A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6 e doutros serviços da OTAN, que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».

terça-feira, 7 de março de 2023

QUEM É VICTORIA NULAND, QUEM SÃO OS NEOCONS?

 Como é que a maior potência militar e económica à face da Terra, os EUA, são manipulados por um pequeno grupo que se infiltrou nos interstícios dos diversos postos-chave no aparelho de Estado? Estes Neocons (uns são membros do partido republicano, outros do partido democrático, e outros, sem filiação) promoveram na sombra uma estratégia belicista, desde os tempos da Guerra Fria Nº1, em que a Rússia é vista como «o inimigo nº1 a abater», e mesmo nos anos 2000, apesar de já não haver «ameaça soviética». 

               Os membros-chave da política externa belicista dos EUA

Para se perceber como chegámos à situação catastrófica da guerra na Ucrânia, é absolutamente necessário compreender qual foi o papel de Victoria Nuland e dos Neocons, nas posições dos EUA, desde a preparação do golpe de Maidan*, até hoje.

Abaixo, deixo o link para um artigo de Martin Armstrong, que nos pode ajudar a responder às questões do título: Quem é Victória Nuland, quem são os Neocons?

Veja o artigo do blog de Martin Armstrong, AQUI

-----------------------------

*Maidan: o nome da praça de Kiev onde decorreram as manifestações, inicialmente pacíficas, depois tornadas violentas por grupos de neonazis infiltrados.

1 comentário:

Manuel Baptista disse...

NÃO se pense que a política nas relações internacionais, depende apenas dos neocons.
O establishment «progressista» apoiante de Obama, faz o mesmo ou pior. Trata-se de uma constante da classe servidora do interesse das multinacionais. As causas dos «direitos humanos» servem de caução, falsa, para as aventuras mais cruéis e destruidoras de vidas civis (pensem na obra agenda «pacificadora» de Obama; Líbia, Afeganistão, Iraque, Síria):

https://www.unz.com/pgiraldi/us-foreign-policy-goes-woke/