O que os bem informados não se apercebem, é que, em contraste com a «Guerra Fria Nº1», os poderes usam os avanços da tecnologia e da I.A. para fabricar uma falsa realidade, uma informação «cientificamente» manipulada. Isso, é uma situação inteiramente nova.
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domingo, 21 de novembro de 2021

A MAIOR E A MAIS CRUEL GUERRA DE TODAS



Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.

João 8:42-45


A verdade da extensão da vacinação a crianças dos 5-11 anos é terrível, mas não pode ser omitida, sob pena de se estar conivente do maior crime contra os povos de que há memória.

Os factos  abaixo descritos já eram conhecidos da comunidade científica, visto que a investigação sobre a proteína spike e sobre o recetor celular da mesma antecedeu de muitos anos o início da epidemia de COVID. 

1) O facto de a proteína spike ter como recetor natural a enzima de membrana ACE2, ela própria, sendo o ponto de entrada do vírus da SIDA,  devia nos alertar para a escolha insólita, das «vacinas» serem feitas com o gene daquela proteína, precisamente. 
Com efeito, de todas as proteínas do vírus SARS-CoV-2, a menos adequada era justamente esta proteína. Ela está situada na capa externa viral, que se liberta quando o vírus se fixa e seu ARN penetra dentro das células. A proteína spike então é transportada pela corrente sanguínea para diversos tecidos e órgãos,  vai-se ancorar nos recetores ACE2 à superfície das células. As células portadoras da proteína spike ficam assinaladas como alvos dos nossos anticorpos. Estes irão atacar as células e destruí-las. Este ataque faz sentido, se pensarmos que a proteína spike também é exibida à superfície de células que foram infetadas pelo vírus. Este ataque é chamado ADE (Antibody Defense Enhancement), ou seja, trata-se de uma resposta aumentada do sistema imunitário, uma resposta que ataca células e tecidos. 

2) Os estudos em diversos tecidos humanos revelam que a presença deste recetor (ACE2) é máxima nos órgãos reprodutores, concretamente, em tecidos do testículo e do  ovário. Nestas duas localizações, a proteína de membrana ACE2, encontra-se em tão elevada densidade, que deve desempenhar um papel específico. É provável que desempenhe um papel no processo de formação, diferenciação e maturação das células reprodutoras. Não se conhece exatamente qual é, mas a elevada concentração em ambos os sexos é indicação de que desempenha uma função relevante. 

3) A produção de número elevado de proteínas spike, resultantes da injeção do ARN mensageiro portador do gene dessa proteína, vai espalhar-se pelos diversos tecidos de todo o organismo - como foi, aliás, estabelecido em estudo que a Pfizer tentou ocultar. Uma vez em contacto com as células desses tecidos, a proteína spike vai fixar-se à superfície das células, através do recetor ACE2. Este recetor desempenha também uma função de enzima: a função da enzima será perturbada, diminuída ou anulada, pela fixação da proteína spike. Por outras palavras, esta substitui-se ao agente natural, bloqueando a ação enzimática. A severidade dos efeitos, num tecido, dependem da densidade de proteína spike presente nestes locais específicos. 

4) Uma diminuição de fertilidade, nestas circunstâncias, na ausência doutros sintomas, é altamente provável, pois as crianças têm as suas gónadas (órgãos produtores de gâmetas) em pleno desenvolvimento antes da puberdade.  Note-se que a infertilidade parcial pode ser mais severa nuns casos e menos noutros. De qualquer maneira, é o «crime perfeito», pois os efeitos de diminuição da fertilidade só se detetarão no estado adulto, se e quando as pessoas tentarem procriar. 
As causas de diminuição de fertilidade, sendo muitas e difíceis de diagnosticar, não será fácil  demonstrar a relação de causa a efeito, anos depois, nas pessoas vacinadas com «vacinas» anti-COVID, durante a infância. 
Pode-se estimar que uma diminuição da fertilidade de cerca de 30% teria um efeito muito acentuado na população global. Nas populações europeias e norte-americanas, iria haver a descida da taxa de fertilidade para menos de 1 nascimento por mulher fértil; nos países do Sul, onde a fertilidade é mais elevada, haveria uma diminuição acentuada mas, provavelmente, ainda alcançariam o limiar de equilíbrio demográfico, com cerca de 2,2 - 2,3 nascimentos, por mulher fértil.

