíram os primeiros templos, os sumérios, os egípcios,  os maias e muitos outros, explicitamente observaram relações astronómicas, os movimentos dos astros, estabelecendo correspondências com as estruturas edificadas. 
As teorias cosmológicas, físicas, biológicas, etc., dos dias de hoje também reconhecem aspectos cíclicos  em muitos fenómenos, não obstante seu reconhecimento de uma origem, de uma irradiação dos objectos e energias no espaço-tempo, portanto de uma irreversibilidade na evolução do Universo.

A visão capitalista típica adopta um modelo exactamente oposto. A sua «lei» é a da acumulação, do lucro crescente, seja qual for o efeito no entorno do sistema. Na verdade, este modelo é linear, procedendo duma visão muito estreita e utilitária do ambiente. Este, é visto como «depósito» de coisas, ao dispor dos homens, para delas se servirem. Não são nunca equacionados, no discurso clássico dos economistas, os custos da depredação do ambiente, pondo em risco a própria civilização e a vida.  
Por estranho que pareça e por ironia das coisas,  a «nata» dos cientistas ocidentais, agrupada no Clube de Roma, foi justamente servir-se de modelos lineares para projectar a evolução da economia, da sociedade e dos recursos planetários. Eles assim procederam, porque os computadores (no final dos anos 60, princípio dos anos 70) e a ciência informática eram ainda muito primitivos e não havia outros modelos informatizáveis, senão os lineares. 
Na verdade, sob a influência dos modelos lineares produzidos pelo citado Clube de Roma, desenvolveu-se um enorme alarmismo, assustando o grande público. Quanto aos ecologistas «políticos», eles viram nisso um meio de pseudo-justificar suas teorias regressivas, anti-tecnológicas e anti-civilizacionais. 
Esta visão cataclísmica acabou por ser incorporada na narrativa dos que desesperavam com o declínio do capitalismo, incapaz de extrair mais-valia, senão com crescente gasto energético, e isto, quando a energia barata e abundante era definitivamente coisa do passado. Muitos pensaram que a energia atómica iria substituir as energias fósseis, mas depressa compreenderam que os riscos, não apenas dos acidentes em centrais nucleares, como também da proliferação de armamento nuclear, se multiplicavam com a difusão dessas «pacíficas» aplicações da energia nuclear. 
Para salvar o capitalismo moribundo, inventaram então o «aquecimento causado por efeito do CO2 emitido pelos homens», juntando numa mesma «frente», os mais radicais ecologistas com as maiores fortunas e defensores do status quo capitalista (como Bill Gates, George Soros, o Príncipe Charles, os Rockefeller, etc, etc. ).
Para que essa patranha fosse tomada por «ciência», recrutaram um exército de propagandistas e subornaram cientistas: estes sabiam que as hipóteses de obterem subsídios e lugares de destaque estavam na proporção directa das suas «confirmações» do modelo, fabricado pelo IPCC, o painel científico-governamental da ONU.
Não existe operação de propaganda, de condicionamento das pessoas, numa escala maior do que esta (veja o vídeo em baixo).
O cenário circense montado a cada «COP» deveria, no entanto, permitir que pessoas lúcidas e com sensibilidade ecológica se interrogassem e tivessem a coragem de denunciar toda a adulteração da ciência, para convencer as massas a embarcar numa permanente austeridade (mas, não para os ricos e poderosos), de regressão dos direitos e garantias sociais (para benefício dos capitalistas, apoderando-se dos sectores sociais rentáveis, na educação, na saúde, nos serviços públicos privatizados...). 
Ao fim e ao cabo, sob o pretexto das «alterações climáticas», o que nos querem impingir é uma regressão total, em termos de sociedade política, de direitos humanos, de liberdades, de igualdade. Isto, apenas se pode classificar como neo-feudalismo, onde umas dúzias de bilionários, com todos os privilégios, podem fazer o que querem, mandando inclusive nos chefes de Estado e governo, transformados em seus lacaios! 

