Liberation. Independent thinking. The present prison system of education is a concentration camp that first teaches obedience, followed by indoctrination at the graduate and professional levels. Farber’s essay from the 60s The Student as N—– is dead on in my book, only it has gotten much worse since the 60s, as explained in Churchill’s essay Pacifism as Pathology.»
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PS 1: Martin Armstrong aponta, com plena razão, o uso político da epidemia de SARS-Cov-2 e das vacinas, que estão a provocar uma mortandade (5-10% de mortes) naqueles mesmo que era suposto ficarem protegidos!
Esta cientista já tinha sido objecto de notícia da minha parte, ver aqui. Muitas outras pessoas competentes têm avisado dos perigos desta vacina, como Christiane Northup. Mas o poder instituído parece querer empurrar, a todo o transe, para esta aberração...
Nota de Manuel Banet:
A geneticista referiu a possibilidade de integração do gene da proteína viral no genoma humano, via retro-transcriptases.
Este risco tem sido omitido, mesmo «negado peremptoriamente».
No entanto, a própria Pfizer, no seu protocolo para ensaiar a nova vacina, tomou precauções estritas a este respeito, pois estavam cientes do risco.
Além disso, é provável que os ARNm da vacina se alojem de forma estável num grande número de células.
Nestas circunstâncias, as células irão produzir - continuamente - a proteína viral, anos e anos a fio.
Qual o resultado?
- Vão-se desencadear, com toda a probabilidade, mecanismos de resposta alérgica, visto que o sistema imunitário estará constantemente confrontado com proteínas estranhas, às quais tem de responder. No pior dos casos, desencadeia-se uma doença auto-imune. As mortes súbitas ocorridas em resultado da inoculação das vacinas da Pfizer, são - em grande parte - devidas a «tempestade imunológica».
O sistema imunitário fragilizado pela idade e doenças dos pacientes a quem foram administradas vacinas, não aguentou e desencadeou um processo de auto-destruição (isto foi verificado por autópsias feitas a estes pacientes).
No longo prazo, pessoas que receberam a vacina e reagiram aparentemente bem, poderão - a certa altura - desenvolver uma doença auto-imune crónica, de tipo «Lupus» ou «Artrite reumatóide». Entretanto, a contabilidade macabra de mortos por vacinas contra o COVID, vai aumentando, perante a impassibilidade das «autoridades».
A «vacina» da Pfizer foi desenhada como instrumento de clonagem somática (potencialmente, é também de clonagem em células reprodutoras). Não é uma vacina!
A maré está a mudar... digo isto por vários motivos, que não vou explicitar* agora. Mas apenas um, parece-me merecer neste momento a atenção geral. O império das GAFAM (Google, Apple, Facebook, Amazon, Microsoft... e Twitter) está em maus lençóis, não está ainda perto de ser desfeito, mas já mostra sinais inequívocos de fraqueza.
Para explicar melhor que eu, leia o artigo «Baby Social Media» do blog The Automatic Earth, do qual transcrevo e traduzo estes parágrafos seguintes:
«Muitos políticos querem banir as pessoas de todo o género de coisas, mas querem ser eles a fazer o banimento, não é o caso de @jack (plataforma sem censura). Mas, tal como Merkel observou, banir alguém sem mínima base legal não pode ser aquilo que as pessoas desejam. O resultado, ao recusar acesso aos meios sociais a alguém, transforma-se na mesma coisa que recusar acesso a um computador ou, melhor, a usar um telefone. Coisas deste género acontecem muito raramente e nunca com o presidente dos EUA. Ma Bell, Baby Bells, AT&T, (gigantes das comunicações do passado, que entretanto perderam muito da sua relevância) talvez seja esse o futuro de Facebook e Twitter. Se tiverem sorte.
E já que estamos nisto, não mencionámos ainda Google. Vamos transformá-los em Bébé-Googles também. Porque a maior ameaça que Silicon Valley coloca não é que censurem Trump e que tenham activamente tentado influenciar a eleição presidencial (lembram-se do fundo eleitoral de 500 milhões de dólares de Zuckerberg?):
- Não, a maior ameaça são seus algorítmos, utilizados para nos espiar, a ti e a mim, para nos «optimizar»como vítimas clientes dos seus anunciantes. Eis porque não é somente sobre Facebook ou Twitter, mas certamente também inclui Google. Estes são os tais monopólios de facto, de que estamos falando. E, já agora, inclui também Apple e Amazon. As suas ligações com as agências de «inteligência» (espionagem) são o que torna estas companhias das mais ameaçadoras. Nos EUA, as coisas já foram longe demais, para serem travadas agora. Mas, na Europa, talvez ainda haja uma hipótese.