Os pontos acima levam-me colocar a hipótese de que a campanha para «vacinar» em massa as crianças não tem a ver com qualquer «proteção» contra o vírus. Aliás, a probabilidade duma criança nesta faixa etária (5-11 anos) adoecer com COVID foi estimada em apenas 2 num milhão.  O «combate ao vírus» é apenas o pretexto. 
Na verdade, estão a provocar uma esterilização ou diminuição da fertilidade das jovens gerações.  Por muito monstruoso que vos pareça, não devem deixar de investigar, de conferir os dados aqui apresentados sinteticamente, recorrendo a publicações científicas.  Por outro lado, pessoas como Bill Gates, os Rockefellers, etc. são conhecidos pelas suas posições eugenistas e malthusianas
Tem de se fazer tudo para parar estas campanhas, dirigidas em especial às jovens gerações. 
Embora seja algo monstruoso, compreende-se a lógica dos que entraram neste caminho. Também é «justificado», aos olhos deles, exercerem  violência e desrespeito por aspetos básicos dos direitos humanos e da convenção internacional de bioética
Estes criminosos possuem uma agenda oculta. Ela transparece em certas ocasiões, em que revelam a sua visão catastrofista, pessimista e malthusiana da questão populacional. Esta agenda nunca poderia ser apresentada abertamente. 
Note-se que a nova «vacina», estava a ser desenvolvida pela MODERNA,  empresa generosamente financiada durante anos pela fundação Bill e Melinda Gates, e por outras farmacêuticas, anos antes de ter sido desencadeada a epidemia de COVID.
Se não houvesse COVID, haveria outra coisa semelhante, pois eles já tinham estabelecido que «era praticamente certo» que uma epidemia viral iria desencadear-se e espalhar-se pelo Mundo. Fizeram ensaios e repetições gerais com o ID 2020 (em 2010) e o EVENT 201 (em 2019). 
Sabemos quem são - Clube de Roma, Comissão Trilateral, Fórum Económico de Davos, Fundação Rockefeller, Fundação Melinda e Bill Gates - também sabemos que são possuidores de imensas fortunas. 
Mas, sobretudo, sabemos que o interesse vital da humanidade está em jogo. Deus queira que as pessoas compreendam o que se está a passar e que reajam. O perigo é demasiado grande para elas e para a descendência!
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PS1: A oligarquia que nos governa e quer eternizar o seu domínio desmascarou-se. É impossível atribuir um objetivo de saúde pública à obrigatoriedade de vacinação massiva das crianças de 5 aos 11 anos. Qualquer pessoa com noções de saúde pública, quaisquer enfermeiro/a, médico/a, ou outros profissionais de saúde, sabem que este forçar, esta obrigatoriedade não faz sentido, nem para a saúde das próprias crianças, nem para a proteção da sociedade. 
Então, a pergunta que se deve fazer é a seguinte:
- Visto que estas medidas não têm, manifestamente, como objetivo a saúde pública, qual é o objetivo disto? 
- Qual o fim pelo qual estão a instaurar uma sociedade de apartheid, de medo, de controlo total?  
Não esperem que sejam eles, os que ditatorialmente impõem estas medidas, os lockdowns, a obrigatoriedade vacinal, os passaportes vacinais, os controlos policiais permanentes, etc., a nos fornecer a explicação! 
Obviamente eles não vão dizer a causa (as causas) que os levam a agir deste modo. Podem inventar pseudo argumentos, mas qualquer pessoa com um mínimo de cultura biológica (e, felizmente vão sendo cada vez mais!) pode compreender que são especiosos, parciais, omitindo evidências em contrário, falsos. Enfim, aquilo que não é nem jamais foi uma atitude científica. (1)
- Portanto, o que querem eles? 
- Instaurar uma ditadura, sob pretexto sanitário. Eles sabem que precisam de todo o aparato repressivo, com um verniz de legalidade, para quando a crise económica maior do capitalismo se abater em cheio. Ela já está aí, não tenhamos dúvidas. 
O primeiro episódio foi em 2008. Nunca houve a resolução dos problemas de fundo que originaram o quase colapso do sistema. Apenas uma maquilhagem, a produção de triliões em divisas, para disfarçar os graves problemas estruturais de dívida nos países ocidentais. 
Agora, entra-se na fase final de destruição do valor do papel-moeda (de todas as divisas). Os pobres serão vítimas, mas também as «classes médias», que serão arrastadas para a pobreza. A oligarquia ficará proprietária sem concorrência, entra-se na era do tecno-feudalismo. Isto não se pode efetuar sem enorme dose de violência, porque haverá muito sofrimento, resistência e resposta dos desapossados. 
Eles sabem-no muito bem: Precisam do aparato repressivo total, para se manterem nos governos, como serventuários da oligarquia. Por isso, os governos estão a tomar estas medidas repressivas a pretexto de COVID.

No entanto, mais e mais pessoas estão a reagir porque compreendem o mal que estão a fazer com os seus filhos. Isto é a gota que está a fazer transbordar o vaso. Mas se isto (a vacinação compulsiva das crianças) não for o suficiente para as pessoas acordarem e se revoltarem, então nada será. 


PS2: veja no artigo seguinte, AQUI, como um sistema de censura, que atingiu os mais eminentes cientistas da área, foi rapidamente instalado com a conivência de governos, OMS e media mainstream. Uma aliança realmente obscura!

PS3: A Terceira Guerra Mundial já começou há algum tempo. É anterior à fabricada pandemia de COVID. Tem como protagonistas a classe dos super-ricos, as oligarquias mundiais, por um lado e por outro, os povos, as pessoas que estão a ser vítimas sem o saberem desses monstros e dos seus governos, instrumentalizados ao serviço desta criminosa «elite».

PS4: O Arcebispo Carlo Maria Viganò, faz AQUI um eloquente e vigoroso apelo para uma aliança anti globalista, que combata o maior golpe de estado de que há memória. Não deixe de ler!

PS5: Existem razões muito sérias para temer que a loucura humana pode ir ao ponto de desencadear uma guerra entre superpotências, a qual será, num ou noutro ponto, nuclear e a eliminação de tudo, da própria vida na Terra!