Mas, não devemos perder a esperança, pois a Mãe-Natureza opera por ciclos e, por isso mesmo, tais «modelos climáticos» vão ser invalidados por Ela. 
Entretanto, espero que as pessoas aprendam a lição e não se deixem enredar em campanhas de propaganda orquestradas, para as induzir a pensar como os poderosos desejam...


segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

MINHA ESCOLHA PARA TERMINAR O ANO DE 2019



Susanna Yoko Henkel - Tchaikovsky Violin Concerto LIVE Pyotr Ilyich Tchaikovsky: Concerto for Violin and Orchestra in D major, op. 35 1. Allegro moderato 2. Canzonetta: Andante (start: 20:45) 3. Finale: Allegro vivacissimo (start: 26:59) Susanna Yoko Henkel - violin Zagreb Philharmonic Orchestra conductor: Dmitrij Kitajenko Live recording from March 21, 2015

domingo, 29 de dezembro de 2019

[Comissão No Guerra No Nato] VOTOS DE FELIZ 2020?


                     


Sessenta e duas (62) pessoas detêm a riqueza correspondente à de 3.5 BILIÕES de pessoas.

Queremos desejar-lhes os nossos votos de Bom Natal e Feliz Ano Novo?

Os Estados Unidos da América declararam publicamente que têm uma missão no mundo e que, por esse motivo, nenhum outro país deve pensar apenas em afrontar esse destino manifesto e divino que se traduz:

a) na presença de bases militares dos EUA em todo o mundo (mais de 800, com ou sem o consentimento dos respectivos povos, ver Guantánamo);

b) na presença permanente de frotas militares, incluindo porta-aviões, submarinos, bombardeiros e drones em cada uma das seis áreas de controlo nas quais os Estados Unidos dividiram o mundo inteiro (incluindo o gelo dos pólos e a atmosfera que cerca e protege a Terra);

c) de longe, a maior despesa militar (700 biliões de dólares por ano – 35 biliões a Rússia e 49.5 biliões a China). A notícia de hoje é que também excederam esta cifra.

Queremos desejar um Feliz Ano Novo a todos aqueles que criaram esse mecanismo de guerra e de destruição dos recursos da Terra?

Desde o final da Segunda Guerra Mundial, os governos italianos que se sucederam, abriram mão de cada vez mais partes da soberania e da riqueza do nosso país a outros - com a adesão, cada vez mais convencida e não debatida, à NATO - que levaram a cabo, de facto, a ocupação do nosso país (113 bases), a participação da Itália em actos de guerra que nada tinham a ver com a defesa do nosso território e a exposição desnecessária a represálias nucleares devido à presença de 70 bombas nucleares, violando os tratados internacionais assinados pelo nosso país e, sobretudo, violaram a nossa Lei Fundamental da Constituição que não se limita a condenar as guerras, mas que as REPUDIA, como meio de solucionar conflitos internacionais.

Também queremos desejar um Feliz Ano Novo a todos os parlamentares actuais que continuam a apoiar essa escolha política, económica e militar, suicida?

Os mercados considerados lei natural, absoluta e indiscutível para a regulação das actividades económicas, na realidade o que é que produziram? Tomando o exemplo do golpe no Chile, de 11 de Setembro de 1973, considerado o baptismo de fogo do neoliberalismo que prevalece agora universalmente, descobrimos que o mundo foi verdadeiramente unificado na economia, na informação e no tipo de consumo, mas que, simultaneamente, viu o crescimento das desigualdades entre os seres humanos como nunca na História: não apenas entre os países pobres e ricos, mas também dentro dos países mais ricos. Quais são então esses mercados? São presenças automáticas, autónomas, extraterrestres ou são governados por pessoas físicas e jurídicas bem definidas e bem delimitadas? São aquelas famosas 62 pessoas que, através de empresas multinacionais e instituições financeiras estritamente privadas e opacas, controlam uma economia que não tem nada a ver com as necessidades básicas dos 7.5 biliões de pessoas que, actualmente, habitam o nosso pequeno e circunscrito planeta? Seguramente, eles não nos consideram seus “iguais”.

Também queremos desejar a esses indivíduos um Feliz Ano Novo?

