domingo, 19 de abril de 2020
IMAGENS DA RETOMA DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL NA CHINA
Este pequeno vídeo de 14 de Abril é constituído por imagens com captação de radiação infra-vermelha. Foi coligido pelo jornal de Hong Kong «South China Morning Post».
Ele dá-nos uma imagem objectiva da reactivação de zonas urbanas e industriais, após o fecho devido ao coronavírus.
Num artigo do mesmo jornal, sobre a redução geral da actividade da economia chinesa nestes últimos meses, são avaliados os efeitos da crise, na produção industrial, no retalho e nas exportações.
Num artigo do mesmo jornal, sobre a redução geral da actividade da economia chinesa nestes últimos meses, são avaliados os efeitos da crise, na produção industrial, no retalho e nas exportações.
quinta-feira, 16 de abril de 2020
CARMEN MCRAE - «T´AIN'T NOBODY BUSINESS ...»
[Parece-me muito apropriada esta letra, numa altura em que a nossa liberdade de escolha individual é posta em causa da maneira mais insidiosa, em nome da nossa «saúde»]
There ain't nothing I can do
Or nothing I can say
That folks don't criticize me
Or nothing I can say
That folks don't criticize me
But I'm going to do
Just as I want to anyway
And don't care just what people say
Just as I want to anyway
And don't care just what people say
If I should take a notion
To jump into the ocean
Ain't nobody's business if I do
To jump into the ocean
Ain't nobody's business if I do
If I go to church on Sunday
Then cabaret all day Monday
Ain't nobody's business if I do
Then cabaret all day Monday
Ain't nobody's business if I do
If my man ain't got no money
And I say "Take all of mine, honey"
Ain't nobody's business if I do
And I say "Take all of mine, honey"
Ain't nobody's business if I do
If I give him my last nickel
And it leaves me in a pickle
Ain't nobody's business if I do
And it leaves me in a pickle
Ain't nobody's business if I do
Well, I'd rather my man would hit me
Than follow him to jump up and quit me
Ain't nobody's business if I do
Than follow him to jump up and quit me
Ain't nobody's business if I do
I swear, I won't call no copper
If I'm beat up by my papa
Ain't nobody's business if I do
If I'm beat up by my papa
Ain't nobody's business if I do
Nobody's business
Ain't nobody's business
Nobody's business if I do
Ain't nobody's business
Nobody's business if I do
Autores: Everett Robbins / Porter Grainger
quarta-feira, 15 de abril de 2020
QUAL O VERDADEIRO OBJECTIVO DA ESTRATÉGIA DO CONFINAMENTO?
Hesitei muito até produzir esta reflexão publicamente. Certamente, virão alguns com as acusações do costume, mas eu já começo a estar habituado. Na fase da vida em que estou, não dependo de opiniões alheias para o meu sustento e isso dá-me a liberdade de dizer o que me vai na consciência, sem temor de represálias. Sei que esse não é o caso de muito boa gente.
A única estratégia que resultou, face ao Covid-19, foi a de países do Oriente como a Coreia do Sul, Singapura e Japão, em que a população não foi confinada. Foram disponibilizadas máscaras e as pessoas usavam-nas sempre e em todo o lado, nos espaços públicos. Houve uma multiplicação de testes para uma grande parte da população, não apenas as pessoas com sintomas; para se ter direito a um teste (gratuito ou subsidiado) bastava ter estado em contacto esporádico com alguém infectado. Desenvolveram-se as terapias de cura: as pessoas testadas como positivas foram eficazmente isoladas e tratadas.
Agora, vêm-se os resultados e as diferenças entre esses países e os da União Europeia : Perante a epidemia de coronavírus, de forma muito descoordenada e tardia, a atitude da maioria dos governos europeus foi de adoptar a estratégia do confinamento máximo e indiscriminado da população. Os argumentos a favor desse confinamento são conhecidos e não tenho intenção de os analisar um por um, mas antes de constatar os resultados práticos.
