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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

ELLA FITZGERALD, AO VIVO «TAKE THE A TRAIN»


                                               https://www.youtube.com/watch?v=cjMjsaddCac


Um cume de improvisação de jazz, utilizando seus recursos vocais fabulosos.

Take the A Train é um standard de jazz, composto em 1939 por Billy Strayhorn, com letra de Joya Sherrill.
Foi orquestrado e gravado pela primeira vez por Duke Ellington, em 1941.


A atuação aqui apresentada foi gravada no «The Crescendo» em 1961.
A acompanhar Ella Fitzgerald, estavam...
piano: Lou Levy
guitarra: Herb Ellis
contrabaixo: Wilfred Middlebrooks
bateria: Gus Johnson

domingo, 23 de julho de 2017

A VERSÃO ORIGINAL É (QUASE) SEMPRE A MELHOR




O single mais famoso de Julie London, "Cry Me a River", tornou-se um sucesso de um milhão de vendas, logo após a sua publicação em Dezembro de 1955. 
London cantou esta canção no filme «The Girl Can't Help It» (1956). 
Foi retomada por inúmeras cantoras e cantores de jazz e pop, ao longo de mais de sessenta anos, tais como Shirley Bassey, Barbra Streisand, etc. 
Curiosamente, a canção - escrita em 1953 - foi inicialmente composta para ser cantada por Ella Fitzgerald, no filme sobre os anos 20 «Pete Kelly's Blues», mas acabou por não ser incluída.

Dinah Washington, no vídeo abaixo,  interpreta a canção  com uma intensidade que põe em relevo suas qualidades expressivas. 











Now you say you're lonely
You cried the long night through
Well, you can cry me a river
Cry me a river
I cried a river over you
Now you say you're sorry
For being so untrue
Well, you can cry me a river
Cry me a river
I cried a river over you
You drove me,
Nearly drove me out of my head
While you never shed a tear
Remember?
I remember all that you said
Told me love was to plebeian
Told me you were through with me
Now you say you love me
Well, just to prove you do
Cry me a river
Cry me a river
I cried over you
You drove me
Nearly drove me out of my head
While you never shed a tear
Remember?
I remember all that you said
Told me love was to plebeian
Told me you were through with me...
And now you say you love me
Well, just to prove that you do...
Come on! Come on!
Cry me a river...
Cry me a river...
I cried a river over you
I cried a river over you...



sexta-feira, 7 de julho de 2017

ERROLL GARNER - THEY CAN'T TAKE THAT AWAY FROM ME


There are many many crazy things
That will keep me loving you
And with your permission
May I list a few
The way you wear your hat
The way you sip your tea
The memory of all that
No, no they can't take that away from me
The way your smile just beams
The way you sing off key
The way you haunt my dreams
No, no they can't take that away from me
We may never never meet again, on that bumpy road to love
Still I'll always, always keep the memory of
The way you hold your knife
The way we danced until three
The way you changed my life
No, no they can't take that away from me
No, they can't take that away from me
Written by Ira Gershwin, George Gershwin 

Esta célebre canção dos anos 30, composta por Ira e George Gershwin, foi interpretada por quase todas as celebridades do jazz, como Billie Holiday, Frank Sinatra ou Ella Fitzgerald

Também estrelas do jazz instrumental - como Art Tatum e outros - nela se inspiraram para executarem originais improvisos.

Mas, ao fim e ao cabo, a versão que gosto de ouvir repetidas vezes é esta, a de Erroll Garner.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

MEU CENTENÁRIO PREFERIDO para 2017

Como? Não sabeis que a grande Ella nasceu há 100 anos, a 25 de Abril de 1917 ?! 
Como a sua voz permanece jovem, como a sua música soa familiar aos nossos ouvidos, até se compreende a surpresa de se cumprir um centenário do nascimento da mais versátil cantora de jazz...
             
O filme de 1960  «Let no man write my epitaph» foi um enorme flop.  Porém, são (continuam a ser...) enormes sucessos, as canções que Ella Fitzgerald cantou para este filme. 

Ouça-se, especialmente, nos momentos de intimidade (Intimate Ella):
           «I cried for you, now it is your turn to cry over me...»





Estranhos caminhos os da criação artística!


domingo, 4 de dezembro de 2016

«YOU GO TO MY HEAD» & «EVERY TIME WE SAY GOODBYE»





Uma paixão é um vinho que sobe à cabeça...
A minha paixão jazzística deve muito ao encanto de vozes como as de Ella Fiztgerald, Julie London...


                                 


segunda-feira, 31 de outubro de 2016

NÃO É NECESSARIAMENTE ASSIM...


O que podem uma cantora impar e um igualmente grande do jazz, interpretando uma obra imortal de Gershwin? 

- Oiçam a resposta, aqui:




Para se perceber melhor a transformação operada pela criatividade dos músicos de jazz, oiçam agora a primeira gravação em disco (de 78 rpm) com excertos da famosa ópera «Porgy and Bess».
«It ain't necessarely so..» pode ouvir-se a partir de 18:35