PS6: Uma apresentação crítica do livro de Robert Kennedy Jr., «O  Anthony Fauci Real» (The Real Anthony Fauci). O jornalista Pepe Escobar apresenta os principais pontos das acusações feitas no livro por Robert Kennedy e as evidências em que este se fundamenta.

PS7: Mike Whitney apresenta os argumentos que suportam a tese de que se trata não duma campanha vacinal, mas duma operação de extermínio ou de redução parcial da espécie humana. Leia AQUI.

PS8: essencial o vídeo «Duas Horas de Verdades, contra Dois Anos de Mentiras», com 4 eminências das ciências biológicas e medicina, sobre a gestão da crise do COVID e os aspetos  sociais, sanitários e éticos, relativos às campanhas vacinais.

PS9: o Prof. Anthony Hall, mostra neste artigo o que são e o que querem os multimilionários malthusianos.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

BASTA DE FAZER DE NÓS COBAIAS!



             Basta de fazer das pessoas cobaias! 

Tenho muito poucas pessoas a quem possa chamar amigos. Três delas, tiveram graves incidentes de saúde, pouco tempo após receberem uma «vacina», Pfizer ou Astra-Zeneca, de  ARN ou ADN! 

Das pessoas amigas referidas, uma morreu subitamente, de modo inesperado. Outra teve um AVC, e outra um ataque cardíaco, que obrigou a intervenção cirúrgica. O traço comum a estes incidentes é que ocorreram pouco tempo depois de terem recebido as vacinas da Astra-Zeneca ou Pfizer.

As pessoas estavam habituadas a «confiar nas autoridades», especialmente em matérias científicas e de saúde pública. Infelizmente, o que a crise do COVID tem demonstrado, é que essa confiança é injustificada: Desde os «czares», ou sacerdotes «do culto covidiano» (os Neil Ferguson, Anthony Fauci,  e seus equivalentes noutros países), que têm conflitos de interesse conhecidos, quer em relação às farmacêuticas gigantes, quer em relação a cargos de nomeação governamental... até aos próprios governos, abusando do poder, com a imposição do «passaporte de vacinas», dos «lockdowns» e da negação dos direitos mais elementares dos cidadãos. O tempo é chegado de LUTARMOS TODOS, vacinados ou não, para acabar com esta deriva autoritária. 

Decidi publicar a carta abaixo. Ela está ligeiramente editada, em relação à versão inicialmente enviada por e-mail, a pessoas que me são mais próximas. 


CARTA ABERTA AOS VACINADOS COM «VACINAS» ADN [Astra-Zeneca, Sputnik-V, Johnson & Johnson] OU ARN [Moderna, Pfizer]


Dirijo-me àqueles e àquelas que se fizeram vacinar com as vacinas dos laboratórios acima apontados (ou outras que venham a existir e baseadas na mesma tecnologia].

Não tenho qualquer hostilidade ou desprezo por vós. Compreendo que, ou fostes iludidos e influenciados na campanha de medo que instrumentalizou o vosso espírito a submeter-se; ou então, escravos da necessidade, sabendo que a vossa vida seria feita num inferno, fostes forçados a ceder, sendo vacinado/a por medo de seres apontado/a  a dedo, ou bem pior, de te serem negadas as coisas mais básicas da vida, como ter um emprego, tomar um transporte público, etc. 

Tenho solidariedade para convosco. Não estou a fingir. Tenho o privilégio de não ter de me fazer «vacinar» com essas «vacinas de morte lenta», que já causaram muito mais mortes e efeitos secundários sérios, do que ocorridas com vacinas convencionais (usadas durante decénios) e que nós conhecemos.

Dito isto, aquilo que tenho também para vos dizer agora, é que não há motivo nenhum para as pessoas se dividirem, se zangarem sobre o que cada um faz com o seu corpo. Isto só a ele ou ela diz respeito. A ideia de transmissão assintomática é uma completa mentira, a qual já foi reconhecida pela OMS. 
Estamos perante um poder que usa o pretexto do COVID para tudo. Também usa o pretexto dos que aceitam e dos que recusam a vacinação para dividir a cidadania. São -  no mínimo - uns 30% da população, que têm dito «não», em países desenvolvidos como os EUA e a França. São as pessoas com mais educação (medida pelos graus académicos), que têm mais objeções a serem vacinadas, segundo inquérito recente, nos EUA. 
Por todos os motivos e mais um, devemos manter as pontes intactas, não ficar zangados uns com os outros, sobretudo por algo como «ser ou não ser» vacinado/a:
- Se és vacinado/a, é porque assim te sentes protegido/a. Então, que sentido tem estares muito incomodado/a com alguém ser não-vacinado/a? Não deverias ter grande receio...se acreditas realmente na utilidade da vacina. Depois, um não-vacinado(a) e de boa saúde, não oferece qualquer perigo. A transmissão por portadores assintomáticos foi demonstrada como inexistente, num artigo publicado na revista científica «Nature».
Quanto aos não vacinados/as: Não são os vacinados que vos causam as restrições absurdas.  São os senhores do poder. São eles, enquanto mandatários dos muito ricos os Bill Gates, Rockefeller, Rothschild, Soros, Zuckerberg, Jeff Bezos, «e tutti quanti»...