É invocada a necessidade de «achatar as curvas» de hospitalizações, com vista a não haver um excedente de doentes graves, a necessitar de internamento hospitalar e, nomeadamente, de cuidados intensivos. Muito bem; mas esse objectivo não pode ser invocado como justificando o seguinte:
- Em Portugal e noutros países europeus (conheço casos do Reino Unido, da França e haverá outros) houve situações catastróficas, nos lares de terceira idade, em que grande número de idosos ficaram contaminados, sendo necessário promover a sua transferência para outros locais mais seguros e encerrar os referidos estabelecimentos. Ora, isto passa-se quando a crise sanitária já estava claramente instalada, em que era perfeitamente claro que a população de idosos em lares seria muito frágil e necessitando de medidas especiais para evitar - a todo o custo - a sua contaminação. Nestes lares, não existem, às vezes, condições dignas e mesmo de higiene básica, em tempos normais. Imagine-se, em tempo de pandemia como terá sido, com muitas das pessoas dedicadas ao cuidado destes idosos a faltarem ao serviço, por doença, ou por medo de serem contaminadas. Diga-se que são conhecidos casos em que nenhuns ou demasiado poucos equipamentos (máscaras, luvas, etc) foram fornecidos a este pessoal.
- Em certas unidades da região de Lisboa, dedicadas ao tratamento de toxicodependentes, tive conhecimento de que estes iam às consultas e eram atendidos sem que lhes fosse fornecida sequer uma máscara para usarem. Esta medida, disponibilizar máscaras gratuitamente, para pessoas com alta probabilidade de serem portadoras do vírus e muitas com um sistema imunitário fragilizado, pareceria absolutamente evidente e necessária, para quaisquer técnicos de saúde. Porém, isso não foi feito, pondo em risco os toxicodependentes, os outros utentes e o pessoal de saúde que os atende.
Se a medida do confinamento geral fosse acompanhada por cuidados especiais e vigilância acrescida nos grupos de risco citados (idosos em casas de repouso e toxicodependentes ambulatórios), era defensável a sua legitimidade. Mas estes grupos - claramente definidos como «de risco» - foram deixados ao abandono.
Então, será que o confinamento forçado de toda a população teve, na verdade, como objectivo minorar as contaminações e mortes devidas ao Covid-19, dado que não foi feito o mínimo em relação aos grupos de risco?
-Desde já, há um número revelador da incompetência criminosa dos dirigentes políticos e sua «gestão política» da crise sanitária: um terço das mortes de coronavírus em Portugal, são em lares de idosos. Note-se que, entre os dois terços restantes, existirão muitas pessoas da terceira idade que, não estando em lares, deveriam ter recebido maiores e melhores cuidados de saúde.
Cinicamente, alguns dirão que «morram os velhos, não fazem cá falta! »: a esses só espero que aconteça coisa equivalente à morte por Covid-19, de estarem forçadamente confinados, sem cuidados básicos, sem apoio médico nenhum, sofrendo de dores horríveis e numa agonia tão dolorosa, que pior é difícil de imaginar! Mas os defensores do neo-liberalismo e neo-malthusianos que nos governam, pensam exactamente isso, só que não o dizem: preferem chorar lágrimas de crocodilo perante as mortes que eles sabiam de antemão que esta epidemia iria trazer.
A história de que os governos ocidentais foram apanhados desprevenidos é uma completa falácia!
Com efeito, em Janeiro, as populações da cidade de Wuhan e da província de Hubei, na China, foram as primeiras atingidas; só em Março, cerca dum mês e meio depois, apareceram os primeiros casos em Portugal.
Quando a província de Hubei estava no máximo da epidemia, em finais de Janeiro, era perfeitamente possível, aos ministros da saúde dos diversos países, atempadamente tomarem medidas adequadas. Mas fugiram a encarar a realidade de frente. Trata-se de criminosa incompetência.
Com efeito, eu vi na altura que esta epidemia, pelas suas características, não iria ficar confinada à China. O estado de denegação das pessoas comuns é desculpável pela ignorância. Mas os responsáveis políticos tinham e têm conselheiros especialistas de saúde ao seu serviço; têm agências de saúde, que estão sempre a monitorizar o se passa no país e no estrangeiro; têm toda a facilidade em obter o parecer de outras entidades.
