A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6 e doutros serviços da OTAN, que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

O QUE A MEDIA «ESQUECE», QUANDO FALA DE FOGOS E DE CLIMA

Cito e traduzo parte de um artigo retirado de https://www.rt.com/news/468151-fires-floods-climate-change/

  

             © earthobservatory.nasa.gov


As florestas estão, sem dúvida, ardendo e os fogos afetando a Amazónia são os piores desde 2010. Mas, globalmente, os fogos diminuíram drasticamente nas duas últimas décadas. Esta informação não é proveniente de um blog cético em relação ao aquecimento climático ou do grupo editorial do Wall Street Journal, mas é da NASA, que tem vindo a estudar os fogos com satélites desde os anos 1980.
De acordo com a agência espacial, a área afetada a cada ano pelos fogos diminuiu de 24 por cento desde 2003. Embora se verifique uma desflorestação, ela é mais usualmente feita usando máquinas, não o fogo, dizem os investigadores da NASA. Sem dúvida, “as mudanças de padrão nos incêndios nas savanas, nas pradarias e nas florestas são tão grandes que - até agora - têm obscurecido alguns dos riscos acrescidos de fogo causado pelo aquecimento global” disse o cientista da NASA Doug Morton.
A mudança climática torna mais provável que os fogos sejam despoletados, continuou Morton, mas “a atividade humana contrabalançou efetivamente o risco climático.” Os investigadores da NASA também descartaram as afirmações de que os fogos contribuem para o incremento global das emissões de carbono. 
“Apesar das vastas quantidades de carbono libertado por fogos nas savanas, pradarias e florestas boreais, a investigação mostra que os fogos neste bioma não contribuem, em geral, com aumento de carbono na atmosfera no longo prazo,” estabeleceu o Observatório da Terra da NASA. Em vez disso, o recrescimento da vegetação e a criação de carvão, tipicamente recapturam o carbono perdido num espaço de tempo de «meses ou anos».


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