Leiam o que tenho a dizer sobre isto, no meu blog «Manuel Banet, Ele Próprio»: 

Existem evidências que ligam de forma inegável a oligarquia mundial, envolvida no chamado «Great Reset», à campanha de medo em torno do vírus corona. Tudo indica que o plano deles é muito mais ambicioso do que a vacinação universal e a generalizada identidade digital. Deve-se considerar que as ambições destes globalistas envolvem uma «revolução» totalitária e eugénica. O COVID surge como tática, como «manobra de diversão», para eles distraírem e dividirem os opositores e alcançarem o objetivo principal: a captura, a submissão, do sistema económico mundial.

Não digo que eu esteja certo, mas pode valer a pena consultar o que tenho registado no blog [...]. Posso estar errado (quem me dera!); mas também posso ter algum laivo de lucidez. Talvez encontrem alguns pontos de interesse nas minhas análises, que se estendem (em termos públicos) desde 2016 e muito antes, até.
É por amor e por espírito solidário, que vos envio esta carta. 
Qualquer um/uma de vós é uma pessoa que eu estimo, pela qual nutro sincera amizade. [...]

Faço o que posso, a vós de fazer a vossa parte.
Manuel Banet Baptista

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

[Drª Sam Bailey] A VERDADE SOBRE OS TESTES PCR

Tudo o que a médica neozelandesa diz está rigorosamente correto. Quem está dentro da área de biologia molecular, reconhece que esta apresentação não é demagógica. A divulgação científica da mais elevada qualidade é obscurecida e ignorada... por interesses sórdidos: «follow the money».

                        https://www.youtube.com/watch?v=EWNkJUDctdk

(aconselho usar as legendas auto-geradas em inglês, para melhor compreensão)

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

CONFERÊNCIA/SIMPÓSIO «Doctors for Covid Ethics (D4CE)» PARTES 1 A 4 - VEJA AQUI

                         Captura de écran: [evidência de manipulação genética de SARS-Cov-2 ]

 VEJA AQUI A 1ª PARTE DA CONFERÊNCIA:

WATCH: D4CE Symposium #1: “The False Pandemic”

https://off-guardian.org/2021/08/04/watch-d4ce-symposium-1-the-false-pandemic/

O link acima contém uma seleção das intervenções na Sessão 1: “A Falsa Pandemia”. 

Participam o Prof. Martin Haditsch e seus parceiros na discussão: Sucharit Bhakdi, Michael Palmer, Ulrike Kämmerer, Denis Rancourt, Stefan Homburg, Josef Thoma, Harald Walach, Sam White, Thomas Binder and Charles Hoffe.


                               

PS1: recomendo a leitura do artigo do co-fundador de Wikipedia, Larry Sanger https://larrysanger.org/2021/08/the-astonishing-hubris-of-a-global-experimental-vaccine/


PS2 (11/08 /2021):   VEJA A PARTE DOIS DO SIMPÓSIO D4CE («DOCTORS FOR COVID ETHICS)

Ver: https://off-guardian.org/2021/08/10/watch-d4ce-symposium-2-the-going-direct-reset/


(12/08/2021): 

Veja a PARTE TRÊS DO SIMPÓSIO D4CE (DOCTORS FOR COVID ETHICS)

VER: https://rumble.com/vkn76u-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-3-first-do-no-harm.html

&

Veja PARTE QUATRO, SIMPÓSIO D4CE (DOCTORS FOR COVID ETHICS)

VER: https://rumble.com/vkna08-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-4-the-hour-of-justice.html


quarta-feira, 21 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº2] a realidade conveniente e a gestão da perceção

Dois exemplos de manipulação da perceção: 

1/ Os pais de crianças com mais de dois anos são, agora, obrigados a aceitar que no jardim de infância, suas filhas e filhos usem máscara. Sabe-se que as crianças - sobretudo as pequenas - precisam muito de uma interação entre si e com os adultos, que passa pelas expressões do rosto. É também conhecido o efeito, na oxigenação do cérebro, de estar-se longas horas com a máscara colocada. A associação médica pediátrica americana, teve inicialmente uma posição de rejeição do uso de máscara pelas crianças pequenas, tanto mais que elas não são suscetíveis de apanhar covid, têm uma forte proteção natural, nem de serem transmissoras assintomáticas (como foi demonstrado por vários estudos, a ideia de transmissão assintomática é simplesmente falsa). 


Mas, subitamente a associação passou a advogar uso de máscara para crianças acima dos dois anos. Então qual é a causa da mudança brusca, da viragem de 180º? A resposta está na página dos «sponsors» da referida associação. Em destacado lugar vem a Pfizer. Vejam a notícia AQUI.

 

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2/ Um célebre e respeitado patologista holandês, Frank van der Goot está convicto que os números de óbitos relacionados com Covid estão incorretos. A razão é que os médicos que passam as certidões de óbito quase nunca o fazem com base numa autópsia. Eles apenas preenchem o formulário e têm de registar uma cadeia de causalidade que, na prática, corresponde a perjúrio. De facto, assinam uma certidão das pessoas como tendo sido falecidas do Covid, quando apenas terão um teste PCR que indica positivo. Ora, este meio não é diagnóstico, isso está mais que provado.
Tal como este médico neerlandês, os médicos de toda a Europa poderão constatar que também é assim em todos os países da UE. Com efeito, nestes países, uma normativa emitida pelas entidades de coordenação sanitária ao nível da EU, estipula que os médicos legistas deverão colocar como causa imediata de morte Covid, se um paciente possuía um teste positivo, até 28 dias antes do óbito. Ora, existem muitas razões para suspeitar das «mortes por covid»:

a) Segundo relatório de médicos italianos (que fizeram autópsias, apesar de «desaconselhadas» pela OMS) era superior a 90% a existência de co-morbilidades (uma, duas ou mais doenças, ao mesmo tempo que a infeção com coronavírus). Mais pessoas morreram com coronavirus do que de coronavírus, segundo eles.
b) O teste de PCR, tal como foi inicialmente usado com 35 (ou mais) ciclos foi considerado pela própria OMS, mais tarde, como inapropriado, por permitir um número demasiado elevado de falsos positivos (ou seja, pessoas que não tinham realmente coronavírus, mas o teste dizia que sim), sendo agora proposto para este teste um número muito menor (25 ciclos).
c) A forma como os médicos foram forçados a preencher as certidões de óbito tornava completamente irrisória a validade destas. Os médicos foram instruídos pelas autoridades de saúde, nos vários países da Europa, a declararem um doente «morto de Covid», com um teste positivo ou até com sintomas muito vagos e que podiam ser de uma pneumonia, de uma gripe, etc. Isto pode ser comprovado pelo protesto da Associação de Médicos Clínicos Britânicos, que denunciou esta grosseira ingerência nas competências individuais dos médicos, por parte dos burocratas da saúde e do governo. Outros protestos de organismos médicos poderão ter existido noutros países europeus.
d) Após a introdução das vacinas, as ordens modificaram-se, de tal maneira que houve uma descida «administrativa» das mortes por Covid (supostamente) logo a seguir a esta introdução. Isto tinha o objetivo de fazer com que as pessoas aceitassem que a campanha de vacinação estava a trazer frutos imediatos. Só que que, primeiro, as pessoas não se infetam e imediatamente morrem; o processo leva tempo; a taxa de morbilidade e de mortalidade não deveria, em situação normal, baixar tão cedo e tão repentinamente.
 Então, o que sucedeu? As modalidades de deteção do Covid com teste PRC tornaram-se muito mais «sensatas»; muitas pessoas - que antes teriam tido um teste (falsamente) positivo - passaram a teste negativo. Por outro lado, o número (real) de pacientes com Covid nos hospitais nunca foi tão elevado como nos quiseram fazer crer, nunca houve risco de avalanche nas urgências com doentes de Covid. 
Finalmente, tal como os positivos saudáveis (falsos positivos) desapareceram, também os testes a doentes hospitalizados acusando presença de SAR-Cov-2, diminuíram na mesma proporção, ou seja, tornaram-se mais próximos da realidade. O preenchimento das certidões de óbito, já não iria dar -tão frequentemente - como causa de morte «covid», visto muitos mais testes serem negativos. Eis como se deu a mágica e súbita descida da morbilidade e mortandade por «covid» na UE. Tudo isto, devido às vacinas, ao efeito mágico, milagroso das vacinas! 

Portanto, a manipulação das estatísticas, a indução duma psicose de medo, a falsificação dos testes de deteção, a indução (pelos burocratas) à fraude nas certidões de óbito, são factos suficientemente estabelecidos, por inúmeros testemunhos e pelas próprias estatísticas oficiais, que não deixam margem para dúvida; existe um enorme número de indícios («smoking guns»), apesar das manobras de ocultação.

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*Pathologist speaks out; "Death figures RIVM are not correct!"

Doctor and Pathologist Frank van der Goot is convinced; “I am not impressed by the figures that Statistics Netherlands and RIVM communicate. The Covid-19 death figures are also incorrect. Simply because there are hardly any autopsies in the Netherlands and therefore the cause of death by the doctor is highly careless. After all, you cannot determine the cause of death from the outside and that makes the registration a legal obligation for perjury”.

Strong language but Dr. Van der Goot substantiates his views well. “Physicians are, of course, loyal and have to fill in something on the A / B form and then associate by recording the chain of causality. They do this in good faith, but at the same time they also know that they are not sure. From a legal point of view, that makes it perjury and puts doctors in an ethical dilemma.”

Pathologist Frank van der Goot, together with program maker Flavio Pasquino, goes through a video from CBS, which explains how the cause of death is determined. The case used in the video is already debatable and makes for a fascinating conversation about causality and underlying suffering. In the corona crisis this is super relevant because the number of Covid-19 deaths is of great importance to determine the IFR, the Infection Fatality Rate. How many people actually die after infection? But what if the people who died are mislabeled and died of something else?

dr. Frank van der Goot is no stranger to TV. For example, he made an NPO series "Doden Liegen Niet" about determining the cause of death, where he - just like in this broadcast - argued and even showed that the cause of death is often incorrect.

Van der Goot is in both Clinical and Forensic Pathologist and is affiliated with the National Forensic Research Office . He also works in a hospital where he mainly researches biopsies and does not so much perform autopsies.

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Paul Craig Roberts: COMO FOI ORQUESTRADA A «PANDEMIA» DE COVID

Nota: considero Paul Craig Roberts totalmente fidedigno e credível. Ele limita-se a relatar factos que chegam ao seu conhecimento, sem se inibir de fazer as ligações lógicas, que qualquer pessoa medianamente inteligente faria. 