A media inviabilizou um debate sério. Continuou a fazer o seu papel de alarmismo junto da população, com pseudo-especialistas - que sem vergonha - opinam do alto da sua nulidade, sobre tudo e mais alguma coisa.
O tipo de sociedade em que vivemos é especialmente permeável ao sensacionalismo e ao aproveitamento pelos media; pior ainda, servem-se do ambiente de medo para a criação de uma psicose colectiva. Os governantes esperam assim que seu papel lamentável seja esquecido, ou até mesmo elogiado.
Na minha opinião, o Covid-19 colocou a nu dois enormes escândalos:
- O escândalo da economia baseada em bolhas especulativas (insufladas pelos bancos centrais, em conluio com toda a finança);
- O escândalo dos Estados governados em função dos interesses muito precisos das oligarquias (o 0,01%), onde a política «mainstream» é vista como operação de PR (Public Relations) e destinada à manutenção do Status Quo.
----- PS1: Como acima, a 15 de Abril afirmava, a situação em Portugal é de desleixe criminoso e de auto-complacência dos governantes. Veja-se o artigo de um epidemiologista português vivendo em Oxford, Pedro Caetano:
Visão Factual Epidemiológica: Portugal é um dos países mais perigosos do mundo na Covid-19
PS2: Como é que se fabrica uma psicose colectiva mundial...
https://www.youtube.com/watch?v=k1trzdmwR2M
PS2: Um artigo que mostra, com factos, como é que os oligarcas - o 0.01% - está a puxar esta pandemia para fazer avançar a sua agenda globalista:
https://off-guardian.org/2020/04/20/coronavirus-lockdown-and-what-you-are-not-being-told-part-2/
PS3: Onde se prova que o governo do Reino Unido deu directrizes que tornam completamente incertos os números relativos às mortes por Covid-19.
https://off-guardian.org/2020/05/05/covid-19-is-a-statistical-nonsense/
PS4: Hoje 09/05/2020 é por demais evidente a falácia do confinamento (lockdown) para salvar vidas. Ver gráfico seguinte de Off-Guardian:
https://off-guardian.org/2020/05/09/who-controls-the-british-government-response-to-covid-19/
----- PS1: Como acima, a 15 de Abril afirmava, a situação em Portugal é de desleixe criminoso e de auto-complacência dos governantes. Veja-se o artigo de um epidemiologista português vivendo em Oxford, Pedro Caetano:
Visão Factual Epidemiológica: Portugal é um dos países mais perigosos do mundo na Covid-19
PS2: Como é que se fabrica uma psicose colectiva mundial...
https://www.youtube.com/watch?v=k1trzdmwR2M
PS2: Um artigo que mostra, com factos, como é que os oligarcas - o 0.01% - está a puxar esta pandemia para fazer avançar a sua agenda globalista:
https://off-guardian.org/2020/04/20/coronavirus-lockdown-and-what-you-are-not-being-told-part-2/
PS3: Onde se prova que o governo do Reino Unido deu directrizes que tornam completamente incertos os números relativos às mortes por Covid-19.
https://off-guardian.org/2020/05/05/covid-19-is-a-statistical-nonsense/
PS4: Hoje 09/05/2020 é por demais evidente a falácia do confinamento (lockdown) para salvar vidas. Ver gráfico seguinte de Off-Guardian:
https://off-guardian.org/2020/05/09/who-controls-the-british-government-response-to-covid-19/
[Manlio Dinucci] TRUMP ORDENA A «ASSISTÊNCIA» À ITÁLIA
RETIRADO DE:
ITALIANO PORTUGUÊS
ITALIANO PORTUGUÊS
O Primeiro Ministro Conte anunciou aos italianos, em directo na televisão, em 10 de Abril, que a Itália não assinou nenhum compromisso com o MES (1), o fundo europeu “salva-Estados”, e que o seu Governo discutirá apenas "um MES não condicionado”, ou seja, que não imponha condições que sejam prejudiciais aos interesses nacionais e à soberania do país. Posição correcta.
