Nathan Pim, membro do colectivo «Food Not Bombs» e outros, foram inocentados num processo movido contra eles pelas autoridades camarárias, por estarem a alimentar gratuitamente os sem-abrigo em Fort Lauderdale.
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Entretanto, o negócio do ópio para financiar as operações secretas da CIA e a venda de triliões de dólares em armamento têm sido as razões pelas quais os EUA continuam a mais longa intervenção militar em toda a sua História.
O governo dos EUA revelou-se no seu cinismo, ao rejeitar uma proposta de participação na conferência de paz, que irá ter lugar em Moscovo no próximo mês, com participação do governo afegão e dos taliban.
A lógica das guerras imperiais é que elas se destinam a servir um punhado de grandes corporações, à custa dos interesses dos americanos comuns, para não falar das 30 milhões de vítimas das guerras imperialistas, desencadeadas após a IIª Guerra Mundial, que se podem atribuir às intervenções dos EUA.
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Podia fazer uma lista infindável de contrastes chocantes que ocorrem no país onde 40% da população está no limiar ou abaixo do limiar de pobreza, que - no entanto - tem a veleidade de ditar a sua lei e moral ao resto do Mundo.
As contradições entre os discursos, a imagem que pretendem vender internacionalmente e a realidade, explicam porque os EUA se tornou a potência mais odiada no mundo.
Os que fazem a apologia deste império não têm desculpa. Nenhum império pode ser uma coisa positiva à priori para os povos, em geral; mas isto não pode ser invocado como pretexto para relativizar e aceitar passivamente os crimes da classe dirigente dos EUA.
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