Eu tenho evidências prévias dos factos que afirma, como, por exemplo, a questão das patentes registadas: Esta evidência foi exposta há muitos meses, numa entrevista pela bióloga francesa Alexandra Henrion-Caude*.

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(*)https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/cientista-francesa-prova-de-que-o-sars.html



O testemunho do Dr. David Martin é de importância crítica para compreendermos o que de facto aconteceu:


Leia:

 https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/15/how-the-covid-pandemic-was-orchestrated/

How the Covid “Pandemic” Was Orchestrated

Everything you should know about Covid

Paul Craig Roberts


TRADUÇÃO


O vírus é real. É um perigo para pessoas com sistemas imunológicos fracos e com comorbidades. Pessoas de qualquer idade podem ter comprometimento do sistema imunológico e doenças graves. No entanto, os problemas imunológicos e de saúde estão mais associados aos idosos, pois eles tiveram uma vida inteira para se envolver em maus hábitos e uma vida não saudável. A grande maioria daqueles cujas mortes foram atribuídas à Covid tinham comorbidades. 

Mesmo assim, os idosos acometidos por Covid ainda tinham uma alta taxa de sobrevivência de cerca de 95 por cento. Todos os outros tiveram uma taxa de sobrevivência de 98 ou 99%. É impossível ter números precisos porque os dados são distorcidos para maximizar as mortes de Covid. Os hospitais receberam incentivos econômicos para relatar todas as mortes como mortes de Covid, desde que a pessoa tivesse Covid ou um teste de PCR positivo. Supostamente, uma pessoa que morreu em um acidente de motocicleta foi listada como uma morte de Covid porque teve um teste PCR positivo. 

A verdadeira questão é se as pessoas que supostamente tiveram Covid morreram por causa disso, ou por falta de tratamento ou pelo tratamento errado. Inicialmente, os pacientes hospitalizados da Covid foram colocados em ventiladores e mortos por eles até que um médico descobriu que o problema respiratório tinha uma causa diferente do que eles presumiam e emitiu um aviso. Outras mortes de Covid foram devido à falta de tratamento. 

Lembre-se, a suposição era de que não havia tratamentos, daí a ênfase no desenvolvimento de uma vacina, mas havia dois tratamentos de alto sucesso, seguros e baratos baseados em HCQ e ivermectina. Esses tratamentos atrapalharam a permissão de emergência para o uso de vacinas não testadas e não aprovadas e foram demonizados em prol dos lucros das vacinas da «Big Pharma». Então, se você tivesse Covid, eles o mandavam para casa sem tratamento até que você ficasse tão mal que precisava ser hospitalizado, e então eles o matavam com ventiladores.

 Em outras palavras, não sabemos realmente se alguém morreu da própria Covid. 

Para entender o fracasso total de todas as autoridades de saúde do mundo em lidar com a “pandemia de Covid”, considere que nos países africanos infestados de malária não há Covid, nem máscaras, nem confinamentos. Por que é isso? A resposta é que em países infestados de malária as pessoas tomam um comprimido HCQ, um por semana.

 Considere a Tanzânia, por exemplo. Toda a população da Tanzânia - 59.734.218 pessoas - é considerada em risco de malária, com 93% da população vivendo em áreas de transmissão da malária. Consequentemente, a população toma HCQ, uma vez por semana como preventivo contra a malária. HCQ também é um preventivo e uma cura para a Covid. Em toda a Tanzânia, durante o período de 3 de janeiro de 2020 a 14 de julho de 2021, houve apenas 509 casos relatados de Covid e 21 mortes relatadas. Quase todos ocorreram em Abril de 2020. https://covid19.who.int/region/afro/country/tz 

Como o teste de Covid não é confiável e conhecido por produzir falsos positivos e qualquer pessoa que morre com um teste positivo tem sua morte relatada como uma morte da Covid, não sabemos realmente se há um único caso ou uma única morte da Covid na Tanzânia. 

O número de casos da Covid foi muito inflado pelo teste de PCR. Agora entende-se que na alta taxa de ciclos em que o teste foi executado, ele produz uma taxa de falsos positivos de até 97 por cento. Muitos e talvez a maioria dos casos leves e sem sintomas não eram realmente infeções de Covid. Não vi nenhuma explicação de porque o teste foi executado em uma taxa de ciclo conhecida por invalidar o teste. Resta saber se foi feito de propósito para gerar medo e apoio a uma vacina experimental e não testada. 

Quando o estabelecimento médico informa que a vacina é segura, eles não sabem disso, porque é uma vacina não testada e usada com uma autorizacao de emergência. Na verdade, a vacina está sendo testada na população mundial. A vacina Covid é chamada de vacina, mas na realidade é baseada em tecnologia e parece funcionar como um sistema operacional. Normalmente, as vacinas são feitas de vírus, vivo ou morto. Não é o caso da “vacina” da Covid. 

Na verdade, aprendemos que a vacina não é segura para um grande número de pessoas, especialmente os jovens que não são ameaçados pelo próprio vírus. Alguns países abandonaram o uso de algumas das vacinas por causa de coágulos sanguíneos. Por exemplo, a autoridade de saúde dinamarquesa abandonou o uso das vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca, por causa de sua associação com coágulos sanguíneos.