No entanto, o Primeiro Ministro não anunciou aos italianos que, em 10 de Abril, o Presidente Trump emitiu, a pedido do governo Conte, um “Memorando sobre a Prestação de Assistência ao Covid-19 à República Italiana” (2) que contém, de facto, fortes restrições para o nosso país.
Trump anuncia que “o Governo da Itália solicitou a assistência dos Estados Unidos”. Assim, com base na autoridade que lhe foi conferida pela Constituição e pelas leis, “ordena o seguinte” para ajudar “um dos nossos aliados mais antigos e mais próximos”.
As ordens, emitidas aos Secretários dos Departamentos e às Agências dos Estados Unidos, estabelecem dois tipos de intervenção:
Ø A primeira, de natureza médica, para ajudar a Itália a combater o Covid-19, “demonstrando ao mesmo tempo a liderança dos Estados Unidos diante das campanhas de desinformação da China e da Rússia”. Ao Secretário da Defesa, o Presidente ordena que disponibilize, para assistência, “os mais de 30.000 militares e funcionários dos EUA, em Itália” com as suas “estruturas”.
Ø A segunda e mais consistente intervenção consiste em “apoiar a recuperação da economia italiana”, que corre o risco de acabar “numa profunda recessão”. O Presidente Trump ordena aos Secretários do Tesouro e do Comércio, ao Presidente do Banco de Exportação e Importação, ao Administrador da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional, ao Director da Corporação Internacional Americana de Finanças para o Desenvolvimento (agência governamental que financia projectos de desenvolvimento privados) para usarem as suas ferramentas, a fim de “apoiar as empresas italianas”.
Ainda não se sabe quais ferramentas serão usadas pelos Estados Unidos para “apoiar a recuperação da economia italiana”, nem quais serão as condições concedidas para a “ajuda”. Mas o plano de Washington é claro:
Ø explorar a crise e as fracturas na União Europeia para reforçar a influência USA em Itália, enfraquecendo, ao mesmo tempo, as relações da Itália com a China e com a Rússia.
Confirma-o, a autoridade com que foi lançado o plano de “Assistência à República Italiana”:
Ø uma série de ordens presidenciais dadas não apenas aos Secretários dos Departamentos acima mencionados, mas ao Secretário de Estado (3) e ao Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional. (4)
Um dos objetivos do plano certamente enquadra-se no que o New York Times define como “uma corrida armamentista global para obter uma vacina contra o coronavírus, que está a desenvolver-se entre os Estados Unidos, China e Europa”. (5) Os primeiros que forem capazes de produzir a vacina - escreve o NYT – “podem ter a oportunidade não só de favorecer a sua população, mas de ter vantagem ao enfrentar as repercussões económicas e geoestratégicas da crise”.
A companhia farmacêutica americana Johnson & Johnson (6) anunciou, em 30 de Março, que havia seleccionado uma possível vacina contra o Covid-19, na qual trabalha desde Janeiro, em conjunto com o Departamento da Saúde, com um investimento conjunto de mais de um bilião de dólares. A empresa anuncia que, após os ensaios clínicos programados para Setembro, a produção de vacinas poderá começar nos primeiros meses de 2021 em “tempos substancialmente mais acelerados do que o normal”, atingindo rapidamente a capacidade de produção de mais de um bilião de doses.
O plano de “assistência” à Itália, ordenado pelo Presidente Trump, também poderá incluir o fornecimento da vacina que, provavelmente, será usada (talvez tornando-a obrigatória) sem se preocupar com os tempos de teste e produção “substancialmente mais acelerados do que o normal”, nem o custo económico e político dessa generosa “assistência”.