Confesso que não me importo nem um pouco; os melhores votos desejo a todos vós, que nos seguem há algum tempo e que compreendem a seriedade e consistência com que agimos; desejamos votos de felicidades aos 6 biliões de seres humanos que vivem no planeta, mas não contam com um acidente (independentemente de viverem nos chamados países democráticos ou não, pois os que decidem fazem-no noutro lugar, sem o controlo de ninguém). As condições sociais, culturais, técnicas e científicas da actualidade, podem garantir a todos uma vida decente e digna, não precisamos mais de lutar contra feras ou matar para conseguir comida, mas, sim e tumultuosamente, contra aqueles que estão indiscriminadamente a destruir os recursos disponíveis para produzir o supérfluo.
Por isso, desejo tudo de melhor, não às pessoas, mas aos objectivos de que, como pessoas, nos devemos empenhar para realmente defender a sobrevivência do género humano e da justiça, na sua existência conjunta.

Primeiro objectivo: esperamos evitar definitivamente o risco de uma guerra nuclear, não vejo a Rússia, o Irão e a China como inimigos que nos estão a ameaçar e dos quais nos devemos defender; no nosso país, isto significa sair de qualquer aliança militar, para uma neutralidade activa com todos os povos do mundo; significa devolver as bombas nucleares, que estão instaladas, ilegal e ilegitimamente, no nosso território, ao seu “legítimo” proprietário; significa trabalhar para garantir que a Itália respeite o Tratado de Não Proliferação e ratifique o novo Tratado ONU proposto por 113 países às Nações Unidas para proibir completamente as armas nucleares. O nosso país, através da sua Constituição, nascida no final de uma guerra mundial devastadora, não se limita a rejeitar a guerra, mas REPUDIÁ-LA como instrumento para regular as relações internacionais.

A nossa Comissão (Comitato No Guerra No Nato) e a nossa associação sem fins lucrativos “Per um Mondo Senza Guerre” estão em acção em todo o país e há dois anos também na Europa para informar, documentar, organizar reuniões, promover iniciativas conjuntas contra a guerra, contra o tráfico de armas, contra a participação da Itália na presença agressiva da NATO, agora em todo o mundo.

Finalmente, desejamos felicidades a nós mesmos (o nosso apelo original e, portanto, as actualizações semanais que fazemos aos signatários do mesmo, hoje são assinadas por cerca de 40 mil pessoas) pelo nosso trabalho totalmente voluntário, absolutamente desligado de qualquer objectivo eleitoral - ou directa ou indirectamente, de qualquer partido. Não temos nenhum financiamento ou apoio institucional, podemos contar exclusivamente com o vosso apoio operacional (organizem, sempre que possível, momentos de reuniões de discussão para debater os nossos problemas e dar-vos-emos todo o apoio e suporte possível); mas, acima de tudo, precisamos do vosso apoio financeiro (fundamental para continuar).

Os melhores votos possíveis seriam desfrutar a plataforma que construímos recentemente NATOEXIT.IT, para utilizar a avalanche de documentos, artigos, vídeos, informações que encontrarão (todos facilmente acessíveis para download) e usando o botão DOAÇÕES - na página principal e sem cobranças - permite, por meio do PayPal, oferecer doações mínimas, inclusive mensais, como o valor de um 'cappuccino' e um bolo, de vez em quando; ou doações únicas ainda mais substanciais (à espera do mecanismo gratuito de 5 por mil), que podemos certificar como associação (basta ter o vosso endereço de email) para que possam integrar na vossa declaração de impostos. Nota curta: o dinheiro que vocês pagam no Change.org para a nossa campanha vai inteiramente para o Change e não para nós. Todo o dinheiro proveniente das doações será usado na íntegra para organizar eventos e produzir documentos; não temos funcionários ou trabalhadores, mas temos de pagar serviços como o site, conferências ou reuniões via zoom, cartazes, folhetos, etc. A defesa da nossa sobrevivência pode ser uma boa motivação.


FELIZ NATAL E BOAS FESTAS EM SERENIDADE
UM ANO 2020 DE ATAQUE À GUERRA E À NATO

Giuseppe Padovano
Presidente da APS “Per un mondo senza guerre"
Coordenador do Comitato No Guerra No Nato
Mobile/Telemóvel: 3939983462
Email: giuseppepadovano.gp@gmail.com


http://www.natoexit.it/en/home-en/

http://www.natoexit.it/

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO

sábado, 28 de dezembro de 2019

MOZART REQUIEM [Laurence Equilbey, Insula Orchestra]

Perante o génio mozartiano e a perfeição desta gravação, tenho de me curvar (mentalmente) e ouvir com a máxima atenção e respeito! 
O que distingue a qualidade de grandes interpretes de obras clássicas é a sua fidelidade à partitura e ao espírito de uma obra-prima. 
Laurence Equilbey, os solistas, o coro e a orquestra desta gravação, de certeza, estão neste nível de excelência. 
Outras interpretações existem, algumas de grande nível: o gosto pessoal jogou aqui para decidir a escolha. 