As autoridades de saúde estão emitindo novos avisos devido a problemas de inflamação do coração e Síndrome de Guillain - Distúrbios autoimunes comuns. https://www.globalresearch.ca/fda-add-warning-jj-vaccine-serious-rare-autoimmune-disorder/5749999 


Cientistas proeminentes apelam para a suspensão das vacinas do Covid: https://www.globalresearch.ca/halt-covid-vaccine-prominent-scientist-tells-cdc/5744828 
É importante compreender que todas as vacinas baseadas na mesma tecnologia de ARNm têm os mesmos problemas. Os burocratas da medicina não admitiram isso, por enquanto, mas este é o facto.

As autoridades sanitárias, tendo-se apressado em autorizar, para uso de emergência, as vacinas, fingem que os efeitos adversos, para os quais estão agora a avisar, são «raros». Mas estes efeitos não são raros. Temos agora notícias que mostram que para todos exceto os mais idosos, a vacina pode ser mais perigosa que o próprio Covid.

https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/13/17503-dead-1-7-million-injured-50-serious-reported-in-european-unions-database-of-adverse-drug-reactions-for-covid-19-shots/ 

Ver também: https://www.globalresearch.ca/worst-side-effect-ever-heart-inflammation-happening-world-due-blood-clotting-caused-covid-19-vaccines/5749988 

O novo variante Delta, que apareceu, ou se afirma que apareceu, está sendo usado para renovar o medo e encaminhar o rebanho dos  não vacinados, para a vacinação. 

 As autoridades públicas e as prostitutas da média estão a fazer muito caso do variante Delta, embora este, de facto, não resulte até agora em doença séria ou em morte associada ao Covid. Dizem-nos que a vacina também protege contra o variante Delta, mas os Gigantes Farmacêuticos estão a vozear para autorizar uma vacina de reforço, até agora não aprovada pelos grandes corpos, coniventes, que são o NIH, CDC e FDA.

Existem questões sobre se o variante Delta, caso realmente exista, é uma mutação ou consequência da própria vacina, ou somente o vírus da gripe que, como é sabido, desapareceu; tal maneira que alguns concluem que o Covid é apenas a gripe. Não podemos fazer nenhum progresso, nem avaliar a situação real porque o debate público, mesmo entre cientistas, está bloqueado. Os cientistas e profissionais médicos que encontrarem coisas diferentes da narrativa oficial são censurados e retirados das plataformas. 

Existem relatórios em como, dos 146.000 casos relatados de variante Delta no Reino Unido, 50 por cento dos quais seriam de pessoas vacinadas.  https://www.globalresearch.ca/half-all-covid-variant-deaths-occurring-people-already-vaccinated/5749904  Relatórios tais como este, não fazendo parte da narrativa, permanecem de fora e não são citados nas notícias.

Não só existem informações de que as vacinas não o protegem, também existem informações credíveis de que a vacina o afeta negativamente. O equivalente britânico da VAERS americana («Vaccine Adverse Event Reporting System»), é o sistema  designado por «Yellow Card», operado pelas agência reguladora dos produtos de saúde e medicamentos (Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency - MHRA). Os investigadores da «Evidence-based Medicine Consultancy» (EbMC)  concluíram que as vacinas contra o coronavirus (COVID-19) são “inseguras para os humanos”, baseados nos efeitos adversos de acontecimentos relatados. O diretor do grupo, Dr. Tess Lawrie, ao descrever os resultados da investigação, escreveu:  “A amplidão é impressionante, pondo em evidência muitos incidentes e aquilo que se reporta como doenças graves." https://www.globalresearch.ca/uk-research-group-coronavirus-vaccine-unsafe-humans-due-adverse-events/5749913 

Mike Whitney faz o sumário das provas e nota que a proteína «spike» na própria vacina é, em si mesma, um patogénio mortal. 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572 

Tony Fauci, os Gigantes Farmacêuticos e a media prostituta, fazem uma lavagem ao cérebro do público em como estes céticos seriam louquinhos, que precisavam de ser fechados no manicómio. Tantos cientistas e médicos distintos e independentes  têm sido arredados das plataformas sociais por alegadamente terem espalhado desinformação, que as acusações contra eles não são credíveis. Não pode dar-se o caso de que todos os cientistas e médicos, à exceção dos que estão associados com as grandes farmacêuticas, estejam errados.

Recapitulando: a alegada «pandemia» foi criada por um teste que produz falsos positivos, portanto exagerando grandemente a taxa de infeção. As mortes são causadas por tratamento incorreto, ou pela sua ausência e por contabilizar todos os mortos como sendo mortes de Covid.

O medo foi intencionalmente potenciado par fazer com que um público acrítico e assustado aceitasse vacinas não aprovadas, que se manifestavam como realmente tão ou mais perigosas que o vírus do Covid. 

Esta situação terrível não pode ser corrigida, porque os Gigantes Farmacêuticos e as autoridades de saúde a eles associados, os cientistas recrutados e o pessoal médico doutrinado, os media prostitutos, não permitem que se questione a narrativa.