Trata-se de uma grande luta, quando está em causa a liberdade e o espaço pessoal dos indivíduos. Se não se dá luta agora, já se perdeu.
Toma atenção, se fazes favor.»
*veja-se a desobediência civil de milhares de proprietários de restaurantes em Itália, por exemplo... ou ainda, a manifestação muito participada em Viena, Áustria, contra os «lockdowns» e a maneira como o governo está a gerir a crise do covid.
Debussy escreveu sobre a relação entre a sua obra musical e o poema:
« A música deste prelúdio é uma ilustração do belo poema de Mallarmé. Não pretendi resumir o poema, mas antes sugerir as várias atmosferas no meio das quais se movem os desejos e os sonhos, durante essa tarde de canícula».
Estranhamente, ou talvez não, Debussy foi considerado o chefe de fila da «música francesa», contra a «música germânica». No período seguinte à derrota de Napoleão III frente ao Kaiser, em Sedan, e consequente perda de províncias francesas germanófonas, a Alsácia e a Lorena, desenvolveu-se um nacionalismo francês muito virulento, ilustrado pelo caso Dreyfus e uma acentuada deriva de extrema-direita. Mas, o que hoje em dia transparece, é que os músicos europeus dessa época - a Belle Époque - mesmo aqueles que fossem ideologicamente nacionalistas, eram estilisticamente cosmopolitas.
A linguagem musical tornou-se, por essa altura, plenamente emancipada de tradições nacionais, por mais nacionalismo que houvesse no ar e que veio a desencadear a tragédia da Iª Guerra Mundial.
Mesmo aquilo que chamamos «escolas nacionais», no século vinte, apenas o são no sentido trivial de grupos de compositores de uma dada nacionalidade, que se influenciaram mutuamente. Mas também estes foram influenciados por muitos outros, de outras escolas, de outras nacionalidades.
A música sempre foi internacional, na sua essência, pois apela a sentimentos profundos, mergulha nas profundezas do sub-consciente e do inconsciente, tem uma linguagem própria, embora se entrelace com a poesia para produzir as obras-primas do canto.
No caso do «Prélude à l'Après-midi d'un Faune» a poesia entrelaça-se com a música e esta também com a dança, através da célebre companhia de Ballet de Diaghilev, num quadro coreográfico de Nijnsky.
O tema e a coreografia eram muito «ousados», havia uma auréola de escândalo, mas isso não fez esmorecer o público sofisticado e «bom vivant» que acorreu ao Théatre do Chatelêt, em Paris num dia de Maio de 1912, para assistir à estreia.
As sociedades ditas «decadentes», são afinal as mais defensoras da arte e da liberdade artística; o inverso se passa com os regimes ditos «regeneradores», em que uma produção artística, ou está em tudo conforme ao cânon estético-ideológico de quem governe, ou não terá hipótese de singrar.
Alguns historiadores da música afirmam que Debussy é o verdadeiro arauto da modernidade em música. É verdade que ele conseguiu romper com a tradição romântica, que dominou praticamente todo o século XIX. O que é característico, embora não imediatamente perceptível em muitas produções deste músico francês da viragem do século, é a sua grande afinidade pela música modal, as escalas pentatónicas, os tons gregorianos. Ele modula dentro do universo e da linguagem modais: por isso, muitas pessoas, com o ouvido exclusivamente treinado para a música tonal, as escalas maiores e menores, da música clássica e romântica, acham esta música «difícil», «entediante», ou «demasiado erudita». Mas não se trata disso; a música de Debussy deu o salto para fora de um paradigma estabelecido e proporcionou a abertura de um vasto campo, que está na origem de todo o século XX musical.
Esta célebre peça de Paganini - tantas vezes interpretada ao piano, na transcrição de Liszt - está para a música clássica como uma espécie de «êxito pop» que toda a gente conhece.
Para mim, é notável a perfeita adequação estilística e técnica de Vanessa Mae, célebre, entre outras coisas por interpretar Vivaldi no violino eléctrico.