                                         

Introitus

Requiem aeternam dona ets, Domine,
et lux perpetua luceat ets.
Te decet hymnus, Deus, in Sion,
et tibi reddetur votum in Jerusalem.
Exaudi orationem meam,
ad te omnis caro veniet.
Requiem aeternam dona ets, Domine,
et lux perpetua luceat ets.

Grant them eternal rest, O Lord,
and may perpetual light shine on them.
Thou, O God, art praised in Sion,
and unto Thee shall the vow
be performed in Jerusalem.
Hear my prayer, unto Thee shall all flesh come.
Grant them eternal rest, 0 Lord,
and may perpetual light shine on them.

Kyrie

Kyrie eleison.
Christe eleison.
Kyrie eleison.

Lord have mercy upon us.
Christ have mercy upon us.
Lord have mercy upon us.


Sequentia

Dies irae, dies illa
Solvet saeclum in favilla,
Teste David cum Sibylla.
Quantus tremor est futurus
Quando judex est venturus
Cuncta stricte discussurus.
Tuba mirum spargens sonum
Per sepulcra regionum
Coget omnes ante thronum.
Mors slopebit et natora
Cum resurget creatura
Judicanti responsura.
Liber scriptus proferetur
In quo totum continetur,
Unde mundus judicetur.
Judex ergo cum sedebit
Quidquid latet apparebit,
Nil inultum remanebit.
Quid sum miser tunc dicturus,
Quem patronum togaturus,
Cum vix justus sit securus?
Rex tremendae majestatis,
Qui salvandos salvas gratis,
Salve me, fons pietatis.
Recordare, Jesu pie,
Quod sum causa tuae viae,
Ne me perdas ilia die.
Quaerens me sedisti lassus,
Redemisti crucem passus,
Tamus labor non sit cassus.
Juste judex ultionis
Donum fac remissionis
Ante diem rationis.
lngemisco tamquam reus,
Culpa rubet vultus meus,
Supplicanti parce, Deus.
Qui Mariam absolvisti
Et latronem exaudisti,
Mihi quoque spem dedisti.
Preces meae non sum dignae,
Sed tu bonus fac benigne,
Ne perenni cremet igne.
Inter oves locurn praesta,
Et ab haedis me sequestra,
Statuens in parle dextra.
Confutatis maledictis
Flammis acribus addictis,
Voca me cum benedictis.
Oro supplex et acclinis,
Cor contritum quasi cinis,
Gere curam mei finis.
Lacrimosa dies ilia
Qua resurget ex favilla
Judicandus homo reus.
Huic ergo parce, Deus,
Pie Jesu Domine,
Dona els requiem.

Day of wrath, that day
Will dissolve the earth in ashes
As David and the Sibyl bear witness.

What dread there will be
When the Judge shall come
To judge all things strictly.

A trumpet, spreading a wondrous sound
Through the graves of all lands,
Will drive mankind before the throne.

Death and Nature shall be astonished
When all creation rises again
To answer to the Judge.

A book, written in, will be brought forth
In which is contained everything that is,
Out of which the world shall be judged.

When therefore the Judge takes His seat
Whatever is hidden will reveal itself.
Nothing will remain unavenged.

What then shall 1 say, wretch that I am,
What advocate entreat to speak for me,
When even the righteous may hardly be secure?

King of awful majesty,
Who freely savest the redeemed,
Save me, O fount of goodness.

Remember, blessed Jesu,
That I am the cause of Thy pilgrimage,
Do not forsake me on that day.

Seeking me Thou didst sit down weary,
Thou didst redeem me, suffering death on the cross.
Let not such toil be in vain.

Just and avenging Judge,
Grant remission
Before the day of reckoning.

I groan like a guilty man.
Guilt reddens my face.
Spare a suppliant, O God.

