Porque razão os bancos centrais asiáticos estão a comprar toneladas de ouro? - Não é ouro em si mesmo que lhes importa neste momento, mas é a forma mais expedita de se livrarem de US dollars!!
Mostrar mensagens com a etiqueta Errol Garner. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Errol Garner. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 7 de julho de 2017

ERROLL GARNER - THEY CAN'T TAKE THAT AWAY FROM ME


There are many many crazy things
That will keep me loving you
And with your permission
May I list a few
The way you wear your hat
The way you sip your tea
The memory of all that
No, no they can't take that away from me
The way your smile just beams
The way you sing off key
The way you haunt my dreams
No, no they can't take that away from me
We may never never meet again, on that bumpy road to love
Still I'll always, always keep the memory of
The way you hold your knife
The way we danced until three
The way you changed my life
No, no they can't take that away from me
No, they can't take that away from me
Written by Ira Gershwin, George Gershwin 

Esta célebre canção dos anos 30, composta por Ira e George Gershwin, foi interpretada por quase todas as celebridades do jazz, como Billie Holiday, Frank Sinatra ou Ella Fitzgerald

Também estrelas do jazz instrumental - como Art Tatum e outros - nela se inspiraram para executarem originais improvisos.

Mas, ao fim e ao cabo, a versão que gosto de ouvir repetidas vezes é esta, a de Erroll Garner.


segunda-feira, 1 de agosto de 2016

[NO PAÍS DOS SONHOS] «OUVINDO ERROL GARNER, A CAMINHAR NAS ESTRELAS»



Acordo, ainda e mais uma vez de noite…
Estou a vogar num oceano de música, sem rumo. A brisa vem-me acariciar as faces e sei que tudo isto é impossível - mas aconteceu.

Pois é verdade que os sons me transportam para os ambientes mais esquisitos, arrastado por movimentos dos ares, onde se encontram as estranhas e envolventes figuras etéreas que nos tomam e nos fazem viajar até às galáxias mais distantes.

Estou mesmo acordado no sonho, agora.
Observo o estranho destino do saltimbanco que atravessou a rua e nunca mais voltou… e que se lembrou de abordar a vida pelo reverso, pela noite- mistério, pela poesia.
Gostou de ter ido parar à outra margem: «Nunca mais irei voltar», declarou, convicto … «Sim, apenas pelo grito, pelo sabor do instante e do beijo muito apertado … O rio também corre aqui, deste lado.»


Dormi com uma estrela, das que cintilam no céu, das que nunca alcançaremos… ela é a minha vida verdadeira… Passo o dia a suspirar pelos seus braços.