Manlio Dinucci
il manifesto, 14 de Abril de 2020
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segunda-feira, 13 de abril de 2020
VACINAS, O GRANDE NEGÓCIO DO SÉCULO
Vivemos numa época da História completamente inédita, não tanto pelas inovações nos diversos campos da ciência e tecnologia, como sobretudo, pela construção - já no presente, mesmo que poucos disso se apercebam - de um mundo onde todos os pequenos gestos do quotidiano de uma pessoa possam ser retraçados até ao pormenor. E isto, numa escala massiva, à escala de uma população inteira.
Mas, como é que esta «maravilha» tecnológica da vigilância em massa se está sub-repticiamente infiltrando, não apenas nos regimes ditatoriais, mas também e de forma oculta nos regimes ditos de democracia liberal, supostamente preocupados com a defesa dos direitos humanos?
- O processo de levar a cabo esse controlo foi concebido e está a ser ensaiado em tempo e tamanho reais, nas nossas populações.
O coronavírus, por muito devastador que seja, tem a vantagem, para os empórios farmacêuticos, de ser um negócio... multibilionário.
Segundo um ilustre imunologista, são 60 laboratórios diferentes, espalhados pelo mundo, a ensaiar várias modalidades de vacina. Claro que este processo está a ser apadrinhado pela Fundação Gates, em relação a determinadas propostas de vacinas, nomeadamente, a da firma «Moderna», sediada em Cambridge, Massachusetts.
Mas, este processo não se limita a isto, pois vem acoplado com uma assinatura ou tatuagem invisível que as pessoas vacinadas terão no ante-braço, sem a qual não poderão viajar ou fazer outras coisas essenciais na sua vida. Assim, o número inscrito no antebraço, decifrado por meio dum algoritmo, patenteado pela Microsoft, dará a identificação do indivíduo às autoridades. Um indivíduo não poderá fazer nada, se não for vacinado. Ou seja, graças à vacina, haverá um controlo total (totalitário) da população.
Parece uma ideia extraída dum romance de ficção científica, mas não é. Os globalistas - Bill Gates, George Soros, Rockefeller, «as pessoas de Davos» - são também eugenistas e neo-malthusianos.
As suas façanhas no passado não deixam dúvidas. No presente, a pandemia do coronavírus - quer seja ou não um vírus fabricado no laboratório - serve às mil maravilhas para estenderem seus tentáculos sobre organizações internacionais como a OMS e de imporem as suas soluções aos governos, temerosos de um cataclismo sanitário. Para estes globalistas, agora é o momento ideal para fazerem passar por «luta pela saúde» a sua agenda neo-malthusiana. Segundo esta doutrina «há pessoas a mais no planeta; logo, deveria haver meios técnicos e políticas para levar avante a tarefa de reduzir, no grau necessário, a população mundial».
No passado, a biologia foi usada de modo bárbaro; vejam-se os horrores nos campos de concentração nazis, etc. Agora, a biologia está integrada nos processos tecnológicos através da biotecnologia, para impor uma estandardização do Mundo Vivo: desde as culturas OGM (organismos geneticamente modificadas), às vacinas e à medicina robotizada através de AI (Artificial Intelligence), estamos muito avançados na construção desta distopia (= utopia negativa).
Aldous Huxley e George Orwell ficariam tristes, senão aterrados, ao olhar o presente pesadelo. Digo isto, porque manifestamente não tomámos a sério o aviso dos seus famosos romances «Admirável Mundo Novo» e «1984».
PS1: Veja como Bill Clinton está totalmente envolvido na localização individual e propõe esta tecnologia para seguir os indivíduos «portadores do vírus»:
https://www.youtube.com/watch?v=0IDURYmdGeg
sábado, 11 de abril de 2020
JAMES CORBETT: CORONA WORLD ORDER
PS1: veja também artigo de Caitlin Johnstone:
caitlinjohnstone.com/2020/04/11/they-are-rolling-out-the-architecture-of-oppression-now-because-they-fear-the-people/
PS2: um video muito a propósito de James Corbett:
https://www.youtube.com/watch?v=lmHRYzF0dyQ&t=3s
PS3: não perca este vídeo sobre mentiras, mentiras danadas e estatísticas do coronavírus
https://www.youtube.com/watch?v=k1trzdmwR2M
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