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domingo, 9 de fevereiro de 2020
JACQUES CHEMINADE - A FACE ESCONDIDA DO BREXIT
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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
MUITOS FENÓMENOS NATURAIS SÃO CÍCLICOS
O facto de que muitos fenómenos da Natureza obedecem a regularidades que são periódicas, isto é, se desenvolvem no tempo, regressando a um determinado ponto, havendo um retorno mais ou menos previsível, foi conhecido e incorporado no saber comum da humanidade, desde a mais alta antiguidade.
Em particular, os povos que construíram os primeiros templos, os sumérios, os egípcios, os maias e muitos outros, explicitamente observaram relações astronómicas, os movimentos dos astros, estabelecendo correspondências com as estruturas edificadas.
As teorias cosmológicas, físicas, biológicas, etc., dos dias de hoje também reconhecem aspectos cíclicos em muitos fenómenos, não obstante seu reconhecimento de uma origem, de uma irradiação dos objectos e energias no espaço-tempo, portanto de uma irreversibilidade na evolução do Universo.
A visão capitalista típica adopta um modelo exactamente oposto. A sua «lei» é a da acumulação, do lucro crescente, seja qual for o efeito no entorno do sistema. Na verdade, este modelo é linear, procedendo duma visão muito estreita e utilitária do ambiente. Este, é visto como «depósito» de coisas, ao dispor dos homens, para delas se servirem. Não são nunca equacionados, no discurso clássico dos economistas, os custos da depredação do ambiente, pondo em risco a própria civilização e a vida.
Por estranho que pareça e por ironia das coisas, a «nata» dos cientistas ocidentais, agrupada no Clube de Roma, foi justamente servir-se de modelos lineares para projectar a evolução da economia, da sociedade e dos recursos planetários. Eles assim procederam, porque os computadores (no final dos anos 60, princípio dos anos 70) e a ciência informática eram ainda muito primitivos e não havia outros modelos informatizáveis, senão os lineares.
Na verdade, sob a influência dos modelos lineares produzidos pelo citado Clube de Roma, desenvolveu-se um enorme alarmismo, assustando o grande público. Quanto aos ecologistas «políticos», eles viram nisso um meio de pseudo-justificar suas teorias regressivas, anti-tecnológicas e anti-civilizacionais.
Esta visão cataclísmica acabou por ser incorporada na narrativa dos que desesperavam com o declínio do capitalismo, incapaz de extrair mais-valia, senão com crescente gasto energético, e isto, quando a energia barata e abundante era definitivamente coisa do passado. Muitos pensaram que a energia atómica iria substituir as energias fósseis, mas depressa compreenderam que os riscos, não apenas dos acidentes em centrais nucleares, como também da proliferação de armamento nuclear, se multiplicavam com a difusão dessas «pacíficas» aplicações da energia nuclear.
Para salvar o capitalismo moribundo, inventaram então o «aquecimento causado por efeito do CO2 emitido pelos homens», juntando numa mesma «frente», os mais radicais ecologistas com as maiores fortunas e defensores do status quo capitalista (como Bill Gates, George Soros, o Príncipe Charles, os Rockefeller, etc, etc. ).
Para que essa patranha fosse tomada por «ciência», recrutaram um exército de propagandistas e subornaram cientistas: estes sabiam que as hipóteses de obterem subsídios e lugares de destaque estavam na proporção directa das suas «confirmações» do modelo, fabricado pelo IPCC, o painel científico-governamental da ONU.
Não existe operação de propaganda, de condicionamento das pessoas, numa escala maior do que esta (veja o vídeo em baixo).
O cenário circense montado a cada «COP» deveria, no entanto, permitir que pessoas lúcidas e com sensibilidade ecológica se interrogassem e tivessem a coragem de denunciar toda a adulteração da ciência, para convencer as massas a embarcar numa permanente austeridade (mas, não para os ricos e poderosos), de regressão dos direitos e garantias sociais (para benefício dos capitalistas, apoderando-se dos sectores sociais rentáveis, na educação, na saúde, nos serviços públicos privatizados...).
Ao fim e ao cabo, sob o pretexto das «alterações climáticas», o que nos querem impingir é uma regressão total, em termos de sociedade política, de direitos humanos, de liberdades, de igualdade. Isto, apenas se pode classificar como neo-feudalismo, onde umas dúzias de bilionários, com todos os privilégios, podem fazer o que querem, mandando inclusive nos chefes de Estado e governo, transformados em seus lacaios!
Mas, não devemos perder a esperança, pois a Mãe-Natureza opera por ciclos e, por isso mesmo, tais «modelos climáticos» vão ser invalidados por Ela.