Thou who didst absolve Mary Magdalene
And didst hearken to the thief,
To me also hast Thou given hope.

My prayers are not worthy,
But Thou in Thy merciful goodness grant
That I burn not in everlasting fire.

Place me among Thy sheep
And separate me from the goats,
Setting me on Thy right hand.

When the accursed have been confounded
And given over to the bitter flames,
Call me with the blessed.

I pray in supplication on my knees.
My heart contrite as the dust,
Safeguard my fate.

Mournful that day
When from the dust shall rise
Guilty man to be judged.
Therefore spare him, O God.
Merciful Jesu,
Lord Grant them rest.


Offertorium

Domine, Jesu Christe, Rex gloriae,
libera animas omniurn fidelium defunctorum
de poenis inferni, et de prof undo lacu:
libera cas de ore leonis,
ne absorbeat eas tartarus, ne cadant in obscurum,

sed signifer sanctus Michael
repraesentet eas in lucem sanctam,
quam olim Abrahae promisisti
et semini ejus.

Hostias et preces, tibi, Domine,
laudis offerimus:
tu suscipe pro animabus illis,
quarum hodie memoriam facimus:
fac eas, Domine, de morte Iransire ad vitam,
quam olim Abrahae promisisti
et semini ejus.


Lord Jesus Christ, King of glory,
deliver the souls of all the faithful
departed from the pains of hell and from the bottomless pit.
Deliver them from the lion's mouth.
Neither let them fall into darkness
nor the black abyss swallow them up.
And let St. Michael, Thy standard-bearer,
lead them into the holy light
which once Thou didst promise
to Abraham and his seed.

We offer unto Thee this sacrifice
of prayer and praise.
Receive it for those souls
whom today we commemorate.
Allow them, O Lord, to cross
from death into the life
which once Thou didst promise 

to Abraham and his seed.

Sanctus

Sanctus. Sanctus, Sanctus,
Dominus Deus Sabaoth!
Pleni suni coeli et terra gloria tua.
Osanna in excelsis.

Holy, holy, holy,
Lord God of Sabaoth.
Heaven and earth are full of Thy glory.
Hosanna in the highest.


Benedictus

Benedictus qui venit in nomine Domini.
Osanna in excelsis.

Blessed is He who cometh in the name of the Lord.
Hosanna in the highest.


Agnus Dei

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi,
dona eis requiem.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi,
dona eis requiem sempiternam.

Lamb of God, who takest away the sins of the world,
grant them rest.
Lamb of God, who takest away the sins of the world,
grant them everlasting rest.


Communio

Lux aeterna luceat eis, Domine,
cum sanctis mis in aeternum,
quia pius es.
Requiem aeternam dona eis, Domine,
et lux perpetua luceat eis,
cum sanetis tuis in aeternum,
quia plus es.

May eternal light shine on them, O Lord.
with Thy saints for ever, because
Thou art merciful.
Grant the dead eternal rest, O Lord,
and may perpetual light shine on them,
with Thy saints for ever,
because Thou are merciful.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

BEM-VINDO À ERA DO CAOS E DAS NOVAS ARMAS ALIMENTANDO CONFLITOS

O vídeo acima é o segundo de uma série de três. 
O primeiro deles pode ser visionado aqui
O terceiro, sairá em Janeiro do próximo ano.

Gordon T Long e Charles Hugh Smith debatem e analisam neste segundo vídeo as circunstâncias que enfrenta o nosso mundo. 
Uma audição e visionamento muito educativos pois importa saber quais os factores de conflito e o nível de insegurança que os sistemas actuais potenciam.
Quem desconhece esta informação poderá duvidar que o mundo «esteja em cima dum barril de pólvora», mas ao tomar conhecimento dos dados aqui resumidos, já não poderá duvidar disso.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

[Sabine Hossenfelder] A BALADA DA GALÁXIA...


Sabine Hossenfelder presenteia-nos com a sua variante da «Galaxy Song» dos Monthy Python!


Ela tem o talento de uma cantora-autora, mas...além disso, a Sabine é uma excelente física e divulgadora das difíceis subtilezas da sua ciência. Ela torna-as muito fáceis, para um leigo como eu, o que prova que ela é - de facto - genial!