Por exemplo, as pessoas cuja morte se relaciona com a vacinação não são autopsiadas, para que não sejam identificadas com a vacina, e em ordem a prevenir o conhecimento de como a vacina ataca o corpo humano.  https://www.globalresearch.ca/post-covid-vaccine-deaths-not-being-autopsied-why/5749994  

Sem dúvida, a narrativa, apesar dos dados de VAERS e da Yellow Card, não reconhece as mortes relacionadas com a vacina, a não ser como «muito raras». Ao ignorar a evidência crescente, Fauci, CDC, FDA  e as prostitutas da media podem manter a ficção de que as vacinas fazem mais bem do que mal. Note-se que este argumento é muito fraco, mesmo que fosse verdade. É afirmar que está OK pôr em perigo algumas pessoas, desde que se salvem outras mais.

Tal argumento fraco não pode ser usado para justificar a obrigatoriedade das vacinas ou as pressões para aceitar a vacinação. A media prostituta da CNN tem ao serviço «um analista médico», Dr. Jonathan Reiner, que veio declarar na TV que é tempo de obrigar todos os americanos a serem vacinados contra o coronavírus. https://www.globalresearch.ca/video-cnn-doctor-says-time-start-mandating-covid-vaccines/5749996 

O presidente francês Macron está instituir um programa de vacinas obrigatórias e passaportes vaccinais:  https://www.rt.com/news/529029-france-vaccine-passports-macron/ 

O atual ocupante da Casa Branca quer que agentes vão porta-a-porta, para ter todos os americanos vacinados. 

Porquê estas medidas totalitárias para um vírus que a evidência acumulada sugere seja menos perigoso que a respectiva vacina? O que é que se passa aqui? Como podem as mulheres ter direitos sobre seus próprios corpos e serem forçadas à vacinação? A vacinação em massa seguida de reforços ou atualizações para os variantes, serão uma garantia de lucros - para sempre - das Farmacêuticas Gigantes? Será propósito da vacinação obrigatória, dos confinamentos e das máscaras, fazer cessar a autonomia dos indivíduos? É o propósito de disseminar epidemias entre nós, para as elites usarem isto, para açambarcar todo o poder? Será isto controlo da população?  Ou será isto um processo de nos conectar a um nódulo de controlo, na rede geral de controlo? https://www.globalresearch.ca/mrna-covid-vaccine-not-vaccine/5734464 

Porquê estas medidas, quando a HCQ e a Ivermectina são medicamentos com capacidade de cura e disponíveis, ao mesmo tempo que os casos alegados como sendo de Covid, estão exagerados, para nos incutir mais medo?

Porque são os cientistas e médicos discordantes, silenciados?

O conjunto da «pandemia» foi conduzido fora do âmbito da evidência. Isto devia indicar-lhe que algo está muito errado com a narrativa.

AGORA CHEGA-SE AO PONTO CHAVE DO ASSUNTO

Tendo compreendido a informação contida neste artigo, está consciente de que foi manipulado, para aceitar uma agenda secreta. Agora, está preparado para encarar uma evidência poderosa e conclusiva apresentada pelo  Dr. David Martin de que o Covid foi uma libertação intencional, não uma libertação acidental de um laboratório, ou um vírus natural dos morcegos. 

O aspeto seguinte da história, é o mais perturbador de todos. O vírus do Covid foi criado na América e patenteado em  2002.  O NIH e os serviços das Forças Armadas dos EUA estiveram envolvidas na patente: https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6  Diz-se no intervalo de 9-10 minutos, citando: «Nós (os EUA) fizemos o SARS e patenteámo-lo a 19 de Abril 2002.» 

Todos os elementos novos presentes no Covid foram patenteados em 73 patentes, muito antes de haver um reconhecimento do surto inicial da alegada pandemia, ou seja antes de se ter consciência da existência do vírus.

Vá aos minutos 29-30 e oiça a citação:  "Precisamos aumentar a compreensão do público da necessidade de contramedidas tais como a vacina pan- coronavírus. Um agente decisivo é a media, e a economia irá seguir a propaganda. Precisamos de usar essa propaganda em nosso benefício para chegar aos problemas reais. Os investidores irão responder, se virem ocasião de lucro neste processo" Isto foi afirmado pelo homem cuja investigação em «ganho de função» em coronavírus era financiada por Fauci e pelo NIH.

Note-se também que UNC, NIAID, e  Moderna  começaram a fabricar uma «vacina» com proteína spike, antes do surto inicial da pandemia.

A documentação nesta entrevista em vídeo torna claro que o Covid resulta de uma libertação intencional para servir agendas orientadas contra a saúde pública e as liberdades cívicas.  https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6 

factcheck.org apresenta objeções às afirmações do Dr. Martin.  Mas os sítios da rede de fact-check não são credíveis.

Quando os sítios da rede de fact check afirmam ter controlado os factos, o que eles querem dizer é que verificam se estas afirmações estão de acordo com a narrativa existente. Se as afirmações contradizem, ou põem em causa a narrativa oficial, as afirmações são decretadas como erradas, ou como teorias da conspiração. 

Por outras palavras o padrão de correção de uma afirmação é se se conforma com a narrativa instituída.

Os fact checkers nunca verificam a narrativa oficial.

Isto quer dizer que os fact checkers agem como meros agentes para forçar a conformidade com a narrativa.

Dr. Martin faz a sua leitura e apresentação das 73 patentes relativas ao Covid, que foram registadas pelas agências do governo dos EUA e por companhias farmacêuticas muito tempo antes do aparecimento (ou libertação) do Covid. Ele poderá estar errado. No entanto, o que tem de decidir é um debate público e por peritos independentes, não por guardiões de narrativas.