Entretanto, espero que as pessoas aprendam a lição e não se deixem enredar em campanhas de propaganda orquestradas, para as induzir a pensar como os poderosos desejam...
terça-feira, 26 de novembro de 2019
GUILLAUME PITRON: «o automóvel eléctrico polui tanto ou mais que o diesel»
Não só no seu ciclo de vida completo, um automóvel eléctrico emite mais CO2 do que um veículo a diesel... mas, também causa uma grande depredação dos ambientes naturais pelo mundo fora, devido à voracidade das baterias dos automóveis eléctricos, em lítio e em metais raros.
Guillaume Pitron chama a atenção para o facto de que uma conversão do mercado automóvel a energias ditas «não poluentes», apenas vai reforçar o nosso estilo de vida consumista, com desprezo pelos danos causados noutras zonas do globo e seus povos (China, Mongólia, Rép. Dem. Congo, Bolívia, etc), que pagam o preço das modas «ecológicas» dos ricos. Tudo isto, para maximizar os lucros de gigantes corporativos, Tesla, Apple, Samsung, etc...
Afinal, trata-se de esventrar a Terra, com mineração destruidora de ecossistemas, culturas, comunidades, etc. Como essas minas estão «longe» da vista, também não fazem estremecer o coração, ou os miolos, dos afortunados consumidores do 1º Mundo!
As energias «renováveis» são apenas os painéis publicitários do novo consumismo, dito ecologicamente responsável ou «verde», como se tal não fosse uma impossibilidade lógica e factual!!
Afinal, trata-se de esventrar a Terra, com mineração destruidora de ecossistemas, culturas, comunidades, etc. Como essas minas estão «longe» da vista, também não fazem estremecer o coração, ou os miolos, dos afortunados consumidores do 1º Mundo!
As energias «renováveis» são apenas os painéis publicitários do novo consumismo, dito ecologicamente responsável ou «verde», como se tal não fosse uma impossibilidade lógica e factual!!
quinta-feira, 14 de março de 2019
ESTARÃO GRETA THUNBERG E NOSSAS CRIANÇAS SENDO MANIPULADAS?
Se os milhares de crianças que amanhã vão fazer «greve climática», o fizessem pela salvaguarda do ambiente, severamente em risco devido às múltiplas poluições com agentes tóxicos, cancerígenos, mutagénicos, como os plásticos e seus derivados, os aditivos e os corantes nas comidas industriais, os herbicidas e pesticidas que têm sido causadores da morte de um número incalculável de abelhas e pondo em risco a sobrevivência do planeta, .... eu estaria de acordo e faria a sua promoção activa.
Infelizmente, esta simpática activista Greta Thunberg e milhares de crianças que seguirão o seu apelo talvez não suspeitem a enorme cabala destinada a fazer passar uma agenda, tudo menos ecológica, tudo menos cidadã.
O capitalismo «verde», é tão «verde» como as notas de dólar! nem mais nem menos... Pois as forças globalistas querem acabar com as indústrias no mundo desenvolvido, sob pretexto de emissão de «carbono», enquanto as mesmas vão para países onde não existem regulamentação ambiental, nem de trabalho e onde os salários dos trabalhadores dessas indústrias são 20 vezes (!) mais baixos que os salários correspondentes nos países desenvolvidos. São esses países também, que recebem o lixo tóxico do «primeiro mundo» e o acumulam contaminando gravemente os SEUS solos e os SEUS aquíferos.
Entretanto, o CO2 não é um poluente! É sim o alimento das plantas fotossintéticas: sem CO2 não haveria vida no planeta. O aumento de CO2 na atmosfera está muito aquém do limiar para o qual são conhecidos efeitos nocivos nos seres vivos. Com o aumento de concentração de 300 ppm para 400 ppm (ppm= partes por milhão, ou seja umas 400 moléculas de CO2 em cada milhão de moléculas na atmosfera) as plantas conseguem fotossintetizar melhor, conseguem ter rendimentos de produção de biomassa mais elevados.
A histeria das «alterações climáticas» é orquestrada a um nível muito alto, nela participam grandes empórios e gigantes da finança, todos eles interessados em que exista um «mercado de carbono», esperam com isso poder continuar a manter e reforçar o sistema que tem causado as crises financeiras e económicas, como a de 2008.
Trata-se de uma monstruosa cabala em que as vítimas são as nossas crianças, as vítimas são os humanos, é o planeta!
Oxalá que as jovens gerações ACORDEM, não se deixem manipular e derrubem o capitalismo global que é o verdadeiro causador dos desastres ecológicos e desaparecimento das condições de habitabilidade da nossa casa comum, a Terra!
Aliás, é inevitável que esta enorme montagem, esta falsificação da ciência, acabe por ser desmascarada e colocada no caixote de lixo da História. Porém, quanto mais tarde for esse desmascarar, mais tarde se poderá começar - a sério - a enfrentar os graves problemas ambientais que ameaçam a biosfera e a humanidade, realmente.
PS: Confirma-se tudo aquilo que está aqui em cima; veja o vídeo abaixo, de 5 de Junho de 2019: https://www.youtube.com/watch?v=6Jujrmiyn18
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